27.4.14

Mini Fic - Capítulo 10

Demi odiava aquele frio no estômago. Não era um encontro. Era só um jantar... com um cara muito lindo. Eles falariam sobre Summer, o estado das pistas, as descidas favoritas para esquiar. E então ela buscaria a filha do passeio de trenó. Nada mais do que duas pessoas que já tinham se encontrado o suficiente para aceitarem que seriam somente amigos. Ela alisou o vestido de lã verde-escuro de manga comprida que havia colocado dentro da mochila no último minuto. Não era nada da moda, mas, pelo menos, ela se sentia bonita. E, às vezes, uma garota precisava de uma armadura para conseguir sair ilesa de uma noite, e era por isso que tinha retocado a maquiagem depois de tomar um banho rápido.
— Você está linda, Demi.
— Obrigada. — Ela deu uma olhada no jeans e na camisa azul-escura de manga comprida dele. 

— Você também. - O calor que crescia nos olhos dele era suficiente para ela perceber que já havia saído daquela coisa de “somente amigos”. Ela colocou a mão sobre a barriga. 
— Estou morrendo de fome. Vamos comer! — Sim; talvez esse comentário estivesse muito cheio de animação e talvez ela não estivesse com fome de verdade depois de ela e Summer terem comido salgadinhos e snacks a tarde toda no carro. Mas manter as coisas totalmente assexuadas era a chave para sair ilesa do jantar. Sim, ela podia fazer isso. Mas que droga! No fim da tarde tinha prometido ganhar o prêmio por ser a mulher menos sensual do planeta. Joe seguiu-a pelo restaurante, onde falou para o maître:
— Mesa para dois em nome de Jonas. - A voz baixa e levemente rouca deixou a pele dela toda arrepiada. Infelizmente, foram levados para uma mesa em um canto na penumbra. Um lugar obviamente preparado para o romance, com uma flor e uma vela. Geralmente, não ligava para os lugares onde se sentava em restaurantes, mas não se controlou e procurou outra opção. Como era de esperar, todas as outras mesas estavam ocupadas. Demi percebeu, um pouco tarde, que Joe havia puxado a cadeira para ela e estava esperando, com um sorrisinho, que ela se sentasse. Ela achou que ele sabia exatamente o que ela estava pensando, especialmente quando ele disse, em voz baixa, logo depois de ela finalmente se sentar:
— Não se preocupe, vou manter minha promessa. - O rosto dela ruborizou enquanto a jovem garçonete esperava Joe se sentar. Ela entregou-lhes os cardápios e descreveu os pratos do dia. A garota estava quase saindo, quando Demi agarrou-lhe o braço. 
— Espere, preciso de uma bebida, por favor. — Forçando o cérebro a pedir algo com uma tonelada de álcool, ela acabou pedindo um chá gelado Long Island.
— OK, tudo bem — respondeu a garçonete, e Demi percebeu, horrorizada, que ainda segurava o braço dela.
— Me desculpe! - A garota deu de ombros. 
— Vou avisar ao maître que você está com sede. - Demi sentia calor por todo o corpo, não o tipo bom de calor, mas sim um calor de vergonha por estar bancando a idiota perto de Joe.
— Quer dizer que gosta de beber, hein? - Ela olhou para ele surpresa, antes de perceber que estava brincando com ela.
— Não. — Ela lambeu os lábios e se forçou a encarar aquele olhar maravilhoso dele. Ela se enrolava cada vez mais ao tentar agir como se esse jantar não fosse grande coisa para ela. Ao tentar fingir não desejá-lo.
— Só bebo quando estou nervosa.
— Eu deixo você nervosa? - Ela se recusou a desviar o olhar.
— Você sabe que sim. - Ele também não desviou o olhar.
— Se faz você se sentir melhor, saiba que você também me deixa nervoso. - Mal. Muito mal. Os dois estavam indo na direção errada. Assim, mesmo tendo dificuldade em dar o próximo suspiro, ela disfarçou:
— Fale-me sobre a neve. Como estava hoje? - Ele continuou a fitá-la por algum tempo. Por favor, ela rezava, silenciosamente, por favor, livrai-me da tentação. Ambos sabiam que o amor platônico era a única coisa que fazia sentido. Finalmente, ele respondeu:
— A neve está boa. A textura está ótima depois da tempestade recente. Amanhã as condições estarão perfeitas para a prática de snowboard.
