7.1.15

Capítulo 43

O espaço miúdo não era desconfortável, bem pelo contrário. Joe estava bem acomodado no cantinho que Demi lhe emprestara de sua cama. Ele, pela primeira vez em um mês, parecia ter bons sonhos. A manhã não demorou muito para chegar. Os primeiros raios de sol já irradiavam por toda Califórnia e dentro do quarto do hospital certa pessoa sorria brincando com as mechas curtas dos cabelos negros. Oh sim, ela adorava brincar com os dedos nos cabelos e na sombra da barba de Joe. Ele estava tão lindo dormindo ao lado dela, parecia tão relaxado e tranquilo. Demi respirou fundo e esforçou-se para conseguir se erguer. Ela era uma mulher inteligente e estava conseguindo superar a dificuldade de não conseguir se mover perfeitamente usando as mãos para escalar o que queria e trabalhar em seu objetivo. Era frustrante não conseguir se movimentar e não se lembrar de muita coisa, Demi só se lembrava de que parecia ter dormido por séculos e séculos, ao menos ela se sentia descansada e pronta para a nova jornada, aliás, eles teriam um bebê! Aquela era simplesmente a melhor notícia e estava a motivando a querer melhorar da melhor forma possível para receber o seu bebê daqui a sete meses. Tinha muito trabalho a ser feito, escolher um quarto para o bebê, decorá-lo, mobiliá-lo, e escolher um nome para o seu anjinho. Arrastando a mão, Demi a repousou sobre o ventre e o acariciou vez ou outra esbarrando no antebraço forte de Joe que a envolvida. Aquela era a melhor sensação do mundo! O seu pequenino estava ali com ela protegido em seu ventre, logo ele iria crescer, iria se mexer em sua barriga provavelmente a deixando louca de ansiedade para tê-lo em seus braços, e quando esse dia chegasse, ela e o bebê seriam tão mimados por Joe, ele a obrigaria comer toneladas e toneladas de canjica e acordaria no meio da noite para trocar a fralda do pequenino e depois o levaria nos braços para que ela o amamentasse.

   - Dem.. - Demi sorriu ao escutar o sussurro sonolento e manhoso de Joe. Ele a abraçou mais apertado e o suspiro pesado indicara que ele estava dormindo. Era tão bom estar com ele, nos braços dele se sentindo tão amada e protegida.

   - Amor? - Chamou-o olhando para o lado para ter a certeza que Joe estava dormindo. Ah! Ele estava tão gracioso! Demi desejou poder fotografá-lo para quando ela estivesse em turnê admirar a foto completamente boba e louca de saudades dele. - Eu te amo Joe. - Sussurrou esforçando-se para juntá-lo a ela debaixo do cobertor. Não demorou muito para que o tédio a vencer e Demi adormeceu escorando a cabeça na de Joe.

(...)

   - Mãe! Mãe! - Dianna via-se louca. Anne a gritava, Eddie a gritava, a panela de pressão zumbia e soltava vapor conforme o pino rodava; o bolo estava no forno e não demoraria muito para o cheiro de queimado apossar-se da casa. - Mãe! - Dianna respirou fundo no terceiro grito da filha e quando se preparava para subir as escadas para repreendê-la com boas palmadas, encontrou os olhos azuis de Anne sobre si.

   - O que diabos você está aprontando menina?! - Disse nervosa. Era Demetria, era Anne, era Eddie. Deus! Eles a deixavam completamente louca.

   - Eu estava procurando o pijama e as pantufas da Dem.. - Dianna respirou fundo e olhou para os olhos da menina.

   - Joe veio aqui em casa ontem buscar o pijama e as pantufas querida. - Disse calmamente, pois sabia que Anne estava louca para visitar a irmã novamente e agradá-la com alguma coisa.

   - O que eu vou levar para ela? - Perguntou tão frustrada e Dianna a abraçou se lembrando da sua Demetria quando a mesma tinha dezessete anos. Ah! Demi e Anne eram tão idênticas, exceto pela cor dos olhos e dos cabelos. Enquanto Demi tinha olhos marrons meigos e cabelos castanho claros, Anne tinha olhos azuis sedutores e cabelos negros. Mas essas duas características não as diferenciavam muito, Anne era a cópia perfeita de Demi quando a mesma tinha dezessete anos e pintara os cabelos de preto. - Eu estou tão ansiosa para vê-la, será que ela vai ficar orgulha? - Perguntou e Dianna assentiu.

   - Eu tenho certeza que sim meu anjo, sua irmã te ama muito. - Anne, como qualquer adolescente que está terminando o ensino médio, lutara bastante para conseguir notas altas, uma boa ficha acadêmica e ser aceita para se preparar para cursar medicina.

   - Eu também a amo.. Nós já podemos ir? - Perguntou olhando para os olhos de Dianna, que apenas os revirou por conta da insistência da menina.

