As manhãs sempre foram a parte favorita do dia para Demi. Quando trabalhava fora, antes de trabalhar em casa, era uma pessoa irritantemente bem-humorada na segunda-feira de manhã. Acordar com um corpo másculo e morno enroscado nela, porém, era um tipo diferente de bom-dia. Na noite passada, quando tinha se entregado ao desejo, ela sabia que só poderiam ter uma única noite de louca paixão. Entretanto, apesar dos primeiros raios de luz já atravessarem as cortinas, ainda estava escuro o suficiente para que ela fingisse estar no meio daquela noite proibida que passaram juntos. Assim, quando Joe roçou nela, com o membro quente e ereto contra seu traseiro, Demi recusou-se a acordar completamente. Demi nunca foi uma raposa sedutora, nunca foi o tipo de mulher que acordava um homem no meio da noite para tê-lo mais uma vez... mas nada do que aconteceu com Joe até agora se encaixava nos padrões da normalidade. Será que as regras não poderiam ficar de fora até que o dia raiasse de verdade? Inclusive as regras que diziam para não se virar nos braços dele e dar-lhe um beijo no queixo? O coração dela batia tão forte que, se ele estivesse acordado, poderia sentir os batimentos através da pele dela. Quando Joe não se mexeu com o beijo dela, Demi perguntou-se se havia imaginado que ele a tinha puxado mais para perto de seus quadris alguns segundos antes. Será que estava só se mexendo durante o sono? Se sim, será que teria coragem para dar um primeiro passo como esse? Para, uma última vez, ter o que queria, o que precisava, antes de trancafiar seus desejos para sempre? Ela pressionou os lábios um pouco mais para baixo, bem abaixo do queixo, contra os pelos escuros eriçados, bem onde o batimento dele pulsava sobre a pele. Ela saboreou aquele batimento com a ponta da língua, e então continuou mordiscando o pescoço, depois o ombro que se levantava da cama, onde o braço dele a abraçava. Cada beijo suave, cada passada de língua contra o calor do corpo dele, a deixava ainda mais excitada. Na noite passada foram tantas sensações: o simples choque da intimidade com Joe tinha sido mais do que ela esperava, mas nem de longe tinha conseguido explorá-lo como gostaria. Agora ela aproveitaria a oportunidade e, enquanto deslizava a mão para lhe pressionar os músculos do peito, ela se afastou um pouquinho, o bastante para ver o quanto seus dedos espalhados pareciam pequenos sobre aquele peito largo. Ela já tinha ouvido dizer que as mulheres geralmente eram loucas por bombeiros, sonhando com o que gostariam de fazer com eles. Demi, porém, casara-se tão cedo que, na verdade, não teve nem tempo de ter esses tipos de fantasia. E, depois da morte de David, ela nunca se permitiu pensar em bombeiros, policiais nem em fuzileiros do Seals dessa forma. Ah, mas se tivesse tido a oportunidade, ela imaginou, com um sorrisinho de prazer que não se preocupou em conter enquanto Joe ainda dormia, ela teria sonhado com um homem exatamente como esse. Grande, lindo e absolutamente determinado a tirar cada gota de prazer dela. À medida que ficava nos braços dele e suas mãos deslizavam, suaves, cada vez mais para baixo, o prazer crescia. Demi estava tão perdida na glória de sua exploração do corpo de Joe que foi pega totalmente de surpresa quando ele, de repente, virou-se e colocou-a de costas na cama. Ela perdeu o fôlego quando ele veio por cima dela, uma das coxas fortes entre as dela, os olhos claros e perfeitamente alertas quando olhou para ela.
— Você estava acordado o tempo todo — ela acusou-o, quando sua voz voltou.
