Demi tinha os braços apertados bem firmes ao redor de Joe e, com as mãos espalhadas pelo peito dele, podia sentir o coração batendo forte e compassado. Naquela manhã, ela não tinha vindo atrás dele só para sexo, não tinha vindo simplesmente para se livrar da coceira que só ele conseguia aliviar. A verdade era que ela tinha vindo por essa conexão. Por uma felicidade muito maior do que pensou ser possível. Por amor.
— Joe?
— Hum? - Ele tirou o cabelo molhado da testa dela e pressionou-lhe um beijo sobre a pele. Ela adorava a afeição fácil dele, que ele não fosse um homem que precisasse segurar as emoções para se sentir macho, másculo. Mais uma vez, estava encantada como a mãe dele tinha criado os filhos tão bem. Sim, muitos deles eram claramente grandes cafajestes com as mulheres, mas ela não poderia imaginar nenhum deles magoando uma mulher de propósito. E, depois de conhecer Kevin e Nick, ela podia dizer que, quando se apaixonavam, era realmente para sempre. Dani e Miley eram, obviamente, o centro das atenções dos irmãos de Joe. Ela tinha um pressentimento sobre Dani e esperava estar certa. Seria tão gostoso poder segurar — e mimar — um bebezinho num futuro não muito distante. Enquanto se refestelava no calor do olhar de Joe sobre ela, a visão do bebê de Dani e Kevin se transformou em algo diferente. Algo que deveria deixá-la ainda mais assustada... mas que, ao contrário, só lhe proporcionou ainda mais alegria. Joe seria o pai mais incrível do mundo. Ele já era uma das pessoas favoritas de Summer em todo o planeta. Mas Demi já estava se adiantando demais. Primeiro ele precisava saber como ela se sentia em relação a ele.
— Tem uma coisa que quero lhe falar faz tempo.
— Mal posso esperar para ouvir, meu amor. - Demi ficou em silêncio por um momento, enquanto se maravilhava por ser tão sortuda, por ter sido Joe quem as encontrou no apartamento em chamas, por terem criado uma conexão e descoberto tantas coisas maravilhosas, por terem conseguido aparar as arestas e...
— Tentei ficar longe de você, mantê-lo a distância, tentando não deixar você se aproximar muito de mim e de Summer. Mas acabei percebendo que, mesmo se conseguisse manter distância de você, mesmo se lhe dissesse que não poderíamos mais ficar juntos, isso não me protegeria. Nem um pouco. Porque, mesmo assim, eu ainda ficaria assustada cada vez que visse notícias e ouvisse reportagens sobre algum incêndio enorme. E, ainda assim, morreria por dentro se qualquer coisa acontecesse com você. — Ela já odiava pensar sobre isso, imagine dizer essas palavras, mas sabia que precisava fazer isso. — Cheguei conclusão de que afastar você não protegeria o coração de ninguém. Na verdade, tudo o que faria seria me furtar da alegria de estar com você. Era agora, este era o grande momento em que ela finalmente diria a ele:
— Eu... - O celular dele tocou bem na hora, um toque especial e, apesar de estar evidentemente frustrado pela interrupção, ele esticou o braço para alcançar o telefone, na mesinha ao lado da cama.
— O que esse toque significa?
— É uma chamada de emergência para incêndio. — O cenho dele franzia a cada palavra que lia. - Ela sentou-se na cama, puxando as cobertas sobre a pele nua, como se aquilo a protegesse de alguma forma do que estava acontecendo.
— É algo bem feio, não é? - Ele concordou, já saindo da cama para vestir a roupa.
