26.4.14

Mini Fic - Capítulo 8

Ele deveria ter se afastado dela; ela devia ter se soltado dos braços dele. Mas nenhum dos dois se mexeu. Sem ter certeza a quem estava tentando convencer, Joe explicou:
— Não saio com pessoas que salvo de prédios em chamas. - Quase antes de ele terminar de falar, ela deu o próprio parecer:
— Não posso ficar com alguém que pode morrer a qualquer instante. - Foi um momento de pura honestidade, o primeiro. Não, Joe admitiu rapidamente. Aquele beijo fora o primeiro momento verdadeiro deles. Paixão sincera... desejo à flor da pele. Quando ela finalmente saiu de dentro dos braços dele, e ele se mexeu para deixá-la ir, Demi continuou:
— Depois da maneira que o pai de Summer morreu, eu simplesmente não posso. - Ele deveria estar saindo, deveria ter ido embora cinco minutos antes, assim nada disso teria acontecido. Mas, santo Deus, ele nunca se arrependeria daquele beijo avassalador. E queria entender as razões de Demi tanto quanto as próprias.
— Como ele morreu?
— Ele era um piloto de guerra.
— Da Marinha? - Ela concordou, parecendo destruída, e Joe teve um momento de puro ciúme de um homem morto. O que estava acontecendo com ele?
— Não saio com homens como você, com profissões como a sua. Nunca mais. Summer era só um bebê quando David morreu, mas, mesmo assim, sentiu muito. Se eu a deixasse perto de outro homem com um trabalho como aquele e um dia ele não voltasse para casa... - Ela pareceu perceber que dissera muito de si mesma e rapidamente virou a pergunta de volta para ele.
— E tenho que acreditar que você não sai com as mulheres que salva porque...
— Nunca dá certo. — Ele a ouviu falar sobre não se envolver com um cara em seu perigoso ramo de trabalho, mas ainda podia sentir o sabor daquele beijo, ainda podia ouvir seus gemidinhos sexies enquanto suas línguas se entrelaçavam e escorregavam uma na outra. De novo, ele não sabia se era para ela ou para ele mesmo que estava falando:
— Não é um jeito comum de duas pessoas se conhecerem. Gera expectativas. Algumas que não podem ser cumpridas no dia a dia, na vida real. - Percebendo que era ele quem estava falando demais agora, ficou feliz quando ela deu outro passo para trás e disse:
— OK. - Ela deu-lhe um sorriso estremecido no canto da boca. 
— Fico feliz por termos colocado tudo isso para fora. — Ela lambeu os lábios. — Está tudo certo entre nós. - Ele não deveria estar ali em pé, pensando no quanto ela ficava linda quando estava nervosa, mas, que merda, era exatamente o que estava fazendo. E não deveria, nem de longe, estar prestes a alcançá-la para beijar aqueles lábios doces novamente. Joe enfiou as mãos nos bolsos para evitar tocar de volta naquelas curvas maravilhosas. Precisava ir embora, o mais rápido possível. Ela faria o café. Ele beberia. E então ele diria adeus e voltaria para casa e não pensaria mais nela. Se tivesse conseguido se ater ao plano original de ficar longe dela o máximo possível... Mas ela já tinha ido à casa da mãe dele; já conhecera sua família. Ela era amiga da irmã dele, a mesma irmã que claramente tinha planos para que eles ficassem juntos. Como se também precisasse de algo para fazer com as mãos, Demi pegou o pacote que ele derrubara no balcão e despejou os grãos na máquina de café.
— A Sophie é sua amiga e estamos fadados a nos encontrar de novo... 
— ... Então concordaremos em sermos amigos — Demi disse, terminando a frase dele.
 — Sem problema. — Ela lhe deu um daqueles sorrisos forçados enquanto apertava o botão da moedora. Quando os grãos estavam prontos para serem colocados na máquina de café, pegou-os com uma concha e disse:
— Ou seja, agora nós dois sabemos a posição um do outro, correto? - Ainda desejando-a mais do que jamais desejou outra mulher, Joe concordou.
— Correto. - Ela parecia elétrica; enquanto arrumava uma pilha de desenhos do Frosty, o homem da neve que ela e Summer deveriam estar desenhando, escolheu uma travessa bonita e colocou alguns biscoitos em formato de flocos de neve dentro dela. Ele nunca havia namorado alguém que tivesse filhos. Não, ele lembrou a si mesmo, ele e Demi não estavam namorando. No entanto, era a primeira vez que via alguém, com exceção de sua mãe, fazer malabarismos para cuidar da vida de outra pessoa. Ela passou a xícara de café para ele.
