Não perca o controle.
— A vista aqui é incrível! — Ela virou-se para ele. — Como consegue fazer outra coisa que não seja ficar olhando pelas janelas?
— Achei que você fosse gostar — comentou, enquanto andava pela sala até ficar em pé ao lado dela. — Geralmente, a vista é nítida assim no inverno, mas no verão...
— Deve parecer que está flutuando nas nuvens. - Ele quis beijá-la pelo menos umas cem vezes desde que ela abrira a porta da frente para ele, e agora, com ela ali na sala de sua casa, observando com olhos sonhadores pela janela, Joe tinha que se esforçar ao máximo para seguir o plano e manter sua promessa. Ela combinava tanto com a casa dele. Tão perfeita. Apesar da grande estrutura do prédio, da vista e da localização, ele sempre achou que estava faltando alguma coisa. Agora sabia exatamente o que era. Como seria diferente se Demi e Summer vivessem ali com ele! Se toda aquela cor do apartamento delas estivesse ali. Se as roupas dela estivessem penduradas no closet e os desenhos de Summer grudados na geladeira.Ciente de que estava se precipitando, que, além da queima de fogos, nada estava combinado, Joe forçou-se a se afastar da única mulher que algum dia já lhe tirara todo o controle.
— Aquele omelete mal deu para matar a minha fome — ele disse a ela. — Comida tailandesa seria bom para o jantar? Tem um lugar aqui perto que faz entrega em domicílio. - O rosto dela se iluminou.
~ Manual 101 de Combate a Incêndio ~
Trinta minutos depois, Demi saiu do elevador e entrou no apartamento de cobertura de Joe, em Potrero Hill, e ficou de queixo caído. Ele tirou-lhe o casaco dos ombros, mas ela estava tão entretida assimilando a vista de cada janela que mal percebeu.— A vista aqui é incrível! — Ela virou-se para ele. — Como consegue fazer outra coisa que não seja ficar olhando pelas janelas?
— Achei que você fosse gostar — comentou, enquanto andava pela sala até ficar em pé ao lado dela. — Geralmente, a vista é nítida assim no inverno, mas no verão...
— Deve parecer que está flutuando nas nuvens. - Ele quis beijá-la pelo menos umas cem vezes desde que ela abrira a porta da frente para ele, e agora, com ela ali na sala de sua casa, observando com olhos sonhadores pela janela, Joe tinha que se esforçar ao máximo para seguir o plano e manter sua promessa. Ela combinava tanto com a casa dele. Tão perfeita. Apesar da grande estrutura do prédio, da vista e da localização, ele sempre achou que estava faltando alguma coisa. Agora sabia exatamente o que era. Como seria diferente se Demi e Summer vivessem ali com ele! Se toda aquela cor do apartamento delas estivesse ali. Se as roupas dela estivessem penduradas no closet e os desenhos de Summer grudados na geladeira.Ciente de que estava se precipitando, que, além da queima de fogos, nada estava combinado, Joe forçou-se a se afastar da única mulher que algum dia já lhe tirara todo o controle.
— Aquele omelete mal deu para matar a minha fome — ele disse a ela. — Comida tailandesa seria bom para o jantar? Tem um lugar aqui perto que faz entrega em domicílio. - O rosto dela se iluminou.
— Adoro comida tailandesa! - Meu Deus, ele agora não tinha só ciúme de um homem morto; tinha ciúme também até da comida tailandesa.
— Fique à vontade enquanto eu peço uma coisa de cada. - Sem deixar a janela durante todo o tempo em que Joe estava ao telefone, ela riu e disse:
— Parece ótimo. - Joe tinha certeza do quanto ela sentia falta de morar num lugar mais alto para ter a vista da cidade, como tinha no apartamento que havia pegado fogo. Ele desligou o telefone e ela continuava tão encantada pelas luzes da cidade que não percebeu quando ele colocou duas taças de vinho tinto sobre uma prateleira perto deles. Um minuto depois, ele disse:
— Com licença. - Demi ficou claramente chocada ao vê-lo carregando uma poltrona enorme sobre a cabeça.