— Um caminhão carregado de material com potencial risco de contaminação bateu em várias lojas em Chinatown. Meu Deus, ela pensou. É um sinal. Só podia ser. Todos os medos que ela pensou estarem controlados levantaram suas cabeças e a chamaram, gritando para que ela escutasse, para prestar atenção aos seus avisos. O que, eles berravam, você está fazendo? Ainda há tempo de correr em segurança, antes que seja tarde. Ela se enganou ao pensar que poderia ter um relacionamento sério com ele, que poderia aceitar o medo de perder Joe, mas agora percebia por quê. Ele não havia sido chamado para atender nenhum incêndio desde que estavam juntos... e ela, de propósito, não lhe perguntava o que acontecia durante seus turnos, pois não sabia se aguentaria ouvir quaisquer histórias com situações perigosas. E ela estava prestes a confessar seu amor por ele. Em questão de segundos, ele estava completamente vestido, voltando para onde ela estava, congelada na cama.
— Demi? Querida? - Ela se desvencilhou dos braços de Joe, indo para trás em direção à cabeceira da cama, para longe dele.
— Seu Pelotão precisa de você. As pessoas nos prédios em chama precisam de você. Precisa ir. - As palavras dela saíram mais duras do que gostaria, mesmo com o coração gritando: Eu também preciso de você. Mas, em vez de ir embora, Joe pegou o rosto dela entre as mãos.
— Amo você, Demi. - Ele a beijou suavemente, e, quando ergueu os lábios, ela sabia o que ele estava esperando. Era a vez de ela dizer as palavras, de admitir o quanto se importava com ele. Era o que ela estava prestes a fazer um segundo antes daquele chamado urgente. No entanto, ela ainda não conseguia, não quando o medo por ele a corroesse por dentro. Não importa quanto quisesse, ela não poderia impedi-lo de ir até o incêndio. Acorrentá-lo a ela e Summer, forçá-lo a viver uma vida segura; isso o mataria por dentro, mais rápido do que qualquer fogo. O celular dele tocou de novo, e ela abraçou-o com força, e então se sentiu obrigada a soltar os braços dele e deixá-lo ir fazer seu trabalho.
— Você precisa ir — ela frisou de novo, com o cérebro preso à eterna premonição terrível e escura. Joe olhou fixamente para ela por um momento; para seus olhos; para tudo o que sentia por ela.
— Você está certa, preciso ir agora para combater esse incêndio, mas prometo que voltarei para você. Para Summer. - Ela balançou a cabeça. Estava difícil respirar.
— Como pode fazer uma promessa dessas? - Ele chegou mais perto de novo, pegou as mãos dela, colocou-as sobre o coração dele.
— Algum dia já quebrei alguma promessa que lhe fiz, Demi?
— Não.
— Não vai ser dessa vez. - Com um último beijo, tocando seus lábios mornos nos dela, subitamente gelados, ele se foi. Ao dirigir até o local do incêndio, Joe sabia que nunca tinha amado ninguém do jeito que amava Demi. E Summer também. Queria as duas na vida dele; queria ser um marido para Demi e um pai para Summer. Já fazia muito tempo que tinha deixado de lado suas preocupações sobre sair com uma vítima de incêndio. Demi era muito mais do que isso, e a verdade era que ele nunca conseguiu pensar nela nesses termos. Ela era a antítese de uma vítima. Ele achou que Demi tinha superado seus receios, que estava se acostumando à ideia do trabalho dele. Mas a maneira como ela reagiu à chamada de emergência... bem, ela claramente ainda estava lutando contra os demônios que o marido tinha deixado em sua vida. Ainda assim, Joe a tinha poupado, de propósito, dos piores incêndios que já presenciou. Não porque gostava de manter segredos, mas porque não achava justo enfiar tudo goela abaixo, de uma vez só. A julgar pela reação dela a este incêndio, Joe repetia para si mesmo que tinha feito a coisa certa poupando Demi da verdade sobre o perigo que ele enfrentava todos os dias. No entanto, de repente percebeu que não tinha sido justo com Demi, protegendo-a da realidade do futuro com ele. Será que ela não merecia todas as informações antes de concordar em corresponder ao seu amor? Seu estômago se revirou diante da maneira como ela o mandou sair, diante da incerteza em seus olhos, antes claros, que o fitavam como se seu coração estivesse despedaçando. Capaz de ver o fogo a muitos quarteirões de distância, Joe foi de carro o máximo que pôde antes de pegar seu equipamento na carroceria da caminhonete e seguir diretamente na direção daquele caos incandescente no meio de Chinatown. Joe podia ouvir o barulho do gás saindo dos canos quebrados da tubulação principal no qual o caminhão havia batido antes de atingir os prédios no lado leste da Rua Grand. A equipe do Pelotão 5 já estava jogando água para dispersar o gás, para impedir que incendiasse. Notando rapidamente que a equipe estava muito ocupada com o vazamento de gás e com os ocupantes dos prédios para formar uma linha de apoio em torno do beco estreito entre os prédios, ele pegou a válvula do hidrante, a mangueira do caminhão mais próximo e estabeleceu a linha. O capitão chegou com o parceiro dele, Eric, logo depois.