— Por falar nisso. Foi muita gentileza de sua parte concordar em ensinar Summer...
— E você...
— E a mim a praticar snowboard. Mas sei que veio aqui para...
— Me divertir com os amigos na montanha. É isso que faremos amanhã. Ser amigos, nos divertir. - Mas, pensou Demi, um pouco afoita, e se ela se divertisse demais? E se perdesse todo o controle e não aguentasse ser só sua amiga nem mais um segundo? A garçonete trouxe a bebida dela e anotou os pedidos. Assim que a jovem saiu, Demi sabia que era hora de dizer:
— Estou assustada com o que Summer fez. Ainda não descobri como ela conseguiu saber de sua viagem para cá. Se estiver chateado conosco, entendo completamente. - Ele deu de ombros, sem parecer muito preocupado com as maquinações de uma garotinha de 7 anos que sofria por idolatrar um herói.
— Tenho certeza de que me ouviu conversando com alguém na festa. E não estou chateado por ver vocês.
— Mas ela não deveria ter feito isso, não deveria ter nos metido em suas férias desse jeito.
— Ela é uma criança muito legal.
— Eu sei, mas... — Ela balançou a cabeça. — Summer é muito nova para entender os motivos por que duas pessoas não quererem ficar juntas.
— Acha que ela está querendo que você e eu comecemos a namorar? - Demi sentiu o rosto ruborizar de novo. 
— Receio que sim. Ela já acha você a melhor coisa do mundo depois daquela boneca bombeira e do dálmata que mandou para ela de aniversário. Mais até que a boneca Rapunzel com o cabelo...
— ... comprido — ele terminou a frase. — Tive duas irmãs pequenas, então sei mais sobre contos de fadas do que qualquer cara deveria saber. - Ele era tão charmoso que ela precisou limpar a garganta para retomar as rédeas da difícil, porém necessária, conversa que estavam tendo. 
— Bem, encontrarei uma maneira de explicar a ela que você e eu vamos ser somente amigos. Só queria me desculpar por atrapalharmos suas férias. Juro que não fazia ideia de que estaria aqui e já decidi que Summer ficará de castigo pelo resto da vida quando voltarmos para casa.
— Demi.- Ela abaixou os olhos para o colo no final da frase, mas o jeito que ele pronunciara seu nome a fez levantar o olhar até o rosto dele.
— Estou feliz por você estar aqui.
— É muito gentil de sua parte dizer isso, mas...
— Muito feliz. - O muito a fez parar de protestar de uma vez por todas. Ele não parecia ser o tipo de homem que mentiria para não ferir os sentimentos dela. E, claro, ela gostou muito disso, de saber que ele estava feliz por estarem em Lake Tahoe. Teria sido tão mais fácil se ele tivesse ficado irritado por elas o estarem seguindo ou algo do gênero. Se fosse assim, poderia se livrar delas em vez de fazer convites para jantar e se oferecer para levá-las para praticar snowboard na manhã seguinte.
— Mesmo assim — ela precisou dizer —, gostaria que Summer tivesse sido honesta comigo sobre o que estava fazendo.
— Nesse caso, teria vindo? - Demi acabou sorrindo e admitindo:
— Não. Com certeza não teríamos vindo.
— Devia ter visto as coisas que eu aprontava quando tinha 7 anos. - Feliz por ele ter desviado do assunto, ela tomou um gole da bebida e relaxou um pouco.
— Não consigo nem começar a imaginar... uma pessoa tão aventureira como você, cercado por cinco irmãos mais velhos que, imagino, não eram exatamente uns anjinhos.
— Você trancaria Summer no quarto até ela fazer 18 anos se eu te contasse algumas das coisas que aprontamos. — Ele ergueu o copo de cerveja. 
— Que tal um brinde a uma garotinha brilhante de 7 anos que sabia exatamente o que queria e armou tudo sem pestanejar? - Mesmo balançando a cabeça, Demi não pôde deixar de rir ao perceber quanto ele estava certo, considerando que os dois estavam ali, tendo uma noite “romântica” juntos. Demi levantou o copo. 