   - Vamos almoçar primeiro, eu vou desligar o.. - Dianna desfez do abraço de Anne e correu para desligar o forno. - Meu Deus! Mais um minuto e o bolo estaria torrado. - Comentou guiando a forma para cima da mesa com as mãos vestidas naquelas enormes luvas térmicas cor-de-rosa.

   - Bolo? - Perguntou Eddie da entrada da cozinha aparentemente feliz pela forma enorme de bolo de chocolate.

   - Nem pense nisso, bolo quente dá dor de barriga. - Dianna foi rápida o suficiente para acertar o dedo do marido em direção ao bolo com as luvas térmicas. - E o senhor e a senhorita vão ao mercado comprar leite condensado, nós precisamos de brigadeiro para o recheio do bolo. - Dianna sabia que tudo que Demi poderia desejar no momento era uma bela fatia de bolo de chocolate com brigadeiro, aliás, a sua menina estava grávida e os desejos estranhos começariam.

(...)

   - Por que ele está triste? - Perguntou ao ver o Buffy encolhido no tapete branco da sala. O mascote da casa era sempre tão animado, mas ultimamente Buffy estava tão quieto e cada vez mais sozinho, já que ele não queria brincar com os seus filhotes e com Daniel.

   - Hum.. - Daniel sentou-se do sofá e cerrou os olhos ao olhar para o amigo se misturando a cor do tapete até porque Buffy tinha a pelagem branca. - Ele está com saudades da mamãe, toda vez que ela fica muito tempo fora de casa ele fica assim. - Assobiando, Daniel bateu as mãos nas coxas chamando Buffy, que apenas levantou a cabeça para olhá-lo e ainda muito relutante caminhou até Daniel. - Ei rapaz, o que foi com você? - Perguntou Daniel acariciando o pelo de Buffy.

   - Será que.. umm.. será que ele não está doente? - Perguntou Jenny se aproximando de Dan para acariciar o pelo de Buffy.

   - Não, ele está bem. - Daniel segurou a cabeça de Buffy com as mãos e olhou nos olhos dele sabendo que ele estava apenas triste. - Não fica triste garoto, a mamãe estará de volta em poucos dias, e você vai ganhar muitos pedaços de lasanha e bolo de chocolate. - A lamentação canina começou quando Dan abraçou Buffy e o mesmo pareceu desabar em choro sentindo o carinho que o menino fazia em seus pelos.

   - Você quer que eu traga um pedaço de lasanha para ele? - Perguntou Jenny carinhosamente brincando com os dedos no pelo de Buffy.

   - A nossa lasanha era de molho branco ou vermelho? - Daniel arregalou os olhos quando Buffy subiu no sofá e aninhou-se em seu colo chorando.

   - Branco. - Disse Jenny de cenho franzido.

   - Tudo bem, ele não gosta muito de molho vermelho. - Jenny assentiu levantando-se para ir para cozinha preparar um pedaço da lasanha de Buffy.

   - Cara, você não pode chorar. - Os choros caninos só aumentaram ainda mais e Daniel riu quando Buffy virou-se ficando com as patinhas para cima pedindo por carinho. - Você é um menino muito manhoso. - Daniel correu os dedos pela barriga de Buffy, que lambeu o rosto do dono e fechou os olhos sentindo aquele carinho que tanto gostava desde que era apenas um filhotinho.

   - Daniel, quem estava os alimentando? - Perguntou Jenny ao ver Buffy atacar a tigela com o pedaço de lasanha.

   - Umm.. - Dan coçou os cabelos da nuca e sorriu sem graça. - Acho que o meu avô estava vindo aqui cuidar deles. - Jenny balançou a cabeça negativamente e se sentou no colo de Dan repousando a cabeça no peito dele. Tinha sido um mês difícil para todos, incluindo os cães, que estavam tão tristes e descuidados por conta da falta de humanos naquela casa. - Sabe, eu quero muito ver a sua mãe. - Disse erguendo a cabeça para olhá-lo nos olhos. - Nós podemos ir ao hospital agora? - Jenny fixou os olhos aos olhos verdes de Dan e esperou ansiosamente por uma resposta.

   - Tem que ser agora? - Murmurou Daniel com certo receio. Ele não era muito bom em lhe dar com as mulheres, elas sempre o intimavam com aqueles olhares fuzilantes como Jenny acabara de olhar para ele.

   - Agora Daniel. - Por incrível que pareça o tom da voz de Jenny fora suave e ele até recebeu um beijinho na bochecha. - Eu estou tão ansiosa para saber como ela está. - Dan assentiu acariciando os cabelos de Jenny espiando Buffy, que o olhava já deitado no tapete da sala.