— O que está fazendo com isso?
— Tentando fazê-la ficar à vontade — ele respondeu, enquanto baixava a poltrona até o chão, devagar. Além disso, Joe teve de admitir: estava se exibindo um pouquinho ao ver os olhos de Demi passarem pelos bíceps dele, que agora estavam saltados por ter levantado a poltrona pesada. Ele puxou a mão dela.
— Sente aqui comigo.
— A poltrona não é grande o bastante para nós dois — ela protestou, mas ele já a tinha a meio caminho do colo, com a mão na cintura dela.
— Para mim, parece ter o tamanho certo. - Meu Deus, ele amava o cheiro dela, uma mistura de flores do campo em botão com uma pitada doce de desejo feminino.
— Joe, não deveríamos...
— Não se preocupe — ele murmurou no ouvido dela —, não vou quebrar minha promessa.- Será que ela sabia o quanto tinha ficado decepcionado quando ela virou orosto para longe dele e olhou pela janela mais uma vez? Joe tentou esconder osorriso enquanto esticava as mãos até a prateleira para alcançar o vinho, e passou a taça para ela.
— O melhor da Vinícola Jonas. - Ela tomou a taça da mão dele e inalou com prazer.
— Fique à vontade enquanto eu peço uma coisa de cada. - Sem deixar a janela durante todo o tempo em que Joe estava ao telefone, ela riu e disse:
— Parece ótimo. - Joe tinha certeza do quanto ela sentia falta de morar num lugar mais alto para ter a vista da cidade, como tinha no apartamento que havia pegado fogo. Ele desligou o telefone e ela continuava tão encantada pelas luzes da cidade que não percebeu quando ele colocou duas taças de vinho tinto sobre uma prateleira perto deles. Um minuto depois, ele disse:
— Com licença. - Demi ficou claramente chocada ao vê-lo carregando uma poltrona enorme sobre a cabeça.
— O que está fazendo com isso?
— Tentando fazê-la ficar à vontade — ele respondeu, enquanto baixava a poltrona até o chão, devagar. Além disso, Joe teve de admitir: estava se exibindo um pouquinho ao ver os olhos de Demi passarem pelos bíceps dele, que agora estavam saltados por ter levantado a poltrona pesada. Ele puxou a mão dela.
— Sente aqui comigo.
— A poltrona não é grande o bastante para nós dois — ela protestou, mas ele já a tinha a meio caminho do colo, com a mão na cintura dela.
— Para mim, parece ter o tamanho certo. - Meu Deus, ele amava o cheiro dela, uma mistura de flores do campo em botão com uma pitada doce de desejo feminino.
— Joe, não deveríamos...
— Não se preocupe — ele murmurou no ouvido dela —, não vou quebrar minha promessa.- Será que ela sabia o quanto tinha ficado decepcionado quando ela virou orosto para longe dele e olhou pela janela mais uma vez? Joe tentou esconder osorriso enquanto esticava as mãos até a prateleira para alcançar o vinho, e passou a taça para ela.
— O melhor da Vinícola Jonas. - Ela tomou a taça da mão dele e inalou com prazer.
— Só para deixar bem claro, eu já era uma fã dos vinhos de Nick antes de nos conhecermos.
— É coisa boa — ele concordou. - Ela admitiu, e então continuou:
— E sei que não o conheci, mas seu outro irmão, Smith... — Ela parou de repente, como se tivesse acabado de perceber que não deveria dizer mais nada.
— Deixe para lá. — Tomou um gole do Cabernet. — Isso é muito gostoso.
— O que é que tem o Smith? Também vai me dizer o quanto gosta dos filmes dele? - Ela lambeu os lábios e deu de ombros.
— Você há de admitir que são todos muito bons. — Ela parou de novo, deu outro gole no vinho. — Assim como este vinho. — Ela apontou para a janela.
— Ei, aquele lá não é o estádio de beisebol? - Ele semicerrou os olhos. — Você também é fã de beisebol?