— Vamos ver se conseguimos salvar algumas dessas lojas. - Joe pegou as ferramentas e a mangueira, colocou a máscara e puxou a mangueira. Ele pegou o bocal, enquanto Eric lhe dava apoio, e avançou para dentro do prédio. Virando para dentro da porta de entrada, ele abriu o bocal em direção ao teto até as chamas abaixarem. Não tinha nenhuma ventilação, e a fumaça estava espessa; tão espessa que ele ficou de joelhos e engatinhou pelo ambiente até chegar a uma janela. Ele a abriu, mas, infelizmente, não fez muita diferença. Vagarosamente, ele continuou entrando no prédio, a mangueira abrindo caminho, com Eric atrás dele. A situação estava ruim. Muito ruim. Que merda! Ele fizera uma promessa a Demi. E teria que mantê-la. Independentemente de qualquer coisa.
— Joe?
— Hum? - Ele tirou o cabelo molhado da testa dela e pressionou-lhe um beijo sobre a pele. Ela adorava a afeição fácil dele, que ele não fosse um homem que precisasse segurar as emoções para se sentir macho, másculo. Mais uma vez, estava encantada como a mãe dele tinha criado os filhos tão bem. Sim, muitos deles eram claramente grandes cafajestes com as mulheres, mas ela não poderia imaginar nenhum deles magoando uma mulher de propósito. E, depois de conhecer Kevin e Nick, ela podia dizer que, quando se apaixonavam, era realmente para sempre. Dani e Miley eram, obviamente, o centro das atenções dos irmãos de Joe. Ela tinha um pressentimento sobre Dani e esperava estar certa. Seria tão gostoso poder segurar — e mimar — um bebezinho num futuro não muito distante. Enquanto se refestelava no calor do olhar de Joe sobre ela, a visão do bebê de Dani e Kevin se transformou em algo diferente. Algo que deveria deixá-la ainda mais assustada... mas que, ao contrário, só lhe proporcionou ainda mais alegria. Joe seria o pai mais incrível do mundo. Ele já era uma das pessoas favoritas de Summer em todo o planeta. Mas Demi já estava se adiantando demais. Primeiro ele precisava saber como ela se sentia em relação a ele.
— Tem uma coisa que quero lhe falar faz tempo.
— Mal posso esperar para ouvir, meu amor. - Demi ficou em silêncio por um momento, enquanto se maravilhava por ser tão sortuda, por ter sido Joe quem as encontrou no apartamento em chamas, por terem criado uma conexão e descoberto tantas coisas maravilhosas, por terem conseguido aparar as arestas e...
— Tentei ficar longe de você, mantê-lo a distância, tentando não deixar você se aproximar muito de mim e de Summer. Mas acabei percebendo que, mesmo se conseguisse manter distância de você, mesmo se lhe dissesse que não poderíamos mais ficar juntos, isso não me protegeria. Nem um pouco. Porque, mesmo assim, eu ainda ficaria assustada cada vez que visse notícias e ouvisse reportagens sobre algum incêndio enorme. E, ainda assim, morreria por dentro se qualquer coisa acontecesse com você. — Ela já odiava pensar sobre isso, imagine dizer essas palavras, mas sabia que precisava fazer isso. — Cheguei conclusão de que afastar você não protegeria o coração de ninguém. Na verdade, tudo o que faria seria me furtar da alegria de estar com você. Era agora, este era o grande momento em que ela finalmente diria a ele:
— Eu... - O celular dele tocou bem na hora, um toque especial e, apesar de estar evidentemente frustrado pela interrupção, ele esticou o braço para alcançar o telefone, na mesinha ao lado da cama.
