Capítulo 2 - When You Look Me In The Eyes

30 de Dezembro, Florença – Itália.

O céu azul ganhara tons alaranjados e amarelados. Brancas, amarelas e vermelhas. Um campo de flores. A grama era verde e parecia correr junto com o vento. Os pássaros voltavam para seus ninhos nas árvores mais altas. O dia estava morrendo e a noite logo nascera. Uns corriam, outros se beijavam e alguns apenas admiravam o pôr do sol. Os olhos castanhos brilhavam. Os cabelos criaram o próprio movimento com o soprar do vento. Vestia calça jeans e calçava all star pretos. No dedo a aliança de casamento brilhava e no rosto a expressão feliz dominava. Ela sorria enquanto ele a abraçava ternamente enquanto eram privilegiados com uma das mais lindas vistas do mundo.

  - Ei gatinha. – Joe beijou o pescoço de Demi e a virou para beija-la. Ela sorria para ele. Um sorriso tão lindo e encantador. Joe a abraçou pela cintura e colou as testas. Ele também sorria para ela. Beijou-a apaixonadamente, tocando o corpo dela sem malicia alguma. Tinha sido os cinco melhores dias ao lado dela. Desde o dia que partiram para Itália não pararam quietos. Visitaram museus, restaurantes, parques, teatros e lojas. Estavam hospedados em um dos melhores hotéis da Itália onde já tinham aprontado muito...

  - Sabe Joseph. – Demi deu um selinho nos lábios dele e sorriu. – Eu nunca pensei que um dia nós iríamos nos casar. – Ela olhava no fundo dos olhos de Joe admirando a mistura de castanho mel com verde.

  - Por quê? – Perguntou o rapaz curioso. Eles caminhavam de mãos dadas, já estava escurecendo.

  - Eu achei que você não iria querer nada comigo depois que soube de tudo que eu tinha feito. – Demi fitava o horizonte relembrando de tudo que tinha acontecido em apenas um ano.

  - Por que está dizendo isto? – Joe franziu o cenho sem entender onde ela queria chegar.

  - Por quê? Bem, tudo que nós estamos vivendo parece um sonho. – Demi parecia escolher cada palavra. – Pensei que nós seriamos apenas amigos. – Deu de ombros.

  - Acho que eu não seria um bom amigo. – Comentou Joseph rindo.

  - Por quê? – Perguntou Demi sem entender. Eles sempre foram amigos desde quando se conheceram.

  - Diríamos que eu seria preso por assédio sexual. – Demi gargalhou e ele a abraçou surpreendendo-a. – Estou brincando. Mas eu não conseguiria ser apenas seu amigo porque eu sempre te amei como um homem ama uma mulher, Demetria. – Joe passou as mãos pelos cabelos de Demi e acariciou o rosto dela. Os olhos brilhavam e fitavam os lábios dela. Ele a desejava. O vento soprou frio quando eles selaram os lábios, mas o calor que tinha entre eles era mais forte e vivo que aquele vento.

  - É melhor voltarmos, está escurecendo. – Demi sorriu e entrelaçou os lábios aos de Joe. Desde os “sete dias de casados”, ela se revelara ser cuidadosa e protetora, o que encantara Joseph mais ainda. Demi não precisava dizer que o amava porque era mais que obvio. O olhar dela dizia tudo.

  - