- Aonde nós
vamos? – Demi já ficara enjoada de tanto cavalgar. Estava sentada de lado, já
que resolvera vestir vestido. Os lugares dos quais passaram eram simplesmente
maravilhosos. As árvores se encontravam, formando uma passarela de árvores. Era
inacreditável. Já deveriam estar longe da fazenda, quando Demi olhava para trás
só conseguia ver árvores e mais árvores junto da trilha que tinham passado. Não
parava de pensar em Dan, ele estava sozinho. – Amor, não é melhor nós irmos
andando? – Perguntou aflita. Do que adiantara estar em um conto de fadas se só
conseguia pensar no filho? Aquele cavalo era tão sonso. Andava tão devagar, que
se eles tivessem iniciado o passeio a pé já teriam chegado ao lugar misterioso
do qual Joe escondia.
- Nós já estamos
chegando. – Foram as únicas palavras que ele disse. Meia hora mais tarde
Demetria já estava ficando nervosa. Aquilo não era possível. Joe só podia estar
brincando com ela. – Calma. Nós chegamos. – Quando ela pensara que estavam
perdidos, eles finalmente tinham chegado. Aquele cheiro úmido e aquele
barulho... Como se algo corresse. Mas não conseguia ver, a mata densa não
permitia. Joe desceu do cavalo logo ajudando-a. – Ei, garoto. Fique aqui
descansando. – Demi estava maravilhada. Olhou a sua volta e não pode deixar de
sorrir. Nunca estivera em um cenário como aquele. Árvores e mais árvores os
cercavam, a luz do sol parecia refletir em água fazendo um efeito de cores
rosas, lilás, amarelas, azuis, vermelhas e até laranjas nas folhas das árvores.
Caminhavam de mãos dadas. Agora ela tinha certeza. A cada passo o som se
intensificava e a temperatura aumentava. – O que você acha? – Joe tinha um
sorriso torto nos lábios. Aquilo era simplesmente de encher os olhos. Era a
primeira vez em toda a sua vida que vira uma cachoeira. Uma cachoeira! A água
era literalmente transparente, de modo que você conseguia enxergar o fundo do
rio, pelo menos até as partes mais rasas. Tinham algumas rochas por onde
passavam um fio de água. Mais para o fundo do rio tinha a queda d’água. A queda
em si deveria ter pelo menos dez metros de altura. Aquilo era perfeito.
- É incrível. –
Demi olhou tudo rapidamente e olhou para ele. Aquele homem era de tirar o
fôlego de qualquer mulher. Ergueu-se na ponta dos pés para conseguir beijá-lo. Depois
o abraçou forte. – Acho que Dan iria gostar de vir aqui. – Oh sim! Ele iria
amar. Demi já imaginara o filho brincando ali na parte mais rasa do rio. Ele
iria bater os pezinhos na água e iria gargalhar para ela enquanto brincava com
o patinho. Seria simplesmente maravilhoso.
- Aposto que ele
não iria desgrudar do patinho. – Joe a abraçou de lado e ficou a imaginar o
filho brincando ali, como ele, Kevin e Nick brincavam. Seria perfeito. – Nós
podemos trazê-lo aqui, o que acha? – Joe fixou os olhos aos dela e riu quando
as bochechas de Demi assumiram um tom avermelhado.
- Seria ótimo. –
Demi desviou o olhar e enterrou a cabeça no pescoço de Joe o beijando
carinhosamente. – Hum.. Te amo. – Murmurou toda manhosa distribuindo beijos por
toda a região do pescoço de Joe.
- Também te amo
baixotinha. – Joe curvou-se para lhes mordiscar o pescoço fazendo Demi rir. A
barba dele fazia cócegas. Quando fitou os olhos dela foi como se perdesse todo
o fôlego que tinha. Deu-lhes um beijo de esquimó fazendo-a rir. Passou as mãos
pelos cabelos de Demi os arrumando atrás da orelha e abraçou-a pela cintura. Fechou
os olhos e aproximou-se dela. As respirações se misturando. O barulho da água
correndo... Demi levou a mão até o rosto de Joe o acariciando, e a outra até a
nuca dele. Mordeu-lhes o lábio inferior e ela sorriu. Aquele beijo era tão
calmo, como se não tivessem pressa de terminá-lo. Cheio de mordidas e de
sorrisos bobos.