— Agora estou — ele afirmou, e então os lábios dele abocanharam-lhe os seios e usou as grandes mãos para juntá-los, para que pudesse lamber os dois mamilos de uma vez só. Ela podia sentir seu pau ereto e latejante contra a coxa e sabia que ele sentia o quanto ela estava molhada, o quanto estava pronta. Ela jamais tinha acordado desse jeito, desejada e possuída, antes do café da manhã, por um homem que não só lhe tirava o fôlego, mas também toda a sua racionalidade, até a última gota. Tudo o que restava entre eles era o movimento vagaroso de suas peles uma contra a outra, as carícias das mãos um do outro sobre as peles sensíveis, a pressão de suas bocas contra o que pudessem alcançar, qualquer coisa que pudessem saborear. Demi queria que esse ato final de fazer amor durasse para sempre; queria ter certeza de que, mais tarde, quando estivesse sozinha, se lembraria de cada toque, de cada gemido de desejo, de cada espasmo de prazer. Mas tudo o que fizeram no escuro, a sedução lenta, o risco de atender aos pedidos sacanas dele só a enchiam ainda mais de vontade. Como se pensassem a mesma coisa, unânimes, eles se mexeram até que ambas as coxas dela se enroscassem nele. No entanto, quando achou que ele fosse possuí-la, deixar sua marca nela, Joe mudou de posição de novo, ficando embaixo dela. Momentos depois, Demi estava sentada por cima dele, tão para fora das cobertas que conseguia ver a luz do sol brilhando, e a noite anterior nada mais era do que uma memória distante. Ela fechou os olhos com força, sem querer que o mundo real invadisse a fantasia que tinha acabado de se tornar realidade. Só mais alguns minutos; era tudo de que precisava. Felizmente, não precisou abrir os olhos para encaixar-se sobre o membro ereto de Joe, que era a única coisa em que conseguia pensar nesse momento. Ela estava quase gozando, podia quase sentir o calor dele entrando perfeitamente dentro dela, quando ouviu:
— Demi. - Muito relutante, ela abriu os olhos e olhou para ele. Os olhos esverdeados de Joe eram intensos, cheios de luxúria, e algo a mais que ela não conseguiu desvendar. Ou, talvez, fosse algo que ela não quisesse descobrir. Não agora, quando ainda tentava fingir.
— Você usa alguma proteção? - A princípio, o cérebro dela não conseguiu processar a pergunta; havia muito tempo que não pensava em coisas como proteção contra doenças sexualmente transmissíveis. Ou gravidez. Quando as palavras finalmente atingiram a nuvem de luxúria que lhe encobria o cérebro, Demi teria saído do colo dele, mas as mãos de Joe estavam firmes em volta da cintura dela, mantendo-a exatamente onde estava.
— Não. — Aquela única palavra soou muito alta dentro do quarto do hotel. O que ela estava fazendo? Antes que pudesse responder àquela pergunta, porém, Joe esticou o braço e alcançou o criado-mudo, pegando uma camisinha que havia deixado lá na noite passada, sem que Demi percebesse. Ela sabia que precisava impedi-lo de colocar a camisinha de novo. A noite passada foi um absurdo que, de nenhuma forma, deveria se repetir. Obviamente, estava ciente de que, se ele abrisse a embalagem da camisinha e a colocasse no pênis, não teria como parar de fazer o que tinham começado. O que ela havia começado. Porque era incapaz de se controlar. Mesmo assim, não percebeu quando ele pegou a camisinha, pois Joe a segurava perto de si, como se quisesse que ela tomasse a decisão de fazer amor de novo. Então, as palavras da noite passada voltaram à cabeça de Demi. Por favor, faça amor comigo. Demi fechou os olhos diante de sua fraqueza, diante da maneira como implorara a Joe por algo muito maior do que apenas o prazer físico. Ficar com ele era perigoso assim. Já tinha passado da hora de se recompor e fazer o que havia dito que faria quando o dia amanhecesse: sair da cama. Mas seu coração e suas entranhas pareciam se dilacerar quando tentou sair de cima do colo dele. O hotel estava quase totalmente em silêncio no início da manhã, mas ela jurou ter ouvido o ranger das grades de uma prisão, fechando uma após a outra, cercando primeiro seu coração e, depois, seu corpo. Boom! Demi sabia que estava agindo como louca, que deveria estar muito cansada pelo excesso de exercícios — e sexo! — e por não ter dormido direito. Boom! O coração dela já estava preso, mas, quando outra barra da grade de ferro caiu
— Boom! —, em vez de deixá-las continuar caindo em volta dela, ela deixou-se levar pela loucura... e se entregou de volta a Joe. Ela tirou o preservativo da mão dele e rasgou a embalagem, e suas mãos tremiam enquanto colocava a camisinha no pênis dele. Quando achou que nada pudesse impedir seu pânico, porém, a mão dele cobriu a dela. Quente. Ele era tão quente. Ela ergueu os olhos para ele e percebeu que estava arfando.