— Culpa da Summer — ela respondeu. — O pai dela costumava levá-la aos jogos quando ela era bebê e desde então ela adora. Ela adorou ter conhecido Ryan na festa da sua mãe. Ele é o lançador favorito dela. - Por que ele tinha tantos irmãos? O cabo da taça de vinho dele quase se quebrou de tão forte que ele o apertava. Os olhos de Demi dançavam enquanto apontava para uma grande fotografia de um nascer no sol na África, pendurada na parede.
— Tenho que perguntar. Foi Kevin que tirou essa foto?
— Foi. — A resposta veio mais seca do que ele gostaria. - Foi então que ele a pegou sorrindo sobre a beirada do copo e percebeu que qualquer ilusão que ele tivera sobre ter o controle daquela noite era apenas... ilusão. Com apenas algumas frases, Demi o tinha colocado exatamente onde queria: agindo feito um idiota ciumento. De novo. Querendo algum tipo de retribuição, ele puxou-a para mais perto, as costas dela lhe pressionando o peito.
— Estou feliz por você estar aqui, Demi. - Por alguns segundos, ela ficou tensa e ele chegou a pensar que ela se afastaria. Mas, em seguida, sentiu-a aconchegando-se a ele, apoiando a ponta da cabeça no queixo dele.
— Eu também. - Joe poderia ter ficado a noite toda sentado com ela, em perfeito silêncio, vendo os fogos se acenderem e apagarem pela cidade. Mesmo com o autocontrole por um fio, por causa das curvas macias dela pressionando-lhe os quadris, Joe nunca se sentiu tão à vontade com outra pessoa. Nem mesmo com a própria família. Pena que o entregador de comida tailandesa não parava de tocar a campainha. Demi não parecia nem um pouco mais feliz do que ele.
— Acho que um de nós tem de ir lá buscar. - Ele não a beijou, mas enfiou o rosto nos cabelos dela por um milésimo de segundo antes de colocar as mãos na cintura e levantá-la do colo dele. Joe já tinha estado com muitas mulheres que sabiam exatamente o que fazer quando estavam perto de um homem, mulheres que se esforçavam para isso. Demi era pura sensualidade, dos pés à cabeça, sem fazer o mínimo de esforço além de respirar. Ele estava tão enfeitiçado que ela alcançou a bolsa para pegar uma gorjeta antes que ele pudesse perceber. O adolescente olhava para ela tão embevecido que provavelmente teria esquecido do dinheiro se Joe não tivesse pigarreado e mandado o garoto embora. Demi fechou a porta e carregou as sacolas de comida.
— O cheiro está fantástico.
— O pobre garoto mal conseguia balbuciar duas palavras na sua frente. - Ela olhou-o como se Joe fosse louco.
— Do que você está falando?
— De você, Demi. E de quanto é linda. - Ela ficou tão surpresa que ele pegou rapidamente as sacolas de comida das mãos dela antes que caíssem, e colocou-as sobre a mesa. A surpresa transformou-se em timidez. E descrença.
— Você fica dizendo isso toda hora.— É porque não consigo parar de pensar nisso toda vez que olho para você. Toda vez que penso em você. - Demi olhou fixamente para Joe, com os olhos dela buscando os dele.
— É coisa boa — ele concordou. - Ela admitiu, e então continuou:
— E sei que não o conheci, mas seu outro irmão, Smith... — Ela parou de repente, como se tivesse acabado de perceber que não deveria dizer mais nada.
— Deixe para lá. — Tomou um gole do Cabernet. — Isso é muito gostoso.
— O que é que tem o Smith? Também vai me dizer o quanto gosta dos filmes dele? - Ela lambeu os lábios e deu de ombros.
— Você há de admitir que são todos muito bons. — Ela parou de novo, deu outro gole no vinho. — Assim como este vinho. — Ela apontou para a janela.
— Ei, aquele lá não é o estádio de beisebol? - Ele semicerrou os olhos. — Você também é fã de beisebol?
— Culpa da Summer — ela respondeu. — O pai dela costumava levá-la aos jogos quando ela era bebê e desde então ela adora. Ela adorou ter conhecido Ryan na festa da sua mãe. Ele é o lançador favorito dela. - Por que ele tinha tantos irmãos? O cabo da taça de vinho dele quase se quebrou de tão forte que ele o apertava. Os olhos de Demi dançavam enquanto apontava para uma grande fotografia de um nascer no sol na África, pendurada na parede.
