16.4.14

Capítulo 30

   - Aonde nós vamos? – Demi já ficara enjoada de tanto cavalgar. Estava sentada de lado, já que resolvera vestir vestido. Os lugares dos quais passaram eram simplesmente maravilhosos. As árvores se encontravam, formando uma passarela de árvores. Era inacreditável. Já deveriam estar longe da fazenda, quando Demi olhava para trás só conseguia ver árvores e mais árvores junto da trilha que tinham passado. Não parava de pensar em Dan, ele estava sozinho. – Amor, não é melhor nós irmos andando? – Perguntou aflita. Do que adiantara estar em um conto de fadas se só conseguia pensar no filho? Aquele cavalo era tão sonso. Andava tão devagar, que se eles tivessem iniciado o passeio a pé já teriam chegado ao lugar misterioso do qual Joe escondia.
   - Nós já estamos chegando. – Foram as únicas palavras que ele disse. Meia hora mais tarde Demetria já estava ficando nervosa. Aquilo não era possível. Joe só podia estar brincando com ela. – Calma. Nós chegamos. – Quando ela pensara que estavam perdidos, eles finalmente tinham chegado. Aquele cheiro úmido e aquele barulho... Como se algo corresse. Mas não conseguia ver, a mata densa não permitia. Joe desceu do cavalo logo ajudando-a. – Ei, garoto. Fique aqui descansando. – Demi estava maravilhada. Olhou a sua volta e não pode deixar de sorrir. Nunca estivera em um cenário como aquele. Árvores e mais árvores os cercavam, a luz do sol parecia refletir em água fazendo um efeito de cores rosas, lilás, amarelas, azuis, vermelhas e até laranjas nas folhas das árvores. Caminhavam de mãos dadas. Agora ela tinha certeza. A cada passo o som se intensificava e a temperatura aumentava. – O que você acha? – Joe tinha um sorriso torto nos lábios. Aquilo era simplesmente de encher os olhos. Era a primeira vez em toda a sua vida que vira uma cachoeira. Uma cachoeira! A água era literalmente transparente, de modo que você conseguia enxergar o fundo do rio, pelo menos até as partes mais rasas. Tinham algumas rochas por onde passavam um fio de água. Mais para o fundo do rio tinha a queda d’água. A queda em si deveria ter pelo menos dez metros de altura. Aquilo era perfeito.
   - É incrível. – Demi olhou tudo rapidamente e olhou para ele. Aquele homem era de tirar o fôlego de qualquer mulher. Ergueu-se na ponta dos pés para conseguir beijá-lo. Depois o abraçou forte. – Acho que Dan iria gostar de vir aqui. – Oh sim! Ele iria amar. Demi já imaginara o filho brincando ali na parte mais rasa do rio. Ele iria bater os pezinhos na água e iria gargalhar para ela enquanto brincava com o patinho. Seria simplesmente maravilhoso.
   - Aposto que ele não iria desgrudar do patinho. – Joe a abraçou de lado e ficou a imaginar o filho brincando ali, como ele, Kevin e Nick brincavam. Seria perfeito. – Nós podemos trazê-lo aqui, o que acha? – Joe fixou os olhos aos dela e riu quando as bochechas de Demi assumiram um tom avermelhado.
   - Seria ótimo. – Demi desviou o olhar e enterrou a cabeça no pescoço de Joe o beijando carinhosamente. – Hum.. Te amo. – Murmurou toda manhosa distribuindo beijos por toda a região do pescoço de Joe.
   - Também te amo baixotinha. – Joe curvou-se para lhes mordiscar o pescoço fazendo Demi rir. A barba dele fazia cócegas. Quando fitou os olhos dela foi como se perdesse todo o fôlego que tinha. Deu-lhes um beijo de esquimó fazendo-a rir. Passou as mãos pelos cabelos de Demi os arrumando atrás da orelha e abraçou-a pela cintura. Fechou os olhos e aproximou-se dela. As respirações se misturando. O barulho da água correndo... Demi levou a mão até o rosto de Joe o acariciando, e a outra até a nuca dele. Mordeu-lhes o lábio inferior e ela sorriu. Aquele beijo era tão calmo, como se não tivessem pressa de terminá-lo. Cheio de mordidas e de sorrisos bobos.