— Por que não sentamos um pouco? - Ele a seguiu até a pequena sala de estar do outro lado da cozinha conjugada, notando que ela, de forma inteligente, escolheu sentar--se na pequena cadeira forrada de veludo em vez de juntar-se a ele no sofá. Ela tirou os sapatos de salto e colocou os pés para cima à sua frente, esfregando-os com a mão livre.
— Esses saltos altos estavam acabando com meus pés. - Joe nunca se considerou um homem muito fã de pés. Pés eram só pés. Entretanto, os dedos pintados de rosa de Demi eram incrivelmente sexies. Ele queria tirar a mão dela e colocar as dele no lugar. Já sabia quanto os lábios dela eram doces, como os cabelos dela eram macios. E como seria sentir a pele dela com suas mãos? Ele já estava jogando por água abaixo a questão do “apenas amigos”. E o pior de tudo era que ele não só não queria se apaixonar por Demi, assim como ela também não queria se apaixonar por ele, mas também entendia os motivos dela. Demi tinha todo o direito de querer ficar com um homem que, dessa vez, não morresse de repente. E ele obviamente não se encaixava nesse quesito. Havia uma escrivaninha no canto da sala de estar, junto com alguns armários de arquivos e uma prateleira que, em vez de livros, parecia guardar manuais de referência. Acompanhando o olhar dele, ela comentou:
— Trabalho em casa. Sou contadora. - Antes dessa noite, Joe teria pensado que todos os contadores eram pessoas insensíveis, seres esquisitos grudados em calculadoras e planilhas. Demi com certeza não era uma pessoa insensível.
— Gosta de ser contadora?
— Gosto. — Ela tomou um gole do café. — Gosto do jeito que os números se completam. Gosto da combinação e da lógica, da maneira que eles sempre fazem sentido e, quando há uma discrepância, sei que, desde que tente bastante, no final sempre descobrirei qual é o problema. E poderei resolvê-lo. — Ela piscou para ele com aqueles lindos olhos amarronzados. — Imagino que você adore ser bombeiro.
— Quando era criança, nunca conseguia ficar quieto. E costumava brincar com fósforos mais do que deveria. O fogo sempre me fascinou.
— Sua mãe devia adorar isso — ela ironizou. Ele concordou.
— Nem tanto.
— Acho que a fascinação com o fogo faz sentido — comentou, devagar, como se considerando a ideia pela primeira vez. — Do contrário, você não teria tanta vontade de correr na direção dele em vez de fugir, como o resto de nós tenta fazer. - Será que ela sabia que ele também era fascinado por ela? Que, mesmo sabendo que deveria se afastar, tudo o que queria era chegar mais perto dela?
— Você tem uma família maravilhosa, mas tenho que admitir que alguns de vocês devem ter dado muito trabalho. Tiro o chapéu para sua mãe. E — ela completou, com ar questionador — seu pai?
— Ele morreu quando eu tinha 5 anos. Ela nos criou sozinha. - A morte do pai dele fora o outro motivo de ter escolhido essa profissão. Como também era paramédico, muitas das chamadas às quais atendia eram médicas. Ele não podia salvar o pai, ou a mãe, ou o filho de todo mundo, mas queria saber, pelo menos, que tinha feito tudo o que podia.Os olhos de Demi se arregalaram. 
— Oito filhos, sozinha? — Ela colocou a mão no coração, num gesto de clara simpatia pela mãe dele. — Metade do tempo em que cuido da Summer, já acho que é muita coisa para eu cuidar sozinha.
— Você é uma mãe maravilhosa. - Ela sorriu diante do comentário dele.
— Obrigada. Não tenho tanta certeza de que diria a mesma coisa se me visse gritando com ela por causa da lição de casa ou das roupas no chão ou por ficar muito tempo ao telefone com as amigas. - Ele não deveria querer ver essas coisas, não deveria querer se aproximar mais de Demi ou da filha dela. Quanto mais ficava ali sentado com ela, porém, conversando sobre família, mais essa vontade crescia. O restante do seu café terminou rapidamente, e ele levantou-se e colocou a xícara vazia sobre a mesa de centro. Notou que a janela da cozinha tinha uma fresta e que uma brisa gelada estava entrando.