— Tenho que perguntar. Foi Kevin que tirou essa foto?
— Foi. — A resposta veio mais seca do que ele gostaria. - Foi então que ele a pegou sorrindo sobre a beirada do copo e percebeu que qualquer ilusão que ele tivera sobre ter o controle daquela noite era apenas... ilusão. Com apenas algumas frases, Demi o tinha colocado exatamente onde queria: agindo feito um idiota ciumento. De novo. Querendo algum tipo de retribuição, ele puxou-a para mais perto, as costas dela lhe pressionando o peito.
— Estou feliz por você estar aqui, Demi. - Por alguns segundos, ela ficou tensa e ele chegou a pensar que ela se afastaria. Mas, em seguida, sentiu-a aconchegando-se a ele, apoiando a ponta da cabeça no queixo dele.
— Eu também. - Joe poderia ter ficado a noite toda sentado com ela, em perfeito silêncio, vendo os fogos se acenderem e apagarem pela cidade. Mesmo com o autocontrole por um fio, por causa das curvas macias dela pressionando-lhe os quadris, Joe nunca se sentiu tão à vontade com outra pessoa. Nem mesmo com a própria família. Pena que o entregador de comida tailandesa não parava de tocar a campainha. Demi não parecia nem um pouco mais feliz do que ele.
— Acho que um de nós tem de ir lá buscar. - Ele não a beijou, mas enfiou o rosto nos cabelos dela por um milésimo de segundo antes de colocar as mãos na cintura e levantá-la do colo dele. Joe já tinha estado com muitas mulheres que sabiam exatamente o que fazer quando estavam perto de um homem, mulheres que se esforçavam para isso. Demi era pura sensualidade, dos pés à cabeça, sem fazer o mínimo de esforço além de respirar. Ele estava tão enfeitiçado que ela alcançou a bolsa para pegar uma gorjeta antes que ele pudesse perceber. O adolescente olhava para ela tão embevecido que provavelmente teria esquecido do dinheiro se Joe não tivesse pigarreado e mandado o garoto embora. Demi fechou a porta e carregou as sacolas de comida.
— O cheiro está fantástico.
— O pobre garoto mal conseguia balbuciar duas palavras na sua frente. - Ela olhou-o como se Joe fosse louco.
— Do que você está falando?
— De você, Demi. E de quanto é linda. - Ela ficou tão surpresa que ele pegou rapidamente as sacolas de comida das mãos dela antes que caíssem, e colocou-as sobre a mesa. A surpresa transformou-se em timidez. E descrença.
— Você fica dizendo isso toda hora.— É porque não consigo parar de pensar nisso toda vez que olho para você. Toda vez que penso em você. - Demi olhou fixamente para Joe, com os olhos dela buscando os dele.
— Nunca conheci ninguém como você, Joe. — Ela baixou os olhos até as mãos, antes de levantá-los de novo até o rosto dele. — Fico feliz por ter sido você quem encontrou a mim e a Summer. — Ela respirou fundo. — E fico feliz por ela ter insistido em levar muffins para você. — Ela mordeu os lábios. — E até fico feliz por ela ter te convencido a nos ensinar snowboard. - Se ele fosse até ela agora, ele sabia que não só quebraria a promessa de não a beijar, como também a possuiria bem ali, no tapete no meio do chão da sala. Ele puxou uma cadeira para ela, à mesa.
— Venha. Vamos comer. - Pois ele esperava — pelo amor de Deus — que ela ia precisar de todas as suas forças mais tarde. O celular dela tocou no momento em que ela se sentava com o som de “You are my sunshine”, e ele sentou-se enquanto ela tirava o telefone do bolso.
— Oi, meu amor, como vai o Mickey? - Ele adorava ver a maneira como o rosto dela se iluminava quando falava com Summer. A mãe dele sempre esteve presente na vida dele e de seus irmãos e, quando criança, ele achava que era assim que todas as mães deveriam ser. Quando adulto, ele percebeu o quanto tinha sido sortudo. E quanto Summer também era sortuda.