— Demi? - De repente, ela se viu através dos olhos dele, em como uma noite de sexo inacreditável a tinha virado completamente de cabeça para baixo. Ele deveria ter fugido dela o mais rápido possível. Entretanto, por alguma razão que não podia entender, ele não estava fazendo isso. E, de algum modo, quando ela olhou nos olhos dele e o sentiu quente e duro embaixo dela, aquelas barras das grades da prisão pararam de fazer barulho ao redor dela. Como se pudesse ler seu pensamento e saber exatamente o que ela queria, mas não tinha coragem de pedir, Joe deslizou as mãos pelos braços dela, passando pelos ombros até ter o rosto dela entre as mãos.
— Você estava acordado o tempo todo — ela acusou-o, quando sua voz voltou.
— Agora estou — ele afirmou, e então os lábios dele abocanharam-lhe os seios e usou as grandes mãos para juntá-los, para que pudesse lamber os dois mamilos de uma vez só. Ela podia sentir seu pau ereto e latejante contra a coxa e sabia que ele sentia o quanto ela estava molhada, o quanto estava pronta. Ela jamais tinha acordado desse jeito, desejada e possuída, antes do café da manhã, por um homem que não só lhe tirava o fôlego, mas também toda a sua racionalidade, até a última gota. Tudo o que restava entre eles era o movimento vagaroso de suas peles uma contra a outra, as carícias das mãos um do outro sobre as peles sensíveis, a pressão de suas bocas contra o que pudessem alcançar, qualquer coisa que pudessem saborear. Demi queria que esse ato final de fazer amor durasse para sempre; queria ter certeza de que, mais tarde, quando estivesse sozinha, se lembraria de cada toque, de cada gemido de desejo, de cada espasmo de prazer. Mas tudo o que fizeram no escuro, a sedução lenta, o risco de atender aos pedidos sacanas dele só a enchiam ainda mais de vontade. Como se pensassem a mesma coisa, unânimes, eles se mexeram até que ambas as coxas dela se enroscassem nele. No entanto, quando achou que ele fosse possuí-la, deixar sua marca nela, Joe mudou de posição de novo, ficando embaixo dela. Momentos depois, Demi estava sentada por cima dele, tão para fora das cobertas que conseguia ver a luz do sol brilhando, e a noite anterior nada mais era do que uma memória distante. Ela fechou os olhos com força, sem querer que o mundo real invadisse a fantasia que tinha acabado de se tornar realidade. Só mais alguns minutos; era tudo de que precisava. Felizmente, não precisou abrir os olhos para encaixar-se sobre o membro ereto de Joe, que era a única coisa em que conseguia pensar nesse momento. Ela estava quase gozando, podia quase sentir o calor dele entrando perfeitamente dentro dela, quando ouviu:
— Demi. - Muito relutante, ela abriu os olhos e olhou para ele. Os olhos esverdeados de Joe eram intensos, cheios de luxúria, e algo a mais que ela não conseguiu desvendar. Ou, talvez, fosse algo que ela não quisesse descobrir. Não agora, quando ainda tentava fingir.
— Você usa alguma proteção? - A princípio, o cérebro dela não conseguiu processar a pergunta; havia muito tempo que não pensava em coisas como proteção contra doenças sexualmente transmissíveis. Ou gravidez. Quando as palavras finalmente atingiram a nuvem de luxúria que lhe encobria o cérebro, Demi teria saído do colo dele, mas as mãos de Joe estavam firmes em volta da cintura dela, mantendo-a exatamente onde estava.
— Não. — Aquela única palavra soou muito alta dentro do quarto do hotel. O que ela estava fazendo? Antes que pudesse responder àquela pergunta, porém, Joe esticou o braço e alcançou o criado-mudo, pegando uma camisinha que havia deixado lá na noite passada, sem que Demi percebesse. Ela sabia que precisava impedi-lo de colocar a camisinha de novo. A noite passada foi um absurdo que, de nenhuma forma, deveria se repetir. Obviamente, estava ciente de que, se ele abrisse a embalagem da camisinha e a colocasse no pênis, não teria como parar de fazer o que tinham começado. O que ela havia começado. Porque era incapaz de se controlar. Mesmo assim, não percebeu quando ele pegou a camisinha, pois Joe a segurava perto de si, como se quisesse que ela tomasse a decisão de fazer amor de novo. Então, as palavras da noite passada voltaram à cabeça de Demi. Por favor, faça amor comigo. Demi fechou os olhos diante de sua fraqueza, diante da maneira como implorara a Joe por algo muito maior do que apenas o prazer físico. Ficar com ele era perigoso assim. Já tinha passado da hora de se recompor e fazer o que havia dito que faria quando o dia amanhecesse: sair da cama. Mas seu coração e suas entranhas pareciam se dilacerar quando tentou sair de cima do colo dele. O hotel estava quase totalmente em silêncio no início da manhã, mas ela jurou ter ouvido o ranger das grades de uma prisão, fechando uma após a outra, cercando primeiro seu coração e, depois, seu corpo. Boom! Demi sabia que estava agindo como louca, que deveria estar muito cansada pelo excesso de exercícios — e sexo! — e por não ter dormido direito. Boom! O coração dela já estava preso, mas, quando outra barra da grade de ferro caiu
— Boom! —, em vez de deixá-las continuar caindo em volta dela, ela deixou-se levar pela loucura... e se entregou de volta a Joe. Ela tirou o preservativo da mão dele e rasgou a embalagem, e suas mãos tremiam enquanto colocava a camisinha no pênis dele. Quando achou que nada pudesse impedir seu pânico, porém, a mão dele cobriu a dela. Quente. Ele era tão quente. Ela ergueu os olhos para ele e percebeu que estava arfando.