   - Tudo bem, você chama um táxi e eu vou trocar essa camisa. - Jenny assentiu e buscou o celular no bolso das calças jeans e ligou para o táxi. - Ei rapaz, fica quieto. - Tudo bem, não era a coisa mais normal do mundo conversar no telefone com um cão uivando. Buffy estava sentado de perna de índio e uivava intensamente.

   - Buffy? - Daniel tinha os olhos arregalados e uma escova de cabelo na mão direita. - Vem aqui rapaz. - Chamou batendo a mão na coxa e Buffy foi correndo. - Não chora, tudo bem? Daqui alguns dias ela vai estar aqui com você. - Daniel sorriu para Buffy lhe acariciando os pelos e logo terminou de descer as escadas para se sentar no sofá ao lado de Jenny.

   - Que foi? - Perguntou a menina pegando a escova para pentear o cabelo de Dan.

   - Eu estava pensando.. nós realmente devemos ir? - Perguntou sem olhá-la. - Porque o hospital está cheio de gente, nós descobrimos parentes que nem sequer sabíamos que existiam. A minha mãe deve estar cansada, tipo, ela acabou de acordar de um coma, e se eu a conheço bem, ela está louca para xingar as pessoas e sair daquele hospital correndo. - Jenny penteou os cabelos de Dan de lado como ele sempre penteava quando estava com o cabelo um pouco maior que o habitual e repousou a escova no colo intrigada.

   - Sim, mas você é o filho dela, tenho certeza que ela está louca para te ver. - Comentou confusa.

   - Eu não sei.. E se ela estiver chateada comigo? Não vai ser bom para ela passar raiva, eu não quero causar mais problemas. - Jenny assentiu negativamente e arrumou o suéter cor de champanhe nos ombros de Dan. O dia começara quente, mas conforme as horas se passaram esfriara.

   - Sua mãe te ama, e o táxi chegou. - Daniel choramingou conforme Jenny o puxava pela mão. Não daria nada certo visitar Demi agora.

(...)

   - Vamos Dan! Deixa de ser bobo. - Por Deus! Jenny lutava para arrastar o garoto para dentro do hospital, mas Daniel fazia corpo mole.

   - Um beijo, um passo. - Jenny o olhou feio e Daniel assentiu começando a caminhar. Mulheres!

   - Você está muito tenso. - Comentou ao vê-lo adentrar as mãos nos bolsos das calças jeans freneticamente e assobiar. Ora, Dan o fazia apenas quando estava nervoso.

   - Não estou não. - Jenny ignorou os dois nãos e o puxou pela mão para que eles andassem normalmente como as outras pessoas, e não naquele passinho de formiga do namorado.

   - Visita para a Srta. Lovato. - Disse Jenny rapidamente para a recepcionista, já que havia um mês que eles entravam e saiam daquele hospital, sendo assim não precisavam de toda aquela recepção formal que pedia milhares de documentos.

   - Eu acho que vou ao banheiro. - Murmurou Daniel tenso ao ver Elizabeth caminhar de mãos dadas com Eric em sua direção. - Eu estou muito apertado. - Disse de olhos arregalados ao ver a irmã o fitar de olhos cerrados.

   - Tudo bem, eu vou tentar falar com o seu pai e Lizzie. - Antes mesmo que Jenny pudesse terminar a frase, Daniel virou o corredor e apressou o passo sabendo que Lizzie poderia correr atrás dele ou algo do tipo.

   - O que deu nele? - Perguntou Elizabeth cruzando os braços depois do breve abraço que dera em Jenny.

   - Ele disse que estava apertado. - Comentou Jenny de cenho franzido.

   - Amor, vai atrás dele? - Eric a fitou por breves segundos e mordeu o lábio inferior.

   - O que você está aprontando Elizabeth? - Perguntou sustentando o olhar da namorada enquanto eles caminhavam. Ora, Eric a conhecia muito bem..

   - Nada demais. Apenas vá atrás dele, se for preciso o traga pela orelha. - Eric arregalou os olhos, mas assentiu. - Daniel não escapa hoje. - Disse dando um selinho nos lábios de Eric antes do mesmo sair em direção ao banheiro masculino.

   - O que ele fez? - Perguntou Jenny inocentemente.

   - Ele não quer visitar a mamãe. Todo mundo veio, as nossas tias do Texas, os parentes do papai, o John, o Mike, o Steve, até a Shari! Tipo, ela não trabalha com a mamãe a quase um ano. - Então era por isso que Dan estava tão receoso e tenso.. - Ela não para de perguntar por ele. - Disse Lizzie a olhando.

   - Eles não estão brigados? - Perguntou confusa.

   - Sim, mas a mamãe não se lembra de muita coisa. Segundo o Dr. Callahan, ela não se lembra do que aconteceu no último mês, são lembranças fortes demais, mas a memória voltará com o tempo. - Jenny assentiu um tanto aliviada. Graças a Deus o caso da memória de Demi não era muito grave como aqueles dos filmes da tevê.