— Ela é bem espertinha, não é? - Brindaram, ainda rindo enquanto bebiam. O álcool, que já tinha atingido a corrente sanguínea de Demi, esquentava-lhe todo o corpo. Sentia a pele muito sensível enquanto se mudava de lado na cadeira e o vestido de lã se mexia sobre sua pele. O olhar de Joe sobre ela só aumentava o calor que ela sentia. Fazia muito tempo que não se sentia apenas como mãe ou como contadora. Sob aqueles olhos esverdeados lascivos e com mais outros goles daquela bebida forte dentro dela, Demi não conseguia fazer nada a não ser sentir-se mulher. A lembrança clara do toque dos braços dele ao redor dela, bem como da pressão dos lábios de Joe quando a boca dele encobriu a dela tomando os beijos que ela estava desesperada para lhe dar, não estava ajudando em nada. Mesmo assim, antes que pudesse perceber, estavam comendo e rindo enquanto Joe lhe contava algumas das histórias sobre crescer entre um dos seis irmãos que primeiro aprontavam para depois pensar. Talvez ela devesse fingir que as coisas estavam bem, mas fingir nunca tinha sido o seu forte. Nunca havia entendido os “como” e os “porquês” de ser alguém que não era.
— Não deveria estar me divertindo tanto com você.
— Ouvi dizer que sou irresistível — ele brincou. Maldito seja ele pelo jeito que sempre a fazia sorrir. Obviamente, se os sorrisos fossem tudo o que existiria entre eles, então tudo estaria bem. Sabendo que não valia a pena argumentar essa afirmação tão verdadeira, em vez disso ela completou:
— Deve ser por isso que você não tem uma namorada ou uma esposa, não é? Tantas mulheres e tão pouco tempo. - Ela esperava que ele risse desse comentário, mas, ao contrário, a expressão dele se fechou.
— Não sou santo, Demi, mas também não sou o demônio.
— Não quis dizer isso — ela corrigiu rapidamente —, apenas consigo entender por que um cara como você sai com todo mundo.
— Um cara como eu? — As sobrancelhas dele arquearam-se, questionadoras, e ele abaixou os talheres para recostar-se na cadeira e observá-la enquanto aguardava uma explicação. Ela tentou manter a voz mais baixa possível enquanto explicava:
— Como você mesmo disse, você é um tanto quanto irresistível e...
— Mas você está firme e determinada a resistir a mim, não é? - O comentário dele a fez parar.
— Você também está firme e determinado a resistir a mim — ela o lembrou.
— E eu certamente não consigo me lembrar jamais de alguém me dizendo que sou irresistível, então, ambos sabemos quem dá as cartas aqui. - Ela colocou o dedo indicador sobre o peito. 
— Eu. - Demi estava tão envolvida no próprio discurso que levou alguns segundos para perceber o quanto se fizera de idiota. Graças a Deus, nesse momento, o alarme do telefone tocou. Ela empurrou a cadeira para trás.
— Preciso ir buscar Summer. - Joe também se levantou e agarrou-lhe a mão antes que ela pudesse fugir pelo restaurante para recuperar o fôlego. Quando a puxou para si, Demi quase pôde sentir o gosto daquela boca, sabia que não resistiria ao beijo dele. Mas, quando estavam mais perto, em vez de beijá-la, ele simplesmente disse:
— Não sou eu quem está tentando feito louco resistir a você, Demi. - Só mais alguns centímetros e ele seria dela. Ela poderia colocar a culpa no álcool, poderia dizer que estava fora de controle. No entanto, enquanto titubeava prestes a deixar as barreiras desabarem para ter o que queria tão desesperadamente, ela ouviu Summer chamar.
— Mamãe! Joe! - Ela desvencilhou-se de Joe tão rápido que bateu contra outra mesa.
— Me desculpe — ela disse ao casal sem nem mesmo olhar para ele, e então se virou para Summer. — E aí, querida, como foi o passeio de trenó?
— Maravilhoso! Vocês já pediram a sobremesa? Estou morrendo de fome. - Após trinta longos minutos durante os quais Summer falava sobre as crianças que havia encontrado no passeio de trenó, duas delas de seu time de futebol, e todas as outras coisas divertidas que tinha feito nas últimas duas horas, eles finalmente saíram do restaurante. Demi sentia-se como uma esponja de lavar louças que acabara de ser torcida. E bem torcida. Estavam quase se afastando da maior e mais perigosa tentação que ela já teve na vida quando Summer disse:
— Que horas vamos nos encontrar amanhã de manhã para praticar snowboard?
— Que tal às dez?
— Ótimo. - Enquanto Summer saía correndo em direção ao quarto e a porta do elevador se