   - Eu não sou baixotinha. – Demi mordeu o lábio inferior de Joe e eles riram.
   - Claro, eu que sou baixotinho. – Joe a abraçou com força. Amava estar com aquela mulher. – Você não vem? – Joe afastou-se um pouco dela e começou a se despir.
   - Você vai entrar? – Demi olhou para a água e para Joseph. Droga! Por que ele tinha que ser tão maravilhosamente lindo? – Joseph! Não se atreva a entrar nesta água. – Joe riu e voltou a se despir.
   - Não é perigoso, confia em mim. – Joe estava apenas de box. A roupa e os sapatos jogados no chão de terra. – Quando eu era pequeno, eu brincava aqui. – Joe observava Demi pegar as roupas do chão e as dobrar. – Você não vem? – Perguntou a observando.
   - E se alguém aparecer? – Perguntou com certo receio.
   - Confia em mim, não iria deixar ninguém nos ver. – Joe sentou-se em uma rocha enquanto Demi começara a se despir. Primeiro foram às sandálias, depois o vestido. Ele estava adorando aquele mini show. – Acho que estou no paraíso. – Sussurrou para si mesmo enquanto a observava pegar as peças de roupa do chão.
   - Você tem certeza que ninguém vai aparecer? – Demi sentou-se ao lado de Joe enquanto prendia os cabelos um coque alto.
   - Tenho. – Demi conhecia muito bem aquela cara de cachorro pidão. – Sua lingerie é linda. – Demi deveria estar da cor da lingerie: vermelha. Arrepiou-se quando Joe depositou um selinho em cada seio. Logo na barriga e depois beijou os lábios dela. – É melhor a gente entrar na água. – Joe riu ao vê-la arrepiada. Se continuassem..
   - Claro. – Demi sorriu timidamente. – A água está gelada. – Demi levou as mãos até a nuca de Joe e repousou a cabeça no peito dele podendo sentir o leve perfume masculino. A água já batia na cintura de Demi.
   - Se eu soubesse que ser casado era tão bom, eu teria te pedido em casamento há muito tempo. – Demi o olhou fazendo careta e os dois riram.
   - Por que está dizendo isto. – Perguntou o olhando.
   - Por quê? Bem, antes nós tínhamos que dormir em camas separadas. Porque nós não podíamos nos ver todos os dias. Porque não tínhamos um bebê. Porque tínhamos que fazer sexo com camisinha. Porque não morávamos juntos. – Demi gargalhou. Não era para menos.
   - E quais são as vantagens de ser casado? – Demi tinha aquele velho sorriso divertido exposto nos lábios.
   - Primeiro: nós podemos fazer amor na hora e no lugar que quisermos. Segundo: nós podemos fazer amor o dia todo. Terceiro: não preciso usar camisinha. Quarto: nós vivemos juntos. Quinto: adoro fazer amor depois de uma briga. Sexto: minha esposa é muito gostosa. E para finalizar com chave de ouro: nós temos um bebê. – Joe acabou por ser esbofeteado, e como vingança iniciou uma guerra de água molhando-a por completa.
   - Às vezes eu penso que estou casada com um tarado. – Era tão bom estar ali com ele. Demi sentia que podia ser ela mesma, sem mascaras, sem sorrisos falsos.. Joe a compreendia e sempre estava a ajuda-la a superar os mais difíceis obstáculos da batalha interna que Demetria vivia.
   - Sabe que eu também? – Joe levou a mão ao queixo como se estivesse pensando. – Estou brincando. – Disse enquanto jogava água em Demi.
   - Joe. – O chamou toda manhosa. – Vamos voltar para casa. – Demi envolveu o pescoço de Joe com os braços enquanto beijava o pescoço dele.
   - Por quê? Nós podíamos ficar mais um pouquinho. – Joe a abraçou pela cintura. – Você não gostou do lugar? – Perguntou enquanto acariciava o rosto dela.