   - Eu gostaria de vê-la. - Disse Jenny.

   - Ela não se lembra de você. - Disse Lizzie a olhando preocupadamente.

   - Eu sei.. Mas eu queria tanto abraçá-la, saber como ela está, conversar um pouco com ela. - Lizzie olhou para os olhos de Jenny e suspirou ao ver a esperança nos olhos da menina.

   - Tudo bem.. Vamos falar com ela. - O sorriso de Jenny era o maior, Lizzie riu ao receber um abraço caloroso e elas seguiram para o quarto de Demi abraçadas de lado. - Eu vou chamar o meu pai. - Disse assim que estavam em frente a porta do quarto de Demi.

   - Tudo bem.. - Jenny sorriu ainda mais ansiosa. Lizzie levou a mão à maçaneta da porta, que estava aberta em uma pequena brecha, mas antes de abri-la calorosamente, Elizabeth mordeu o lábio inferior para conter um sorriso. Joe estava meio sentado meio deitado ao lado de Demi, tinha uma mão na região do ventre da esposa e a beijava apaixonadamente vez ou outra parando o beijo para sorrir para ela. Eles pareciam tão felizes e apaixonados.

   - Eu te amo muito Dem. - Elizabeth conseguiu escutar e sorriu comemorando mentalmente com muitos fogos de artifício e gritos. - Você e o nosso pequeno. - Ora. A menina estava estática enquanto via os pais sorrirem bobos ambos acariciando a barriga feminina. - Eu estou tão feliz Dem, nós vamos ter o nosso bebezinho daqui poucos meses. - Bebê? Elizabeth deixou uma lágrima rolar tentando acreditar naquilo.. Um bebê! Eles teriam um bebê?

   - Eu tam..também estou muito feliz. - Disse Demi levando a mão para junto da mão de Joe.

   - Nós te amamos bebê. - Elizabeth desencostou da porta quando Joe se levantou depois de dar muitos beijinhos na barriga da mãe ainda em estado de choque.

   - O que foi? - Perguntou Jenny confusa.

   - Eu.. eles.. - Antes que Lizzie pudesse completar a frase, a porta do quarto foi aberta e  Joe espreguiçou-se completamente sorridente, até que ele olhou para o lado e as viu.

   - Meninas, oi! - Jenny nunca tinha o visto tão animado e sorridente, e ficara feliz por Joe e Demi, eles mereciam toda a felicidade do mundo. - O que estão fazendo aqui? - Perguntou e Lizzie tratou de enxugar as lágrimas rapidamente passando a manga da blusa de capuz de Eric no rosto.

   - Nós? Humm.. - Murmurou olhando para Jenny. - Jenny quer ver a mamãe. - Disse forçando um sorriso.

   - Vamos conversar ali, Dem é esperta. - Joe sabia que Demi estava de ouvidos atentos e ela não poderia saber de certas coisas até que a memória voltasse.

   - Eu posso vê-la? - Pediu Jenny quando eles estavam mais afastados.

   - Claro, mas não converse sobre a turnê, a briga com Daniel.. Ela não se lembra. - Disse num sussurro olhando para os olhos de Jenny. Era tão ruim ter que estar com Demi naquela situação, mas não tinha como evitar, Joe não ficaria longe dela novamente. – Eu vou falar com ela, cinco minutos, ok? – Disse saindo todo animado e Lizzie cerrou os olhos disfarçadamente.

   - Eu estou ansiosa. – Disse Jenny olhando para Lizzie.

   - Relaxa. – Disse Elizabeth rindo de como Jenny estava, as mãos da menina tremiam!

Jenny abriu a porta do quarto meio receosa, não sabia exatamente o que fazer, mas queria vê-la. Não apenas como namorada de Daniel, mas como fã. Jenny era lovatic assumida e muitas vezes ela morria de vergonha de surtar por causa dos shows da sogra. Era estranho pensar nela como sogra, mas ela tinha que se acostumar com isso, só não sabia se conseguiria fazer isso em curto prazo. Ela entrou no quarto timidamente e viu Joe e Demi rindo juntos, ele estava beijando o pescoço dela e ela estava rindo pelas cócegas. Jenny sorriu com a cena, lembrou-se de Daniel e de como ele a fazia rir com as suas brincadeiras. Os dois estavam distraídos, mas Demi a avistou tímida parada perto da porta.

   - Amor, temos companhia - Joe levantou o rosto e avistou Jenny completamente sem graça próxima a porta.

   - Ah, olá Jenny, como vai? – Joe piscou disfarçadamente para Jenny e a mesma umedeceu os lábios um tanto nervosa por conta dos olhos marrons sobre ela. Deus! Demi a olhava e sorria!

   - Bem Sr. Jonas, e o senhor? - Ela disse sem tirar os olhos de Demi que sorria para ela. Tudo bem, acalma-se; Disse Jenny para si mesma mentalmente, ora, ela teria um ataque coração.