 fechava diante do lindo rosto de Joe, meia dúzia de palavras, opostas a ótimo, passavam repetidamente pela cabeça de Demi. Se jantar com Joe tinha quase acabado com ela, como sobreviveria a um dia todo com ele, no lindo Lake Tahoe? Na tarde seguinte, depois de Demi ter caído pela centésima vez, ela deitou-se na neve, rindo de si mesma.
— Se tivesse uma bandeira branca, eu a levantaria agora mesmo. - Joe caiu de joelhos para ajudá-la a se levantar e, quando ergueu os óculos, ela pegou-se mergulhada naqueles olhos sorridentes dele.
— Você quase pegou o jeito.
— Você é um péssimo mentiroso. — Ela estava tão exausta e com tantas dores por todo o corpo que não conseguia fazer mais nada além de balançar a cabeça em direção a Summer, que tentava fazer algumas manobras no final de uma rampa que o resort havia montado para os praticantes de snowboard brincarem. 
— Sinto dizer que Summer será a única praticante de snowboard em nossa família. — Ela lançou um olhar atravessado para as lâminas acopladas às grandes botas que havia alugado para aquele dia. 
— Espero que meus esquis me perdoem por eu ter pregado uma peça neles. - Ele ajudou-a a sentar-se. Juntos, eles observavam Summer passar de uma manobra a outra, como um pequeno furacão de energia sobre uma prancha de snowboard que parecia muito grande para ela.
— Essa sua filha leva jeito para a coisa.
— Eu sei. Ela leva jeito para tudo. -Joe olhou-a, intrigado.
— Você não parece muito feliz com isso. - Ela mordeu o lábio, sabendo que já tinha deixado escapar muita coisa. Mesmo assim, apesar de todas as quedas e xingamentos que tinha feito por ter caído de cara na neve, ela tinha realmente gostado de passar o dia com Joe. Felizmente, tinha sido mais fácil ignorar todas as coisas que seu corpo ansiava por fazer com ele quando estavam todos cobertos de roupas de snowboarding, gorros e óculos. Ela simplesmente tinha se permitido curtir aqueles momentos junto com Joe. Ele tinha sido paciente com ela e com Summer, e sabia exatamente quando estimular a filha a dar o próximo passo... e deixar Demi parar enquanto ainda conseguia se arrastar, inteira, para fora da montanha.
— Ela é tão audaciosa, sempre indo atrás de aventuras, sem pensar nas consequências de seus atos. — Ela não conseguia parar de falar. — É a fotocópia do pai. Herdou dele bem mais do que aquele cabelo louro.
— É engraçado — comentou — porque, quando olho para ela, tudo que vejo é você. - Surpresa, ela olhou para aqueles olhos esverdeados. 
— Quando ela nasceu, parecia tanto com ele que me lembro de pensar se alguém acreditaria que eu tivesse alguma participação naquele pequeno milagre em meus braços. E, então, à medida que foi crescendo, foi sempre tentando subir um pouco mais alto e ir um pouco mais longe, e correr um pouco mais rápido... bem, às vezes me preocupo com ela. Fico preocupada se um dia exagerar e for muito longe ou muito rápido de uma vez só. Como o pai dela fez com o avião... - Demi engoliu o restante da frase com um suspiro, enquanto assistia a uma manobra particularmente audaciosa de Summer com seu snowboard. Com uma aterrissagem triunfal, Summer olhou para onde eles estavam sentados e acenou. Com o riso engasgado, Demi fez o sinal de positivo para a filha. Então, Joe alcançou-lhe a mão. E, embora ambos estivessem usando luvas grossas, ela jurou sentir o calor dele através das camadas de tecido e do forro térmico.
— Há uma diferença entre se arriscar com esperteza e fazer besteira. Você a criou para ser esperta, Demi. — Ela não conseguiu fazer outra coisa a não ser se perder nos olhos dele, enquanto Joe continuava: — E nem todo risco é ruim. - As palavras dele foram do cérebro até as partes do corpo dela que, de repente, gritavam pelo toque dele novamente. Ela sabia que ele estava falando de Summer, sobre os medos dela como mãe... mas e se não fosse só isso que ele estivesse querendo dizer? E se estivesse dizendo que havia mudado de ideia? E se estivesse dizendo a ela que queria se arriscar? Com ela. E que gostaria que ela também se arriscasse? Com ele.