— Uau, isso parece barulho de água e fogos de artifício. Mal posso esperar para ouvir mais sobre como eles fizeram a água de todas aquelas cores, quando você voltar para casa. - Ele serviu-lhes pad thai e salada de pepino enquanto ela ria de alguma coisa que Summer disse. Então, de repente, parou de rir.
— O que vou fazer hoje à noite? — Ela pegou a taça e deu um gole no vinho.
— O mesmo que você, meu docinho, vou assistir um pouquinho à queima de fogos. - Joe parou de servir a comida. Ele queria ouvir o que Demi diria à filha. Será que falaria que estava com ele? Demi ouvia cuidadosamente a voz do outro lado da linha.
— Não, meu amor, sozinha não. Com um amigo. - Joe não gostou do fato de que ela não olhava para ele e teve de lembrar-se de ter paciência. A noite estava indo bem, melhor do que ele esperava. O problema era que, no que dizia respeito a Demi, ele queria mais do que jamais teve com outra mulher. E queria agora. Finalmente, Demi levantou os olhos para encontrar os dele sobre os pratos e as embalagens de comida.
— Vou ver a queima de fogos com o Joe. - Ele conseguiu ouvir os gritinhos de Summer do outro lado da linha.
— Não sei se ele pode falar agora... — Ela parou na metade da frase, quando ele esticou a mão para pegar o telefone. — Na verdade, ele está bem aqui. - Ele não conseguiu decifrar a expressão de Demi ao dizer:
— Oi, meu amor, como vai o Mickey? - Ele adorava ver a maneira como o rosto dela se iluminava quando falava com Summer. A mãe dele sempre esteve presente na vida dele e de seus irmãos e, quando criança, ele achava que era assim que todas as mães deveriam ser. Quando adulto, ele percebeu o quanto tinha sido sortudo. E quanto Summer também era sortuda.
— Uau, isso parece barulho de água e fogos de artifício. Mal posso esperar para ouvir mais sobre como eles fizeram a água de todas aquelas cores, quando você voltar para casa. - Ele serviu-lhes pad thai e salada de pepino enquanto ela ria de alguma coisa que Summer disse. Então, de repente, parou de rir.
— O que vou fazer hoje à noite? — Ela pegou a taça e deu um gole no vinho.
— O mesmo que você, meu docinho, vou assistir um pouquinho à queima de fogos. - Joe parou de servir a comida. Ele queria ouvir o que Demi diria à filha. Será que falaria que estava com ele? Demi ouvia cuidadosamente a voz do outro lado da linha.
— Não, meu amor, sozinha não. Com um amigo. - Joe não gostou do fato de que ela não olhava para ele e teve de lembrar-se de ter paciência. A noite estava indo bem, melhor do que ele esperava. O problema era que, no que dizia respeito a Demi, ele queria mais do que jamais teve com outra mulher. E queria agora. Finalmente, Demi levantou os olhos para encontrar os dele sobre os pratos e as embalagens de comida.
— Vou ver a queima de fogos com o Joe. - Ele conseguiu ouvir os gritinhos de Summer do outro lado da linha.
— Não sei se ele pode falar agora... — Ela parou na metade da frase, quando ele esticou a mão para pegar o telefone. — Na verdade, ele está bem aqui. - Ele não conseguiu decifrar a expressão de Demi ao dizer:
— Ei, lindinha! Já foi em algum brinquedo assustador hoje? — Ele ouvia, gargalhando das descrições dos brinquedos.
— Nem mesmo sua mãe já foi nesse aí? — Ele levantou a sobrancelha na direção de Demi. — Uau, você é corajosa mesmo, hein? Aqui está sua mãe de novo. — Ele ainda ria quando passou o telefone de volta para Demi.