   - Eu estou ótimo. – Joe olhou para Demi antes de apresentar Jenny. - Amor essa é a Jenny, você se lembra dela? – Perguntou. Pelo que Callahan disse sobre a memória de Demi, os cálculos de Joe estavam certos..

   - Acho que sim, vo..cê é a mocinha que dei caro..carona certo? A amiga do Daniel não é? – Joe sorriu e comemorou mentalmente. Aquela carona fora há praticamente três meses.
   - Sim. – Disse Jenny tomando coragem e esboçando um pequeno sorriso para Demi.

   - Ela é uma mocinha muito simpática amor, estava preocupada com você, veio aqui varias vezes com o Daniel. – Disse Joe olhando para Jenny e percebeu o quanto os olhos dela brilhavam ao olhar para Demi.

   - Amor ela está corada, p..pare com isso. – Disse Demi sorrindo fazendo Jenny ficar mais corada e Joe começar a rir.

   - Está bem, está bem, vamos fazer o seguinte: eu vou até a cafeteria comprar canolles e vocês podem tricotar sim? - Joe saiu do quarto sorrindo e logo o silêncio constrangedor tomou o quarto. Demi percebeu que Jenny estava envergonhada e receosa para falar, então tomou a iniciativa.

   - Olha, eu não sei o que o D..daniel te disse, mas eu não m..mordo então pode chegar mais perto. - Ela disse sorrindo e Jenny se sentiu mais confortável e sorriu também. – Joe di..sse que essa p..poltrona é muito confortável. – Demi maneou a cabeça na direção da poltrona já que não conseguia dominar os próprios braços e Jenny se dirigiu até lá se sentando. - Então, como está a escola e tudo mais? – Perguntou orgulhosa de si mesma por conseguir completar uma frase sem gaguejar.

   - Está tudo bem. E a senhora? Como está? – Disse Jenny educadamente a olhando com admiração.

   - Bem, ainda estou meio tapada e perdi parte da minha memória, mas ao menos agora con..consigo falar sem t..travar, ao menos um pouco – Disse Demi rindo fazendo Jenny sorrir encantada. Em pouco tempo as duas engataram uma conversa animada e Demi contava algumas estórias de bastidores que faziam Jenny morrer de rir, ela estava encantada, não conseguia parar de sorrir, sempre foi fã de Demi desde muito nova e agora vê-la tão de perto e conversar com ela sobre assuntos aleatórios como duas amigas a fazia se sentir mais feliz que nunca.

   - Sério que ele fez isso? – Jenny ria gostosamente, chegara tombar a cabeça para trás.

   - Sério, fiquei c..com bolo até nas orelhas, quis matá-lo por isso, na hora não podia porque estávamos no palco, mas depois o Nick teve que me s..egurar para não socar a cara dele. – Demi se lembrava perfeitamente das tantas vezes que aprontara ao lado dos Jonas, era tão divertido naquela época, ela ria horrores.

   - Meu Deus, o Sr. Jonas era muito zoeiro. – Disse rindo junto com Demi.

   - Pois é. Ele ainda é, só que ago..agora ele sabe que eu vou matá-lo se fizer uma gracinha dessas. – Joe a pirraçava o tempo todo, e ele adorava quando Demi ficava toda bravinha.

   - Imagino. O Dan também faz essas brincadeiras idiotas, e às vezes eu quero matá-lo, sério. – Disse ao se lembrar de quando o garoto fazia corpo mole.

   - Mas aí percebemos q..que não vivemos sem eles, não é? - Demi sorriu enquanto Jenny olhava pensativa para o nada e percebeu que na mão direita da menina no dedo anelar havia uma aliança cor de prata.. Parecia familiar algo relacionado a aquele anel, mas nada concreto.

   - É, não vivemos. - Ela se ligou no que estava dizendo e logo tentou consertar. - Quer dizer, ele é meu melhor amigo, sabe? – Disse envergonhada e Demi assentiu.

   - Sei. O Jo..Joseph também era meu melhor amigo antes de eu me ap..apaixonar perdidamente por ele. - Demi sorria enquanto Jenny ficava corada como um pimentão. - Ei, não se preocupe, já passei por isso, e acho que você deveria contar para ele, sabe, eu acho que ele gosta de você. - Jenny não sabia o que fazer, não queria contar a ela a verdade sobre eles, pois não sabia se Daniel aprovaria ou até mesmo Joe, já que ele a alertou antes dela entrar na sala, mas se sentia mal de mentir porque ela adorava Demi, e não queria mentir para ela.

   - A senhora pode ter razão, vou pensar no assunto. – Disse sorrindo timidamente.

   - Ótimo, pense com ca..carinho. Sabe, não é por que é me..u filho, mas o Daniel é um partidão. - Demi piscou fazendo Jenny sorrir.