— Demi? - De repente, ela se viu através dos olhos dele, em como uma noite de sexo inacreditável a tinha virado completamente de cabeça para baixo. Ele deveria ter fugido dela o mais rápido possível. Entretanto, por alguma razão que não podia entender, ele não estava fazendo isso. E, de algum modo, quando ela olhou nos olhos dele e o sentiu quente e duro embaixo dela, aquelas barras das grades da prisão pararam de fazer barulho ao redor dela. Como se pudesse ler seu pensamento e saber exatamente o que ela queria, mas não tinha coragem de pedir, Joe deslizou as mãos pelos braços dela, passando pelos ombros até ter o rosto dela entre as mãos.
— Venha aqui, querida. - Ela inclinou-se sobre ele e, então, quando seus lábios se encontraram suavemente, ela sentiu alguma coisa se partir dentro do peito. Aquelas barras que cercavam seu coração batiam umas nas outras no momento em que ela se entregou uma última vez a algo tão doce que não tinha mais como voltar atrás; não tinha como não subir os quadris até se encaixar perfeitamente nele. Demi tomou Joe dentro dela com um espasmo de puro prazer. E não havia como negar que fazer amor com ele de novo era incrível; não tinha como impedir que seus braços se enroscassem no pescoço dele para puxá-lo mais para perto de si, que suas pernas se enlaçassem nos quadris dele enquanto rolavam de volta, até aquele peso maravilhoso empurrar as costas dela de volta para a cama. No entanto, com o corpo à beira de um orgasmo, erguendo os quadris para ficar mais perto dele, com a boca de Joe sobre a ponta de um dos seios e delirando diante do calor da língua dele, sobretudo enquanto tentava manter tudo aquilo que estava acontecendo dentro da sua caixinha de “sexo quente”, Demi não tinha como negar, de jeito nenhum, que estar com ele naquela manhã tinha sido diferente. Muito maior. E muito mais assustador. Assustador demais para entrar nessa sozinha.
— Por favor — implorou, num delírio. Joe ergueu os olhos para ela, e o suor escorria da testa dela quando ele parou de se mexer:
— Qualquer coisa — ele respondeu, a voz tão rouca quanto a dela. Mas ele não poderia dar mais nada a ela. Ele não poderia se transformar em um homem que trabalharia em um escritório seguro todo dia com a promessa de voltar para casa inteiro toda noite. E ela nunca poderia pedir isso a ele. Tudo o que poderia pedir era este momento, este prazer.
— Joe. — Ela ergueu uma mão até o rosto dele, afagando-o como se seu mundo inteiro fosse esse homem, esse momento, esse desejo que exigia ser saciado. Eles não teriam outros momentos como aquele. Tudo o que eles tinham era o agora, esses momentos finais tão perfeitamente doces. — Preciso de você aqui comigo.
— Preciso estar aí também. - As palavras dele eram tão boas como carícias, o bastante para levá-la ao precipício de um prazer tão intenso que não conseguia imaginar o que haveria do outro lado. Pela primeira — e última — vez, Demi abriu-se completamente para Joe, derrubou todos os muros, colocou de lado todas as grades da prisão e deixou-se penetrar tão fundo por ele que, enquanto escorregava para dentro dela, enquanto preenchia todos os espaços vazios que ela nunca tinha imaginado existir, podia ter jurado que ele havia lhe tocado a alma. E ele a possuiu várias vezes, por cima, de lado, por dentro; manteve os braços fortes, o batimento cardíaco constante, os beijos doces e exigentes ao mesmo tempo que gozavam juntos. Ninguém jamais me amou desse jeito foi a última coisa que passou pela cabeça de Demi antes que as grades da prisão começassem a voltar para os lugares, cercando novamente todo o seu coração.