— Claro, gostaríamos que estivesse aqui. — Ela virou-se, levemente, deixando o cabelo cair sobre o rosto. Estou com muita saudade de você, meu amor. E estou tão feliz que esteja se divertindo com a vovó e o vovô. Mal posso esperar para vê-la amanhã. — Ela colocou o telefone sobre a mesa, mas não conseguiu tirar a mão de cima dele. Ele queria perguntar por que ela não queria contar a Summer que estavam juntos. Mas ele já sabia da resposta, não sabia? E não queria fazê-la lembrar dos motivos. Além disso, não gostava quando ela ficava triste depois de dizer adeus à filha. Então, Joe pegou o garfo e tentou fazê-la rir da vez em que ele e Ryan resolveram se esconder na Ilha do Tom Sawyer e quase acabaram trancados durante a noite.
— Você devia ter visto o Ryan — ele contou —, feito um bebezinho, chorando pela mamãe. - Ela sorriu diante do comentário. — Não sei por que, mas ele não me parece o tipo bebê chorão.
— Já o viu sendo pego na base de lançamento? — Ele olhou para baixo, para o colo, para garantir que ela entendesse onde a bola tinha caído.
— Isso já aconteceu de verdade? - Dessa vez foi ele que sorriu.
— Mais de uma vez. E, enquanto as ex-namoradas vibravam, pode acreditar que ele estava chorando. - Joe tinha ficado atraído por Demi desde o primeiro momento em que ela entrou no quarto do hospital. Entretanto, por mais que estivesse contando os minutos até poder beijá-la sem ter de quebrar a promessa, adorava ouvi-la rir, sabendo, sem a menor sombra de dúvida, que a conexão deles era muito mais profunda. Era tão profunda que a filha dela ganhou não somente seu coração, mas também sua alma.
Continua... Oi! Mais tarde eu posto mais, ok? Beijos
— Claro, gostaríamos que estivesse aqui. — Ela virou-se, levemente, deixando o cabelo cair sobre o rosto. Estou com muita saudade de você, meu amor. E estou tão feliz que esteja se divertindo com a vovó e o vovô. Mal posso esperar para vê-la amanhã. — Ela colocou o telefone sobre a mesa, mas não conseguiu tirar a mão de cima dele. Ele queria perguntar por que ela não queria contar a Summer que estavam juntos. Mas ele já sabia da resposta, não sabia? E não queria fazê-la lembrar dos motivos. Além disso, não gostava quando ela ficava triste depois de dizer adeus à filha. Então, Joe pegou o garfo e tentou fazê-la rir da vez em que ele e Ryan resolveram se esconder na Ilha do Tom Sawyer e quase acabaram trancados durante a noite.
— Você devia ter visto o Ryan — ele contou —, feito um bebezinho, chorando pela mamãe. - Ela sorriu diante do comentário. — Não sei por que, mas ele não me parece o tipo bebê chorão.
— Já o viu sendo pego na base de lançamento? — Ele olhou para baixo, para o colo, para garantir que ela entendesse onde a bola tinha caído.
— Isso já aconteceu de verdade? - Dessa vez foi ele que sorriu.
— Mais de uma vez. E, enquanto as ex-namoradas vibravam, pode acreditar que ele estava chorando. - Joe tinha ficado atraído por Demi desde o primeiro momento em que ela entrou no quarto do hospital. Entretanto, por mais que estivesse contando os minutos até poder beijá-la sem ter de quebrar a promessa, adorava ouvi-la rir, sabendo, sem a menor sombra de dúvida, que a conexão deles era muito mais profunda. Era tão profunda que a filha dela ganhou não somente seu coração, mas também sua alma.
Continua... Oi! Mais tarde eu posto mais, ok? Beijos
Como você me para ai? Não curti isso
ResponderExcluir:(
Posta logo, ta perfeito demais
Perfeitooooo! Posta mais
ResponderExcluirPosta mais ><
ResponderExcluirSe beijem logo!! Cadê esse ano novo que não chega?? Continua
ResponderExcluirFabíola Barboza
Cap perfeito!!! Mas eu preciso de mais!!! Por favor!! Bju!!
ResponderExcluirperfeito
ResponderExcluirto amando tudoo
posta logoo
beijos
Posta mais ;)
ResponderExcluir