- Eu não sou
baixotinha. – Demi mordeu o lábio inferior de Joe e eles riram.
- Claro, eu que
sou baixotinho. – Joe a abraçou com força. Amava estar com aquela mulher. –
Você não vem? – Joe afastou-se um pouco dela e começou a se despir.
- Você vai
entrar? – Demi olhou para a água e para Joseph. Droga! Por que ele tinha que
ser tão maravilhosamente lindo? – Joseph! Não se atreva a entrar nesta água. –
Joe riu e voltou a se despir.
- Não é
perigoso, confia em mim. – Joe estava apenas de box. A roupa e os sapatos
jogados no chão de terra. – Quando eu era pequeno, eu brincava aqui. – Joe
observava Demi pegar as roupas do chão e as dobrar. – Você não vem? – Perguntou
a observando.
- E se alguém
aparecer? – Perguntou com certo receio.
- Confia em mim,
não iria deixar ninguém nos ver. – Joe sentou-se em uma rocha enquanto Demi
começara a se despir. Primeiro foram às sandálias, depois o vestido. Ele estava
adorando aquele mini show. – Acho que estou no paraíso. – Sussurrou para si
mesmo enquanto a observava pegar as peças de roupa do chão.
- Você tem
certeza que ninguém vai aparecer? – Demi sentou-se ao lado de Joe enquanto
prendia os cabelos um coque alto.
- Tenho. – Demi
conhecia muito bem aquela cara de cachorro pidão. – Sua lingerie é linda. – Demi
deveria estar da cor da lingerie: vermelha. Arrepiou-se quando Joe depositou um
selinho em cada seio. Logo na barriga e depois beijou os lábios dela. – É
melhor a gente entrar na água. – Joe riu ao vê-la arrepiada. Se continuassem..
- Claro. – Demi
sorriu timidamente. – A água está gelada. – Demi levou as mãos até a nuca de
Joe e repousou a cabeça no peito dele podendo sentir o leve perfume masculino. A
água já batia na cintura de Demi.
- Se eu soubesse
que ser casado era tão bom, eu teria te pedido em casamento há muito tempo. –
Demi o olhou fazendo careta e os dois riram.
- Por que está
dizendo isto. – Perguntou o olhando.
- Por quê? Bem,
antes nós tínhamos que dormir em camas separadas. Porque nós não podíamos nos
ver todos os dias. Porque não tínhamos um bebê. Porque tínhamos que fazer sexo
com camisinha. Porque não morávamos juntos. – Demi gargalhou. Não era para
menos.
- E quais são as
vantagens de ser casado? – Demi tinha aquele velho sorriso divertido exposto
nos lábios.
- Primeiro: nós
podemos fazer amor na hora e no lugar que quisermos. Segundo: nós podemos fazer
amor o dia todo. Terceiro: não preciso usar camisinha. Quarto: nós vivemos
juntos. Quinto: adoro fazer amor depois de uma briga. Sexto: minha esposa é
muito gostosa. E para finalizar com chave de ouro: nós temos um bebê. – Joe
acabou por ser esbofeteado, e como vingança iniciou uma guerra de água
molhando-a por completa.
- Às vezes eu
penso que estou casada com um tarado. – Era tão bom estar ali com ele. Demi
sentia que podia ser ela mesma, sem mascaras, sem sorrisos falsos.. Joe a
compreendia e sempre estava a ajuda-la a superar os mais difíceis obstáculos da
batalha interna que Demetria vivia.
- Sabe que eu
também? – Joe levou a mão ao queixo como se estivesse pensando. – Estou
brincando. – Disse enquanto jogava água em Demi.
- Joe. – O
chamou toda manhosa. – Vamos voltar para casa. – Demi envolveu o pescoço de Joe
com os braços enquanto beijava o pescoço dele.