   - Alguém quer canole? - Joe entrou no quarto com uma caixinha cheia do doce no quarto fazendo ambas rirem.

   - Acho melhor eu ir. – Comentou Jenny se aproximando da cama.

   - Querida, o Daniel v..veio com você? – Perguntou Demi. - Ele ainda não veio me ver e estou começando a achar que ele está chateado com alguma coisa. - Jenny olhou para Joe que retribuiu o olhar.

   - Ele não veio te ver? Estranho.. Ele estava tão animado quando soube que a senho.. - Demi olhou para ela com a sobrancelha erguida. - digo você tinha acordado, mas não se preocupe hoje mesmo ele vai aparecer, eu vou buscá-lo. – Então era por isso que Dan estava todo tenso quando ela pediu para ir ao hospital.

   - Viu Joe? Acho que o Daniel de..deveria namorar a Jenny, ele precisa de alguém como ela. – Disse Demi rindo fazendo Joe rir também.

   - Tenho certeza que ele sabe disso querida. – Disse Joe se aproximando para colocar a caixa de canolles na poltrona.

   - Bom eu já vou, prometo que o Daniel virá vê-la ainda hoje. – Ela se aproximou para se despedir e foi surpreendida por Demi que a abraçou calorosamente depois que escalou os braços da menina com as mãos. Jenny havia sonhado com esse momento por anos, não tinha ideia que Daniel era filho de Demi até sua mãe o reconhecer na escola. E estar ali abraçando a mulher que ela sempre admirou era emocionante, tanto que Jenny estava com lagrimas nos olhos ao se separarem.

   - O que foi querida? Está tu..tudo bem? – Perguntou Demi a olhando com um belo sorriso no rosto.

   - Está sim, eu só.. é que eu estou realmente feliz por você ter melhorado. – Disse admirada olhando para os olhos de Demi. Ah! Se as pessoas soubessem o quão linda Demi era ao vivo, sem estar por trás de uma câmera. Jenny apostava que Demi era a mulher mais linda de todo o planeta.

   - Obriga..da, agradeço por cuidar do meu Dan..Daniel enquanto estive aqui, tenho certeza que ele vai acabar percebendo o quanto você é especial. – Jenny sorriu e só não a abraçou de novo porque estava muito envergonhada para fazê-lo.. Na verdade ela queria abraçar a mãe de Daniel e não soltá-la de jeito nenhum.

   - Obrigada, bem eu preciso ir, obrigada pela tarde de conversa, foi incrível. – Sim! E um sonho realizado.

   - Eu tam..também adorei, por favor, volte quando quiser. – Disse Demi simpaticamente.

   - Eu vou, até logo Sr. Jonas. – Jenny abraçou Joe rapidamente antes sair do quarto quase que saltitando.

   - E aí, o que achou dela? – Perguntou Joe roubando um selinho.

   - Ela é um do..docinho amor, quero ajudá-la, ela está apaixonada pelo Dan, e do jeito que meu filho é, duvido que tenha percebido, herdou do pai ser lerdo. – Disse para pirraçá-lo.

   - Claro, eu levo a culpa até quando não estou aqui, tudo bem. – Joe virou-se de lado, e sorriu de orelha a orelha ao sentir as mãos delicadas de Demi subirem por seu braço até que ela o envolveu num abraço apertado.

   - Es..estou brincando, mas eu re..realmente gostei dela, adoraria que os dois ficassem juntos. – Joe se virou para abraçá-la ainda sorrindo.

   - Bebê, tenho certeza que isso pode acontecer a qualquer momento. – Dito isso Joe cobriu a boca dela com a dele, a mão correu automaticamente para o ventre o acariciando fazendo Demi sorrir entre o beijo. Enquanto isso, Jenny chegava à cantina onde Daniel e Lizzie não estavam muito bem.

   - Daniel acorda, ela não se lembra e não para de perguntar por você, caramba deixa de ser idiota. – Disse a menina irritada.

   - Você não entende, ok? Eu não posso falar com ela agora. – Sussurrou o garoto e Elizabeth quase o acertou com o prato sobre a mesa.

   - Mas você vai. - Jenny chegou séria e com os braços cruzados.

   - Amor, escuta, eu não posso ir agora. – Disse o garoto de cenho franzido, não queria falar com a mãe independente de ela se lembrar ou não do que acontecera entre eles. Apenas de imaginar aqueles olhos marrons meigos o olhado Dan já ficava tenso.

   - Dan, eu não estou pedindo, ela está chateada e preocupada achando que fez algo que chateou você, você vai até lá agora, porque eu prometi que você iria, e você vai, já chega de fugir. – Disse Jenny acariciando o rosto de Dan com as mãos.

   - Mas Jenny. – Murmurou o garoto cabisbaixo.