— Você quer ficar com a janela aberta?
— Não, está emperrada — ela respondeu, voltando para a cozinha com a xícara de café ainda pela metade. — O proprietário disse que tentaria passar por aqui nesta semana para ver se consegue arrumá-la. - Para evitar que ela passasse frio e pagasse pelo aquecimento que estava escapando, Joe puxou a janela com a mão. Mas nada aconteceu.
— Você tem uma chave de fenda? - Ela tirou uma de dentro de uma gaveta bem organizada.
— Aqui. - Não levou muito tempo para que ele resolvesse o problema.
— Devia ter um pouco de cola ou tinta presa debaixo do metal. - Enquanto devolvia a chave de fenda, ele disse:
— Seu antigo apartamento devia ter uma vista maravilhosa.
— Foi por isso que comprei aquele apartamento. Sabia que era um prédio antigo, mas achei que a vista valia a pena. — Os olhos dela escureceram. — Mas nunca pensei na questão da segurança durante um incêndio.
— Mas ter uma boa vista ainda está no topo da sua lista para uma casa nova, não é? Juntamente com um quintal para um braseiro?
— As vistas não valem mais tão a pena quanto antes — ela comentou com voz tenra. — E também não tenho certeza se um braseiro seria uma boa ideia. - Apesar de toda a força que Demi demonstrava, pela maneira que ela, tão jovem, havia passado pela perda do marido, pela capacidade de recuperar-se do incêndio em sua casa, Joe, de repente, conseguia ver como era vulnerável. Além de todos os outros medos que ela tentava tanto esconder. Como se subitamente percebesse que estava permitindo que Joe pudesse ver tão profundamente, ela agradeceu:
— Bem, obrigada por consertar a janela. E pela carona. - Ela estava certa. Ele precisava ir embora antes que a beijasse de novo. Demi caminhou na frente dele até a porta. Abrindo-a, ela ficou parada lá enquanto ele saía, bem perto. Muito perto. Ele deveria ter continuado andando pelo corredor até o carro sem olhar para trás ou dizer mais nada, mas, da mesma maneira que estar no apartamento dela, colocar Summer na cama e tomar café parecia se encaixar perfeitamente, ir embora parecia ser a coisa errada a fazer.
— Diga a Summer que me diverti brincando de esconde-esconde de lanterna com ela. - Ele estava perto o suficiente para sentir o perfume dela, algo floral e suave que o fazia querer enfiar o nariz na curva de seu pescoço até descobrir exatamente qual era o cheiro.
— Pode deixar. - Aquelas palavras saíram quase entrecortadas e, pela maneira que os olhos dela olhavam para os lábios dele, Joe sabia que a vontade dela também estava no limite. Só um beijo. Isso era tudo o que ele queria. Tudo de que precisava. Joe tinha quase se convencido de que não faria mal nenhum, que ele poderia parar no só mais um, quando ela, de repente, retirou o olhar e deu um passo para trás, inspirando profundamente.
— Apenas amigos. — Ela balançou a cabeça. — Gosto muito de você, Joe, e aquele beijo na cozinha... — Balançou de novo a cabeça. — Bem, precisamos esquecer aquele beijo. Porque concordamos que é assim que as coisas têm que ficar. Mesmo que não seja fácil, precisamos manter as coisas totalmente platônicas. - Quando terminou de lembrar todas as regras, Demi colocou os dedos sobre a boca, como se quisesse se segurar para não ultrapassar o solado da porta entre eles e beijá-lo. O problema era que nem todo o bom senso do mundo seria capaz de negar o magnetismo que os atraía. Tentando ser tão honesto quanto tinha sido na cozinha, depois de eles terem cedido um pouco ao desejo, ele disse:
— Quero você. E, se fosse outra pessoa, não estaria indo embora agora. — Os olhos dela se arregalaram diante da declaração sem rodeios. — Mas já conheço e gosto o bastante de você e de Summer para saber que não podemos dormir juntos.
— Não — ela respondeu rápido, ainda mais sem fôlego. — Não podemos. - Com a vontade aumentando a cada palavra que trocavam sobre o sexo quente que não teriam, ele decidiu:
— É melhor eu ir embora.