   - Claro que gostei. Isto é fantástico. – Demi ficou alguns segundos a observar aquele paraíso, era simplesmente perfeito. – Mas eu estou preocupada com Dan. Quando ele acordar não vai encontrar ninguém, e estará faminto. – Por mais que estar com Joe era maravilhoso, ela sentia falta de Dan e estava muito preocupada com ele.
   - Certo. Vamos para casa. – Demi estava certa. Daniel estava sozinho e quando acordasse iria ficar assustado por não encontrar ninguém com ele. – Mas nós podemos voltar? – Demi deu-lhes um selinho carinhoso assentindo. Ele parecia uma criança emburrada.
   - Claro que podemos. – Demi tocou o rosto de Joe com as mãos o fazendo fechar os olhos para sentir a caricia. – Não faz isso.. – Sussurrou com a voz cortada. Joe a empurrava contra a correnteza. O corpo molhado colado ao dela. Aqueles braços fortes lhe apertando possessivamente contra o peito.
   - Me deixa te amar. – A voz rouca e a respiração quente. Os lábios dela devoraram os dele. As mãos sentindo a rigidez dos músculos dos braços os explorando. Sentiu as costas se chocarem com a rocha e gemeu baixinho nos lábios dele. O beijo começara a se intensificar cada vez mais, as línguas guerreando, as mãos explorando o corpo um do outro sem quaisquer que fossem as restrições. Joe a abraçou com força fazendo Demi deitar a cabeça no ombro largo enquanto as mãos másculas procuravam a qualquer custo o feche do sutiã. Quando o tirou nem se importou em onde jogara a peça. Joe se contraiu todo quando ouviu o gemido baixinho de Demi quando suas mãos desceram por seus seios os apertando. Tombou a cabeça para trás e mordeu o próprio lábio para evitar um gemido quando a língua dele encontrou com seus seios fartos e firmes brincando com os mamilos e os saboreando. Nunca pensara que um dia iria fazer amor ali, em um rio com a natureza os assistindo. Aquele cenário era perfeito e ela estava com a pessoa perfeita para lhe dar amor. Amava sentir as mãos de Joe lhes tocando o corpo como se ela fosse à peça mais valiosa e exclusiva. O correspondia por igual, apertando os músculos dos braços, roçando o corpo ao dele o provocando. Mordiscando os ombros largos enquanto ele simulava o ato de amor com o corpo dela. A água gelada lhe molhando todo o corpo e os lábios quentes de Joe lhes explorando de centímetro a centímetro era de uma sintonia perfeita.
Arrepiou-se quando Joe afastou-lhes as pernas com as dele e começou a acariciar o inferior de suas coxas em movimentos circulares. Os olhos esverdeados fixos aos dela só a deixava cada vez mais excitada.. Ansiando por senti-lo indo e vindo freneticamente em seu interior. Sentiu as mãos de Joe subirem dos joelhos até a cintura apertando-a contra ele e contraiu-se toda. Estava tão excitada que chegara a doer, a pele arrepiada e os mamilos tão duros necessitando de atenção. Por Deus! Ela queria o sentir de todas as formas, queria sentir as mãos dele, a língua e o membro lhe preenchendo no interior. Queria tanto que aquele homem lhe desse amor até que ela não aguentasse e desmoronasse em seus braços sendo confortada por ele até o fim. Queria apenas ele.
Joe levou as mãos até a silhueta de seu corpo o acariciando pacientemente, desceu a calcinha pelas coxas de sua amada e a capturou com cerca dificuldade por conta da correnteza da água. Vermelha e rendada. Era tão sexy o contraste que aquela cor fazia com a da pele dela. Desde que vira aquela lingerie quando ela se despiu na beira do rio desejou despi-la e ama-la. Suas mãos deslizaram no traseiro de Demetria passando pelos seios chegando até o rosto dela. Ele conhecia aquelas expressões, ela estava excitada ao extremo. Lambeu os lábios dela os entreabrindo com a língua e a beijou tão casto que nem pareciam estavam fazendo amor. Demi apenas sentia o que ele fazia, lhe mordia o ombro e acariciava o traseiro.