— Mamãe, olhe só quem está aqui! Eu disse para a Karen que provavelmente estaríamos por aqui hoje e que ela nos procurasse. - Demi puxou suas mãos das de Joe tão rápido que suas luvas quase ficaram nas mãos dele. Uma das garotas do time de futebol de Demi ergueu os óculos.
— Olá, Sra. Lovato. - A mãe da garota veio atrás dela minutos depois, ainda com seus esquis, e depois de Joe ajudá-la a se levantar, Demi rapidamente fez as apresentações. Por sorte, sabia que Julie era feliz no casamento; assim o brilho de admiração nos olhos dela ao ver Joe não passava da reação de uma mulher normal. Maldito. Demi tinha de admitir que ele era realmente irresistível, lindo tanto em roupas de snowboard quanto em jeans ou com seu equipamento de bombeiro. Ela não conseguia parar de pensar em quanto ele seria lindo sem nada.
— Karen não parou de falar o dia inteiro sobre a ideia de chamar a Summer para dormir com ela. - O cérebro de Demi se afastou da figura imaginária de Joe nu para o que Julie tinha acabado de dizer. 
— Dormir com a Karen?
— Me desculpe — a outra mulher explicou —, deveria ter pedido antes. Existe alguma chance de roubar sua filha por uma noite, para ficarem acordadas até tarde e comer um monte de porcariadas em nosso chalé? Tenho certeza de que as garotas adorariam. - Normalmente, Demi não teria nem piscado com o pedido. Summer e Karen se davam muito bem e, mesmo não conhecendo muito Julie, não se preocupava em deixar Summer com ela por uma noite. No entanto, ela se preocupava em passar a noite sozinha de novo. E não só algumas horas. A noite inteira, ela sozinha em seu quarto, com Joe a um andar de distância completamente sozinho no quarto dele. Era a receita do caos.
— É muito gentil, mas... - A essa altura, Summer e Karen já tinham entrado na conversa e os pedidos irresistíveis e combinados de “Por favor, por favor!” das garotas não eram algo que Demi pudesse ignorar por egoísmo, só porque não confiava na própria capacidade de fazer alguma besteira com aquele homem maravilhoso ao lado dela.
— Sabe de uma coisa? Não vou conseguir fazer nada além de ficar de molho na banheira hoje à noite — afirmou, apontando para a prancha de snowboard nos pés. — Tenho certeza de que as garotas vão se divertir muito. - Depois de combinarem de Julie e Karen pegarem Summer às cinco horas, e Summer segui-las até a montanha, Demi estava se preparando para uma última descida pela montanha quando Joe perguntou:
— Quer dizer que planejou passar uma noite maravilhosa na banheira? - Demi não pôde deixar de notar a rouquidão na voz dele, especialmente quando ele tirou a luva e esticou a mão para tirar uma mecha de cabelo que havia lhe caído sobre a boca. E, ao tremer com o toque dele, Demi imaginou rapidamente que seria mais seguro se jogar montanha abaixo de snowboard do que se arriscar a deixar que Joe lhe tocasse dessa forma de novo. Ou, pior ainda, implorar por mais.

Continua... E agora? Demi está louca por ele.. 

8 comentários:

  1. Meu Deus, esses dois tem muito fogo.
    Acho que sei o que vem pela frente.
    Summer realmente sabe planejar as coisas kkkkk
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  2. Eu realmente estou muuuuito apaixonada por essa fic! Posta mais um pfvrrrr

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  3. posta mais hoje!!!! plz

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  4. Summer sabe o que faz o garotinha esperta! Posta mais :))
    Fabíola Barboza

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  5. mdss essa Summer er demais
    Eu amo essa menina,ela er das minhas kkkkkk
    Eita hj vai rolar sexo selvagem dentro da banheira eita
    amando
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    Xoxo

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  6. Ai meu Jesus amado eu me mato rindo desses dois asdfghjkl que fogo hein u.u
    Summer, Summer sua danadinha ralmente quer deixar a mãe com um super gato e ainda por cima é bombeiro asdfghjkl te amo u.u ta deu!
    Poooor favor poste maaaaais <3

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