— É — ela murmurou —, você deveria ir. - Mas então, em vez de ir embora, Joe a alcançou e puxou-a contra ele, passando as mãos sobre os lábios dela. — Um último beijo.
— Ai, meu Deus — ela resfolegou. — Só mais um. - E então os lábios deles se encontraram e ele colocou-a contra a porta aberta, empurrando-se contra o calor suave do seu corpo, tomando-a, recebendo e mergulhando cada vez mais fundo no feitiço que Demi jogara sobre ele desde o primeiro momento em que a vira. Ela tinha um sabor viciante, tão doce que ele não conseguia parar de ir cada vez mais fundo, de ir do lábio de baixo para o de cima, de puxá-la para tão perto até poder sentir seus mamilos pressionando contra o peito dele, apesar das camadas de roupas. Ela abriu as pernas para ele, e Joe mexeu-se entre suas coxas, pressionando-a ainda com mais força contra a parede, e os quadris dela se mexiam sobre o membro dele, deixando-o tão excitado quanto jamais conseguia se lembrar de ter ficado em toda a sua vida. Ali. Poderia possuí-la bem ali. Erguer a sua saia, descer o zíper de sua calça e penetrar-lhe em segundos, as pernas dela enroscadas na cintura dele. Um barulho vindo do final do corredor dissipou a nuvem de desejo lhe encobrindo o cérebro. Ele estava ciente de que era melhor não fazer um show público de sexo com Demi sabendo que a filha dela estava só a alguns metros de distância. Em sincronia, afastaram-se, ambos ofegantes.
— Este foi o último — sussurrou com a voz trêmula. — Realmente o último beijo que podemos dar. - De algum modo, ele conseguiu se virar e sair andando. Entretanto, a cada passo que se distanciava dela, Joe sentia que não beijar Demi de novo seria a coisa mais difícil de fazer. Demi fechou a porta e recostou-se nela, fechando os olhos enquanto tentava processar o que acabara de acontecer. Ela levou os dedos de volta aos lábios ainda formigantes, queimando por causa dos beijos dele. Ela não conseguia se lembrar de querer tanto alguém quanto o queria. Tinha tido alguns amantes desde que David morrera cinco anos antes, mas nenhum deles tinha deixado tanta marca em seu corpo quanto Joe. Na verdade, de repente, percebeu que os rostos de seus antigos amantes estavam embaralhados em sua memória. Depois de David, não aconteceu que um dia ela sentou-se e tomou a decisão de ficar longe de homens com profissões perigosas e que corriam risco de morte. Na verdade, ela nem pensava mais em homens. Tentava criar a filha com um salário, com apenas algumas horas livres para tirar o diploma de contadora. Conforme saía do luto, percebia cada vez mais que não poderia passar por tudo aquilo de novo. Sim, ela sabia que um executivo poderia sofrer um acidente de carro e morrer. Mas era uma mulher que entendia de números e não precisava de um mestre em estatísticas para calcular que as probabilidades de uma morte repentina eram muito mais baixas para um homem atrás de uma mesa, das nove às cinco, do que para um piloto de guerra. Ou para um bombeiro. Mesmo assim, não conseguia fazer outra coisa a não ser pensar no jeito que ele carregara Summer do porão da casa da mãe dele e, depois, até o apartamento, um pouco depois. Tinha sido absolutamente diferente da maneira que carregara a filha para fora do prédio em chamas. Lá, ele tinha sido 100 por cento bombeiro. Esta noite, ele parecia mais um pai tomando conta da filha enquanto dormia. As mãos dela estavam um pouco trêmulas quando trancou a porta da frente e apagou as luzes da cozinha e da sala antes de ir em direção ao banheiro para aprontar-se para dormir. Sabia que não deveria imaginar Joe como nada além de um simples bombeiro que tinha passado dos limites. Eles não deveriam ter se beijado. Mas, já que se beijaram, tinham sido inteligentes o suficiente para parar. Minutos mais tarde, enquanto se acomodava na enorme cama vazia, ela se recusava a deixar-se imaginar como seria ter Joe ali com ela, com aqueles músculos fortes pressionando-a sobre o colchão enquanto ia para cima dela. Para dentro dela. Não, pensou, enfiando a cabeça sob o travesseiro, tentando evitar aquelas imagens fortes; não podia se permitir pensar nisso.