Quando sentiu as mãos dele tomando as suas levando-as até a box, retomou à realidade. Puta merda! Estavam fazendo amor dentro de um rio. Olhou discretamente para os lados e agradeceu por estarem absolutamente sozinhos. A adrenalina corria em suas veias, era tão excitante sentir as pequenas mãos femininas acariciarem seu corpo. Ajudou-a livrar-se da box e ficou a observa-la. Demi parecia determinada em lhes tocar. As pontas dos dedos lhes roçando o peito, as mãos descendo por seus braços fortes e logo as subindo até seu rosto. O acariciando. Brincando com seus cabelos os bagunçando. Não pode conter um sorriso, adorava o jeito quase inocente que ela o tocara. Aproximou-se mais dela colando os corpos podendo sentir a respiração pesada de Demetria contra seu peito. Levou as mãos até o traseiro e a impulsionou para cima. Demi enlaçou seus braços à nuca de Joe e as pernas a cintura. Novamente sentiu as mãos dele em seu traseiro. Joe encaixou a cabeça de seu membro na entrada dela e o introduziu de vez. Céus! Aquela mulher gemia em seu ouvido. Os gemidos roucos e rítmicos se misturaram com os dele. A cada estocada Demi gemia. Finalmente tinha conseguido dar amor a ela depois de duas tentativas frustradas no quarto. Era tão bom fazer amor com Demetria. Era tão bom escutar os gemidos dela e sentir a pele alva toda arrepiada roçando na sua. Era tão bom sentir os lábios dela contra os seus, e era melhor ainda a sentir contrair os músculos da vagina exigindo mais dele. Ficara louco sentindo-a apertada como se fosse a primeira fez que faziam amor.
Demi cravou as unhas aos ombros de Joe e começou a se movimentar junto com ele, estavam quase lá.. Ele envolveu os braços a cintura dela possessivamente e estocou-a repetidamente até que ela gritou junto com ele. Teve que se agarrar a ele com o resto de suas forças para que não desmoronasse em pleno rio. Joe a deitou na rocha logo deitando-se sobre ela. Não tinha mais força para nada. Estava esgotado por completo, ofegava mais que o normal.
   - Joe. – Joe fitava o céu azul,e de repente Demetria apareceu em seu campo de visão. Os olhos amarronzados tão suaves e tranquilos. – Eu não acredito que a gente fez amor aqui. – Ela disse com um sorrisinho divertido nos lábios.
   - Nós fizemos querida. – Joe a envolveu com os braços e curvou-se para alcançar os lábios dela e depositar um selinho carinho. – E foi maravilhoso. – Demi corou, mas assentiu rindo.
   - Agora o senhor vai dar conta da minha lingerie. – Demi deu um leve tapinha no braço de Joe. – E é melhor você se vestir. – Demi olhou diretamente para o membro de Joe e ele corou.
   - Demi! – Ele disse rindo. – Fica quietinha aqui bebê. – Joe agradeceu por sua box estar por perto e a vestiu rapidamente. Achou a calcinha de Demi a alguns centímetros de onde tinha encontrado a box, mas nada do sutiã...
   - E o meu sutiã? – Perguntou depois que vestira a calcinha. Tentara no máximo esconder os seios com os braços. Por mais que estivessem sozinhos, poderia aparecer qualquer um a qualquer momento.
   - Eu não o encontrei. – Joe passou as mãos nos cabelos molhados e olhou para tudo atentamente. E lá ia o sutiã junto com a correnteza longe deles. – Desculpa? – Disse ao perceber que Demi também vira a peça vermelha já longe.
   - Você deveria nadar até lá e buscar meu sutiã Joseph! – Disse conforme a peça ia se afastando mais e mais. – O que vou fazer? – A voz soou aflita.. Não era pra tanto, mas Demi era manhosa..