   - Vamos Daniel, agora. – Insistiu a menina e minutos depois Elizabeth estava boquiaberta. Daniel se levantou e foi andando de cabeça baixa até a porta da cantina.
   - Senhor. – Murmurou Elizabeth ainda pasma.

   - O que? – Perguntou Jenny confusa.

   - Você é boa, me ensina? Ele nunca faz o que peço. – Disse Lizzie se levantando.

   - Isso é porque você não o beija e não faz bolo de chocolate para ele. – Disse Jenny sorrindo fazendo Lizzie rir em meio a careta enquanto andavam atrás de Daniel. Quando chegaram ao corredor do quarto de Demi, Dan parou em frente à porta e Jenny se aproximou tocando seu ombro.

   - Eu não consigo fazer isso. – Sussurrou Daniel sentindo o coração encolher-se cada vez mais.

   - Consegue sim, ela está te esperando amor, está louca para ver você, faça isso por ela, e por você também. – Dan respirou fundo e entrou pela porta com Jenny ao seu lado, e parou ao ver a mãe acordada comendo um canole dado por Joe em sua boca enquanto eles riam e conversavam com Anne. Céus! A vasilha de vidro que estava cheia de bolo de chocolate que Dianna tinha em mãos encorajou o garoto, que até então não tirava os olhos do bolo.

    - Olá de novo. – Jenny falou chamando a atenção dos quatro que olharam para a porta e Joe abriu um sorriso ao ver Daniel parado ali, mesmo que ele não tirava os olhos do bolo de chocolate. – Como o prometido. – Jenny apertou a mão de Dan, mas ele não a olhou. – Daniel. – Sussurrou entre dentes e o garoto a olhou confuso.

   - Você disse que o traria e trouxe. – Demi não conseguiu controlar as lágrimas e as deixou rolar por seu rosto. Era o seu menininho. Deus! Ele estava tão grande, tão.. tão diferente. Demi estava emocionada e encantada, Daniel estava mais alto que Joe, parecia mais forte e tinha barba! Ele era simplesmente o rapazinho mais lindo que um dia ela já tinha visto.

   - Comportem-se vocês dois, sem guerra de travesseiros. – Disse Joe ao perceber o triângulo amoroso que acabara se formando. Daniel olhava para Demi, e de Demi para o bolo.

   - Pode deixar amor, sem pro..blemas. – Quando todos saíram deixando mãe e filho a sós, Daniel não sabia o que fazer, apenas olhava a mãe com admiração e não conseguia se mexer.

   - M..meu bebê, vem cá. - Dan foi quase correndo até a cama e a abraçou tão apertado que Demi grunhiu em meio ao sorriso. – Calma anjo, a mamãe es..está toda travada. – Daniel afrouxou o abraço, mas não a soltou. Demi acariciava os cabelos do garoto e o rosto barbado do mesmo admirada, até que percebeu que ele soluçava e se assustou.

   - Dan, o que houve? Por que está ch..chorando? – Perguntou beijando o rosto dele.

   - Eu.. eu.. mamãe me desculpa, eu sou um idiota, eu não devia ter feito isso me 
perdoa, por favor. – Daniel chorava muito e Demi tentava acalmá-lo mesmo sem entender o que acontecia.

   - Calma, não tem nada de e..errado, eu só estava com saudade do meu bebê. - Demi o apertou nos braços enquanto ele escondia a cabeça em seu colo ainda soluçando. Alguns minutos depois Daniel se acalmou, mas continuou abraçado a ela se sentindo protegido.

   - Está mais calmo? – Perguntou Demi brincando com os dedos nos cabelos de Dan.

   - Estou, desculpe por isso. – Dan corou ao olhá-la nos olhos. Demi o olhava sorrindo.

   - Está tudo bem, só fiquei preocupada por você não ter vindo, não estou zan..zangada com você, não precisa pedir desculpas. – Disse tão admirada sorrindo brincando com a barba dele. – Você está tã..ão lindo. – Elogiou e o garoto corou fazendo Demi sorrir ainda mais e puxá-lo para um abraço mais apertado com dificuldade. Passaram-se minutos e mais minutos e Demi acariciava o rosto de Daniel, que quase começou a chorar outra vez, ele não queria mentir para a mãe, mas ela não se lembrava de nada e ele não podia estressá-la com um fato que ela nem sabia que tinha acontecido, teria que esperar até que ela recuperasse a memória. Daniel abraçava a mãe enquanto era mimado e conversava sobre assuntos aleatórios adorando estar nos braços dela até que Joe voltou para o quarto quando estava anoitecendo e Daniel se despediu carinhosamente de coração partido. Era tão, mais tão bom estar com ela. Quando Dan saiu do quarto, encontrou Jenny do lado de fora que conversava com Lizzie e Eric animadamente.

   - Então? Está com a cueca freada? – Pirraçou a irmã e Daniel corou.

   - Não vou te responder Elizabeth. – Disse irritado.