- Por quê? Nós
podíamos ficar mais um pouquinho. – Joe a abraçou pela cintura. – Você não
gostou do lugar? – Perguntou enquanto acariciava o rosto dela.
- Claro que
gostei. Isto é fantástico. – Demi ficou alguns segundos a observar aquele
paraíso, era simplesmente perfeito. – Mas eu estou preocupada com Dan. Quando
ele acordar não vai encontrar ninguém, e estará faminto. – Por mais que estar
com Joe era maravilhoso, ela sentia falta de Dan e estava muito preocupada com
ele.
- Certo. Vamos
para casa. – Demi estava certa. Daniel estava sozinho e quando acordasse iria
ficar assustado por não encontrar ninguém com ele. – Mas nós podemos voltar? –
Demi deu-lhes um selinho carinhoso assentindo. Ele parecia uma criança
emburrada.
- Claro que
podemos. – Demi tocou o rosto de Joe com as mãos o fazendo fechar os olhos para
sentir a caricia. – Não faz isso.. – Sussurrou com a voz cortada. Joe a
empurrava contra a correnteza. O corpo molhado colado ao dela. Aqueles braços
fortes lhe apertando possessivamente contra o peito.
- Me deixa te
amar. – A voz rouca e a respiração quente. Os lábios dela devoraram os dele. As
mãos sentindo a rigidez dos músculos dos braços os explorando. Sentiu as costas
se chocarem com a rocha e gemeu baixinho nos lábios dele. O beijo começara a se
intensificar cada vez mais, as línguas guerreando, as mãos explorando o corpo
um do outro sem quaisquer que fossem as restrições. Joe a abraçou com força
fazendo Demi deitar a cabeça no ombro largo enquanto as mãos másculas
procuravam a qualquer custo o feche do sutiã. Quando o tirou nem se importou em
onde jogara a peça. Joe se contraiu todo quando ouviu o gemido baixinho de Demi
quando suas mãos desceram por seus seios os apertando. Tombou a cabeça para
trás e mordeu o próprio lábio para evitar um gemido quando a língua dele
encontrou com seus seios fartos e firmes brincando com os mamilos e os
saboreando. Nunca pensara que um dia iria fazer amor ali, em um rio com a
natureza os assistindo. Aquele cenário era perfeito e ela estava com a pessoa
perfeita para lhe dar amor. Amava sentir as mãos de Joe lhes tocando o corpo
como se ela fosse à peça mais valiosa e exclusiva. O correspondia por igual,
apertando os músculos dos braços, roçando o corpo ao dele o provocando. Mordiscando
os ombros largos enquanto ele simulava o ato de amor com o corpo dela. A água
gelada lhe molhando todo o corpo e os lábios quentes de Joe lhes explorando de centímetro
a centímetro era de uma sintonia perfeita.
Arrepiou-se quando Joe afastou-lhes as pernas com as dele
e começou a acariciar o inferior de suas coxas em movimentos circulares. Os olhos
esverdeados fixos aos dela só a deixava cada vez mais excitada.. Ansiando por senti-lo
indo e vindo freneticamente em seu interior. Sentiu as mãos de Joe subirem dos
joelhos até a cintura apertando-a contra ele e contraiu-se toda. Estava tão
excitada que chegara a doer, a pele arrepiada e os mamilos tão duros
necessitando de atenção. Por Deus! Ela queria o sentir de todas as formas,
queria sentir as mãos dele, a língua e o membro lhe preenchendo no interior.
Queria tanto que aquele homem lhe desse amor até que ela não aguentasse e
desmoronasse em seus braços sendo confortada por ele até o fim. Queria apenas
ele.
Joe levou as mãos até a silhueta de seu corpo o
acariciando pacientemente, desceu a calcinha pelas coxas de sua amada e a
capturou com cerca dificuldade por conta da correnteza da água. Vermelha e
rendada. Era tão sexy o contraste que aquela cor fazia com a da pele dela. Desde
que vira aquela lingerie quando ela se despiu na beira do rio desejou despi-la
e ama-la. Suas mãos deslizaram no traseiro de Demetria passando pelos seios
chegando até o rosto dela. Ele conhecia aquelas expressões, ela estava excitada
ao extremo. Lambeu os lábios dela os entreabrindo com a língua e a beijou tão
casto que nem pareciam estavam fazendo amor. Demi apenas sentia o que ele fazia,
lhe mordia o ombro e acariciava o traseiro.
Quando sentiu as mãos dele tomando as suas levando-as até
a box, retomou à realidade. Puta merda! Estavam fazendo amor dentro de um rio.
Olhou discretamente para os lados e agradeceu por estarem absolutamente
sozinhos. A adrenalina corria em suas veias, era tão excitante sentir as
pequenas mãos femininas acariciarem seu corpo. Ajudou-a livrar-se da box e
ficou a observa-la. Demi parecia determinada em lhes tocar. As pontas dos dedos
lhes roçando o peito, as mãos descendo por seus braços fortes e logo as subindo
até seu rosto. O acariciando. Brincando com seus cabelos os bagunçando. Não
pode conter um sorriso, adorava o jeito quase inocente que ela o tocara.
Aproximou-se mais dela colando os corpos podendo sentir a respiração pesada de
Demetria contra seu peito. Levou as mãos até o traseiro e a impulsionou para
cima. Demi enlaçou seus braços à nuca de Joe e as pernas a cintura. Novamente sentiu
as mãos dele em seu traseiro. Joe encaixou a cabeça de seu membro na entrada
dela e o introduziu de vez. Céus! Aquela mulher gemia em seu ouvido. Os gemidos
roucos e rítmicos se misturaram com os dele. A cada estocada Demi gemia.
Finalmente tinha conseguido dar amor a ela depois de duas tentativas frustradas
no quarto. Era tão bom fazer amor com Demetria. Era tão bom escutar os gemidos
dela e sentir a pele alva toda arrepiada roçando na sua. Era tão bom sentir os
lábios dela contra os seus, e era melhor ainda a sentir contrair os músculos da
vagina exigindo mais dele. Ficara louco sentindo-a apertada como se fosse a
primeira fez que faziam amor.
Demi cravou as unhas aos ombros de Joe e começou a se
movimentar junto com ele, estavam quase lá.. Ele envolveu os braços a cintura
dela possessivamente e estocou-a repetidamente até que ela gritou junto com
ele. Teve que se agarrar a ele com o resto de suas forças para que não
desmoronasse em pleno rio. Joe a deitou na rocha logo deitando-se sobre ela.
Não tinha mais força para nada. Estava esgotado por completo, ofegava mais que
o normal.
- Joe. – Joe
fitava o céu azul,e de repente Demetria apareceu em seu campo de visão. Os
olhos amarronzados tão suaves e tranquilos. – Eu não acredito que a gente fez
amor aqui. – Ela disse com um sorrisinho divertido nos lábios.
- Nós fizemos
querida. – Joe a envolveu com os braços e curvou-se para alcançar os lábios
dela e depositar um selinho carinho. – E foi maravilhoso. – Demi corou, mas
assentiu rindo.
- Agora o senhor
vai dar conta da minha lingerie. – Demi deu um leve tapinha no braço de Joe. –
E é melhor você se vestir. – Demi olhou diretamente para o membro de Joe e ele
corou.
- Demi! – Ele disse
rindo. – Fica quietinha aqui bebê. – Joe agradeceu por sua box estar por perto
e a vestiu rapidamente. Achou a calcinha de Demi a alguns centímetros de onde
tinha encontrado a box, mas nada do sutiã...
- E o meu sutiã?
– Perguntou depois que vestira a calcinha. Tentara no máximo esconder os seios
com os braços. Por mais que estivessem sozinhos, poderia aparecer qualquer um a
qualquer momento.
- Eu não o
encontrei. – Joe passou as mãos nos cabelos molhados e olhou para tudo
atentamente. E lá ia o sutiã junto com a correnteza longe deles. – Desculpa? –
Disse ao perceber que Demi também vira a peça vermelha já longe.
- Você deveria
nadar até lá e buscar meu sutiã Joseph! – Disse conforme a peça ia se afastando
mais e mais. – O que vou fazer? – A voz soou aflita.. Não era pra tanto, mas
Demi era manhosa..