Continua... Oi! Se vocês piraram com o beijo, imagina.. Ok! Comentem, certo? Beijos!
 

8 comentários:

  1. O.M.G.
    Que beijo quente esse em?!
    Quando vai sair o hot?! Hahahaha
    A Demi tem atração por perigo, só pode.
    Posta logo.
    Beijos!!!

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  2. mds eu nescessito de mais um capitulo!!! POSTA OUTRO SE POSSIVEL PFVR!

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  3. Geeeeeeente asdfghjkl mds que perfeito OMG
    maaaaaaaaaais :3

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  4. Oi não deu tempo de comentar no capitulo anterior, mas aqui estou eu!!!
    primeiro preciso lhe dizer que surteeeei muito com o primeiro beijo Jemi jhsadgjsagdjasgdj
    simplesmente amei, eu pensei que ainda ia rolar na festa, ai depois pensei que seria no carro, ai depois tinha que ser na casa dela né? kkkkkkkkkkk
    esse capitulo foi perfeito!!! eles se pegando no final. p-e-r-f-e-i-t-o!!!!
    eles já pensando em ir pra cama scrro que safados kkkkkkkkkk nessa hora eu queria que Summer não existisse kkkkkkk
    mas Demi bem que poderia ir pra cama com ele, que é que tem Summer estar lá? a menina não ia ouvir nada não kkkk
    Beijos e posta logo!! vc vai postar quando o próximo de LSS????

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  5. posta logo por favor :cccc

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  6. OMG! Estou apaixonad por essa mini fic kk pooooosta

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  7. Morri? Demi minha filha agarra esse homem e leva ele pra tua cama e para de graça. u.u
    Perfeito
    Fabíola Barboza

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  8. Meu. Deus. Do. Céu. Eu to ficando louca!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Você realmente tinha razão quando disse que essa mini fic seria foda... Isso, ela é foda. E eu, come de costume, to viciadíssima. Acho que você poderia colocar em prática essa sua ideia de fazer maratona, sério mesmo, eu preciso muito! Não demore a postar, acho não consigo esperar muito tempo, hahaha. Beijos linda!

    L.M.

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