   - Se quiser te empresto minha camisa. – Joe coçou a nuca e ficou a fita-la. – Vamos nos vestir. – Joe estendeu a mão para Demi e ela a pegou com certo custo. Tentava esconder os seios com os braços e caminhar sobre as rochas. – Vem cá meu anjo. – Joe já vestira a bermuda e calçara o tênis. Demi sentou-se em seu colo e Joe pegou a camisa e começou a seca-la cuidadosamente.
   - Obrigado. – Murmurou envergonhada quando ele terminou de seca-la e vesti-la. - Eu te amo. – Sussurrou no ouvido dele logo depositando um beijinho no rosto.
   - Eu também te amo. – Joe passou as mãos pelos cabelos de Demi os arrumando atrás da orelha. – Vamos? – Demi apenas assentiu, estava louca para mimar Dan pelo resto do dia. O caminho de volta para casa foi tranquilo, era gostoso cavalgar tomando aquela leve brisa no rosto depois de passar boa parte da manhã namorando.
   - Onde está todo mundo?  - Demi estranhou a piscina estar vazia. Eles não tinham demorado muito, tinham? Conforme adentravam a casa o silêncio prevalecia, exceto pelos leves acordes de violão e as vozes femininas bem longe.
   - Ele está bem, viu? - Assim que adentraram a sala encontraram Nick sentado no carpete tocando violão para Dan, que estava com o dedo do pé na boca, e Miley estava brincando de boneca com a pequena Anne no sofá.
   - Nós íamos ligar para a polícia. - Disse Nick ao os ver. Dan tirou o dedo da boca assim que viu a mãe e o pai. Gritou um "Mama" e tentou ficar de pé.
   - Oi meu anjo. - Demi o pegou no colo e o encheu de beijos como sempre fazia. Estava com saudades dele. - Como você está? - Demi arrumou as cabelos dele de lado e tornou a beijá-lo.
   - Oi rapaz. - Joe curvou-se para beijar o rosto de Dan e o pequeno riu ao sentir a barba do pai fazer cócegas em seu rosto. - O que foi? - Dan ergueu os bracinhos para que Joe pudesse pega-lo, e Demi fez careta. - Você quer tomar banho com o papai? Depois nós dois podemos brincar. - Demi riu quando Dan tentou falar alguma coisa que saiu bem embolado e terminou com "Mama". - Acho que ela também quer tomar banho e brincar conosco. Olha para ela, está emburrada. - Dan riu quando Joe apertou as bochechas de Demetria e ela fez careta.
   - Demi, mas tarde preciso falar com você. - Miley estava tão quieta brincando com Anne.. Demi assentiu, aquilo realmente era estranho.
   - Obrigado por cuidar dele Nick. - Joe e Nick fizeram um toque de mãos bem estranho e confuso. E os três partiram para o quarto, Joe e Demi estavam cansados, e o pequeno Daniel cheio de energia.

Continua... Oi! Espero que vocês gostem do capítulo.. O melhor ainda está por vir... Beeeijos!


7 comentários:

  1. Ai meu Deus ta perfeeeito. Será q a Miley ta grávida??? Espero que siiiiim!! POSTA LOGO
    BJOS

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  2. super curiosa para saber o que a miley vai dizer pra demi...
    joe e demi tão que tão kkkkkkk adorooo <3
    posta logooooo
    beijos

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  3. AHH AMEEI
    Mds esse hooot no rio <333
    Awnn tao fofos *-*
    kkkkkk tadinha da Demi o sutia dela nadando la no alem kkk
    Curiosa pra saber o q a Miley tem pra dizer
    Posta Logo
    Xoxo

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  4. Quero saber o que a Miley quer falar com ela. Posta logo por favor :3
    Fabíola Barboza

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  5. Gente que safadeza é essa kkkk
    aposto que a miley da gravida e que o nick não gostou .....
    enfim posta logoooo

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  6. Posta logooo!! To curiosa rsrsrs
    Fanfic mais do que perfeita !!!!

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  7. Menina que fic! Estou apaixonada, poste logo!!! bjocas

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