— O que esse toque significa?
— É uma chamada de emergência para incêndio. — O cenho dele franzia a cada palavra que lia. - Ela sentou-se na cama, puxando as cobertas sobre a pele nua, como se aquilo a protegesse de alguma forma do que estava acontecendo.
— É algo bem feio, não é? - Ele concordou, já saindo da cama para vestir a roupa.
— Um caminhão carregado de material com potencial risco de contaminação bateu em várias lojas em Chinatown. Meu Deus, ela pensou. É um sinal. Só podia ser. Todos os medos que ela pensou estarem controlados levantaram suas cabeças e a chamaram, gritando para que ela escutasse, para prestar atenção aos seus avisos. O que, eles berravam, você está fazendo? Ainda há tempo de correr em segurança, antes que seja tarde. Ela se enganou ao pensar que poderia ter um relacionamento sério com ele, que poderia aceitar o medo de perder Joe, mas agora percebia por quê. Ele não havia sido chamado para atender nenhum incêndio desde que estavam juntos... e ela, de propósito, não lhe perguntava o que acontecia durante seus turnos, pois não sabia se aguentaria ouvir quaisquer histórias com situações perigosas. E ela estava prestes a confessar seu amor por ele. Em questão de segundos, ele estava completamente vestido, voltando para onde ela estava, congelada na cama.
— Demi? Querida? - Ela se desvencilhou dos braços de Joe, indo para trás em direção à cabeceira da cama, para longe dele.
— Seu Pelotão precisa de você. As pessoas nos prédios em chama precisam de você. Precisa ir. - As palavras dela saíram mais duras do que gostaria, mesmo com o coração gritando: Eu também preciso de você. Mas, em vez de ir embora, Joe pegou o rosto dela entre as mãos.
— Amo você, Demi. - Ele a beijou suavemente, e, quando ergueu os lábios, ela sabia o que ele estava esperando. Era a vez de ela dizer as palavras, de admitir o quanto se importava com ele. Era o que ela estava prestes a fazer um segundo antes daquele chamado urgente. No entanto, ela ainda não conseguia, não quando o medo por ele a corroesse por dentro. Não importa quanto quisesse, ela não poderia impedi-lo de ir até o incêndio. Acorrentá-lo a ela e Summer, forçá-lo a viver uma vida segura; isso o mataria por dentro, mais rápido do que qualquer fogo. O celular dele tocou de novo, e ela abraçou-o com força, e então se sentiu obrigada a soltar os braços dele e deixá-lo ir fazer seu trabalho.
— Você precisa ir — ela frisou de novo, com o cérebro preso à eterna premonição terrível e escura. Joe olhou fixamente para ela por um momento; para seus olhos; para tudo o que sentia por ela.
— Você está certa, preciso ir agora para combater esse incêndio, mas prometo que voltarei para você. Para Summer. - Ela balançou a cabeça. Estava difícil respirar.
— Como pode fazer uma promessa dessas? - Ele chegou mais perto de novo, pegou as mãos dela, colocou-as sobre o coração dele.
— Algum dia já quebrei alguma promessa que lhe fiz, Demi?
— Não.