— Por favor — implorou, num delírio. Joe ergueu os olhos para ela, e o suor escorria da testa dela quando ele parou de se mexer:
— Qualquer coisa — ele respondeu, a voz tão rouca quanto a dela. Mas ele não poderia dar mais nada a ela. Ele não poderia se transformar em um homem que trabalharia em um escritório seguro todo dia com a promessa de voltar para casa inteiro toda noite. E ela nunca poderia pedir isso a ele. Tudo o que poderia pedir era este momento, este prazer.
— Joe. — Ela ergueu uma mão até o rosto dele, afagando-o como se seu mundo inteiro fosse esse homem, esse momento, esse desejo que exigia ser saciado. Eles não teriam outros momentos como aquele. Tudo o que eles tinham era o agora, esses momentos finais tão perfeitamente doces. — Preciso de você aqui comigo.
— Preciso estar aí também. - As palavras dele eram tão boas como carícias, o bastante para levá-la ao precipício de um prazer tão intenso que não conseguia imaginar o que haveria do outro lado. Pela primeira — e última — vez, Demi abriu-se completamente para Joe, derrubou todos os muros, colocou de lado todas as grades da prisão e deixou-se penetrar tão fundo por ele que, enquanto escorregava para dentro dela, enquanto preenchia todos os espaços vazios que ela nunca tinha imaginado existir, podia ter jurado que ele havia lhe tocado a alma. E ele a possuiu várias vezes, por cima, de lado, por dentro; manteve os braços fortes, o batimento cardíaco constante, os beijos doces e exigentes ao mesmo tempo que gozavam juntos. Ninguém jamais me amou desse jeito foi a última coisa que passou pela cabeça de Demi antes que as grades da prisão começassem a voltar para os lugares, cercando novamente todo o seu coração.
Continua.. Oi! Como vocês estão? Bem, eu quase tive um ataque cardíaco hoje às quatro da manhã, foi horrível.. Estou muito assustada.. Mas estou melhor. Espero que vocês gostem do capítulo e não fiquem bravas comigo por ter parado ai.. Depois eu continuo, ok? Hoje tem LSS. Beijos garotas :)
Boa tarde. tudo bem?
ResponderExcluirLeio a sua fic e acho ela incrível!! Para mim ela é uma das melhores! Você é incrível viu!!Estou doida pelo próximo cap de LSS !! Parabéns!! A mini fic também é perfeita!! As duas são de tirar o fôlego!!
Fiquei preocupada com você agora! Com certeza isso é horrível. Procure um médico.. e stay strong!! Bju!!
Peeeerfeito! pq acordou assustada? ansiosa pelo proximo cap e pelo cap de LSS
ResponderExcluirAi Deus como eu amo esse blog :3
ResponderExcluirDemizita deixa de ser durona e deixa o Joe ser seu homem <3
Poste logo a LSS quero ver aquela coisa fofa do Dan :3333
que perfeitooo
ResponderExcluircapítulo maravilhoso
diva *0*
coitado linda...melhoras pelo susto....ainda bem que está melhor...
posta logooo
beijos
Como sempre o capítulo ta perfeito!!!!
ResponderExcluirDems fogosa kkkkk
Fiquei preocupada contigo agora, mas vc já está melhor?
Vou rezar por você.
Posta logo!!!
Sexo Matinal!!! Demi bem safada, adorou o bombeiro mesmo, heim???? hahahaha tbm quem não amaria um bombeiro a la Joe Jonas em sua cama, nu? hahahaha
ResponderExcluiresta perfeito e eu quero saber o que vai acontecer se a mulher quiser deixar Summer pela manha no quarto, quero saber o que eles irão fazer, que desculpa irão dar, mas com a Summer não vai colar mesmo, aquela menina é muito esperta. Summer <3
posta logo!!! pq vc não faz uma maratona?? dessa mini-fic ou de LSS??? :D
posta logo, louca pra ver no que isso vai dar!!!!!!!!!
ResponderExcluirQue perfeitoo posta logo *---* faz maratona :33
ResponderExcluirMulherr de deusss postaaa essa fic logo pelo amor de deus essa fic ta tao maravilhoso que eu ate sonhei que eu era casada com um bombeiro kkkkk posta logooo
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