- Se quiser te
empresto minha camisa. – Joe coçou a nuca e ficou a fita-la. – Vamos nos
vestir. – Joe estendeu a mão para Demi e ela a pegou com certo custo. Tentava
esconder os seios com os braços e caminhar sobre as rochas. – Vem cá meu anjo. –
Joe já vestira a bermuda e calçara o tênis. Demi sentou-se em seu colo e Joe pegou
a camisa e começou a seca-la cuidadosamente.
- Obrigado. – Murmurou
envergonhada quando ele terminou de seca-la e vesti-la. - Eu te amo. –
Sussurrou no ouvido dele logo depositando um beijinho no rosto.
- Eu também te
amo. – Joe passou as mãos pelos cabelos de Demi os arrumando atrás da orelha. –
Vamos? – Demi apenas assentiu, estava louca para mimar Dan pelo resto do dia. O
caminho de volta para casa foi tranquilo, era gostoso cavalgar tomando aquela
leve brisa no rosto depois de passar boa parte da manhã namorando.
- Onde está todo
mundo? - Demi estranhou a piscina estar
vazia. Eles não tinham demorado muito, tinham? Conforme adentravam a casa o silêncio prevalecia, exceto pelos leves acordes de violão e as vozes femininas bem longe.
- Ele está bem, viu? - Assim que adentraram a sala encontraram Nick sentado no carpete tocando violão para Dan, que estava com o dedo do pé na boca, e Miley estava brincando de boneca com a pequena Anne no sofá.
- Nós íamos ligar para a polícia. - Disse Nick ao os ver. Dan tirou o dedo da boca assim que viu a mãe e o pai. Gritou um "Mama" e tentou ficar de pé.
- Oi meu anjo. - Demi o pegou no colo e o encheu de beijos como sempre fazia. Estava com saudades dele. - Como você está? - Demi arrumou as cabelos dele de lado e tornou a beijá-lo.
- Oi rapaz. - Joe curvou-se para beijar o rosto de Dan e o pequeno riu ao sentir a barba do pai fazer cócegas em seu rosto. - O que foi? - Dan ergueu os bracinhos para que Joe pudesse pega-lo, e Demi fez careta. - Você quer tomar banho com o papai? Depois nós dois podemos brincar. - Demi riu quando Dan tentou falar alguma coisa que saiu bem embolado e terminou com "Mama". - Acho que ela também quer tomar banho e brincar conosco. Olha para ela, está emburrada. - Dan riu quando Joe apertou as bochechas de Demetria e ela fez careta.
- Demi, mas tarde preciso falar com você. - Miley estava tão quieta brincando com Anne.. Demi assentiu, aquilo realmente era estranho.
- Obrigado por cuidar dele Nick. - Joe e Nick fizeram um toque de mãos bem estranho e confuso. E os três partiram para o quarto, Joe e Demi estavam cansados, e o pequeno Daniel cheio de energia.
Continua... Oi! Espero que vocês gostem do capítulo.. O melhor ainda está por vir... Beeeijos!
Ai meu Deus ta perfeeeito. Será q a Miley ta grávida??? Espero que siiiiim!! POSTA LOGO
ResponderExcluirBJOS
super curiosa para saber o que a miley vai dizer pra demi...
ResponderExcluirjoe e demi tão que tão kkkkkkk adorooo <3
posta logooooo
beijos
AHH AMEEI
ResponderExcluirMds esse hooot no rio <333
Awnn tao fofos *-*
kkkkkk tadinha da Demi o sutia dela nadando la no alem kkk
Curiosa pra saber o q a Miley tem pra dizer
Posta Logo
Xoxo
Quero saber o que a Miley quer falar com ela. Posta logo por favor :3
ResponderExcluirFabíola Barboza
Gente que safadeza é essa kkkk
ResponderExcluiraposto que a miley da gravida e que o nick não gostou .....
enfim posta logoooo
Posta logooo!! To curiosa rsrsrs
ResponderExcluirFanfic mais do que perfeita !!!!
Menina que fic! Estou apaixonada, poste logo!!! bjocas
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