— Não vai ser dessa vez. - Com um último beijo, tocando seus lábios mornos nos dela, subitamente gelados, ele se foi. Ao dirigir até o local do incêndio, Joe sabia que nunca tinha amado ninguém do jeito que amava Demi. E Summer também. Queria as duas na vida dele; queria ser um marido para Demi e um pai para Summer. Já fazia muito tempo que tinha deixado de lado suas preocupações sobre sair com uma vítima de incêndio. Demi era muito mais do que isso, e a verdade era que ele nunca conseguiu pensar nela nesses termos. Ela era a antítese de uma vítima. Ele achou que Demi tinha superado seus receios, que estava se acostumando à ideia do trabalho dele. Mas a maneira como ela reagiu à chamada de emergência... bem, ela claramente ainda estava lutando contra os demônios que o marido tinha deixado em sua vida. Ainda assim, Joe a tinha poupado, de propósito, dos piores incêndios que já presenciou. Não porque gostava de manter segredos, mas porque não achava justo enfiar tudo goela abaixo, de uma vez só. A julgar pela reação dela a este incêndio, Joe repetia para si mesmo que tinha feito a coisa certa poupando Demi da verdade sobre o perigo que ele enfrentava todos os dias. No entanto, de repente percebeu que não tinha sido justo com Demi, protegendo-a da realidade do futuro com ele. Será que ela não merecia todas as informações antes de concordar em corresponder ao seu amor? Seu estômago se revirou diante da maneira como ela o mandou sair, diante da incerteza em seus olhos, antes claros, que o fitavam como se seu coração estivesse despedaçando. Capaz de ver o fogo a muitos quarteirões de distância, Joe foi de carro o máximo que pôde antes de pegar seu equipamento na carroceria da caminhonete e seguir diretamente na direção daquele caos incandescente no meio de Chinatown. Joe podia ouvir o barulho do gás saindo dos canos quebrados da tubulação principal no qual o caminhão havia batido antes de atingir os prédios no lado leste da Rua Grand. A equipe do Pelotão 5 já estava jogando água para dispersar o gás, para impedir que incendiasse. Notando rapidamente que a equipe estava muito ocupada com o vazamento de gás e com os ocupantes dos prédios para formar uma linha de apoio em torno do beco estreito entre os prédios, ele pegou a válvula do hidrante, a mangueira do caminhão mais próximo e estabeleceu a linha. O capitão chegou com o parceiro dele, Eric, logo depois.
— Vamos ver se conseguimos salvar algumas dessas lojas. - Joe pegou as ferramentas e a mangueira, colocou a máscara e puxou a mangueira. Ele pegou o bocal, enquanto Eric lhe dava apoio, e avançou para dentro do prédio. Virando para dentro da porta de entrada, ele abriu o bocal em direção ao teto até as chamas abaixarem. Não tinha nenhuma ventilação, e a fumaça estava espessa; tão espessa que ele ficou de joelhos e engatinhou pelo ambiente até chegar a uma janela. Ele a abriu, mas, infelizmente, não fez muita diferença. Vagarosamente, ele continuou entrando no prédio, a mangueira abrindo caminho, com Eric atrás dele. A situação estava ruim. Muito ruim. Que merda! Ele fizera uma promessa a Demi. E teria que mantê-la. Independentemente de qualquer coisa.
Continua... Oi! Bem, vou acabar com esta mini fic hoje, ok? Beijos!
Posta logo, morrendo de curiosidade
ResponderExcluirnão deixe Joe morrer por favor!
Tmb posta o cap de LSS :)
querooooooo morrer
ResponderExcluirainw que emoção
que triste heim
tá acabandoooo
quero não Mandinha
beijos e vamos ao fim
poste logo
ai meu Deus jsabdjbasjdbkj eu pensei q Demi ia dizer q amava ele :/
ResponderExcluirJoe não pode se machucar. Poste logo!!!!
e de LSS tbm. Beijoos <3
Posta um capitulo de LSS prfv tbm
ResponderExcluireu to super ansiosa
posta logo
MEU DEUS KASDKASDNJASNDK
ResponderExcluirPOSTA MAIS!!!
Bom tipo amei! Segundo não gostei muito dessa história de ter incêndio e o telefone tocar quando ela ia dizer que amava ele cara! Isso é muita injustiça com ela cara de verdade!
ResponderExcluirÉ bom que ele cumpra essa promessa e volte pra ela, por que se ele morrer eu mato ele!
Ansiosa pelo último capitulo !!
Beijos