   - Calma, ela só está brincando, vamos para casa, você deve estar cansado. – Disse Jenny espalmando o peito de Dan com as mãos.

   - Idiota. – Elizabeth apenas mostrou a língua para o irmão conforme ele se afastava.

   - Pega leve. – Pediu Eric e Lizzie apenas assentiu o abraçando. Na verdade Lizzie estava ansiosa para saber quando os pais contariam sobre o bebê. E ela esperava que fosse logo.

Continua.. Oi, tudo bem? Eu estou um caco. Desculpem a demora, minha mãe não está bem de saúde desde o dia primeiro desse mês, eu estou cuidando dela e da casa, mal tenho tempo e cabeça para escrever, é muito cansativo e estressante, no final do dia (horário que costumo escrever) sempre estou para cair de sono e dor de cabeça, então é complicado para escrever. Espero que perdoem a demora e gostem do capítulo. Obrigada Leka por me ajudar, fico muito feliz por poder contar com você! Comentem e um abraço apertado em todas :) 

8 comentários:

  1. VÁRIOS FORNINHOS CAÍRAM DEPOIS DESSE CAPITULO!!! primeiro preciso falar do Buffy tadinho do cachorrinho, ele deve estar assim por saber que a Demi não estava bem, dizem que os cachorros sentem né? E tbm o coitado deve ter ficado sem ser alimentado. Tadinho kkkkkk Amanda vc acredita que só agora que eu fui perceber que vc quase acertou o nome do cachorro da Demi? Só trocou o "d" pelo "f" ao invés de Buffy a Demi colocou Buddy ajhsjajsk esqueça esse momento sem noção meu e vamos voltar ao que interessa que é o capitulo que ficou maravilhosamente perfeito. Acho que por isso que eu não fico muito chateada quando vc demora para postar, eu fico ansiosa, mas eu sei que vc sempre vai postar um capitulo lacrador!!! Não sei qual foi a parte mais fofa se foi o Joe com a Demi, a Anne querendo levar algo para a Demi, a Jenny com o Dan ou o Dan pedindo desculpas a Demi. Eu espero que se a Demi volte a lembrar, e lembrar do que Dan disse a ela "eu te odeio" ela não fique muito chateada, eu espero que ela converse com ele. Pq ele esta bastante arrependido e quer consertar aa coisas com ela.
    Não posso esquecer da Lizzie ouvindo sobre o bebê. Ainda bem que ela não comentou nada e prefere esperar para que os pais contem sobre o bebezinho!! Ainda bem que ela ficou feliz né?
    Ah quase ia esquecendo... a Jenny com a Demi. Tadinha da Jenny, ela teve sorte que a Demi não lembra de quem ela é filha senão ia rolar confusão dentro do hospital. A Demi tem que entender que a menina não é da mesma laia da mãe e que é uma menina certa para Dan.
    Ufaaa... acho que é isso. BEIJOOOOS!!! Amanda espero que sua mãe melhore logo e se recupere logo, continua cuidando dela e fica tranquila pq pelo menos eu irei esperar o tempo que for necessário para vc postar pq eu sei que irá vim um capitulo perfeito. ♡♥

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  2. Perfeito como sempre ne!!! Amei amei o Daniel deve ser mto lindo e ele ja ta tao grande <3 quero a demi bem logo enbebe

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  3. Sinto muito pela sua mae, vou rezar por ela...o capítulo ficou perfeito ♥♥ bjbjbj quando der posta mais

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  4. Hey linda, estou torcendo que sua mãe fique boa logo :) espero de coração ❤️
    Sobre o capítulo....que fofo finalmente o Dan foi falar com a Demi ❤️
    Super ansiosa para saber mais 😍
    Posta logoo
    Beijos

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  5. Awn minha linda td bem. Espero q sua mãe melhore logo. E o cap foi pfto, a Demi tem q se lembrar logo pois tds estão sr sentindo culpados por mentir p ela e isso é bem tenso. Um bjo :-*

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  6. Que lindooooooooo *-*
    Preciso de mais Jemi, de mais Daniel e de mais Elizabeth <3
    Posta logo, pfvrrr

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  7. FINALLYYYYY O DAN FOI ♥
    Eles estão tão uniidos, da até gosto.... valeu a pena o sofrimento pq eles amadureceram DMS

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  8. Dan finalmente foi falar com a Demi e eu tô KIJDOKSDJSKDSDSIK PORRA!!!!
    Melhor fanfic Jemi que eu já vi na minha vida, sério, não me arrependo de ter lido um capítulo se quer.
    Eu vou chorar horrores quando essa fic acabar porque é tão amorzinha, tão vida <3
    Espero que quando a Demi se lembrar de tudo, ela não fique com raiva e nem receosa, ela e Joseph precisam conversar e se acertarem de vez...
    Continuaaa <3

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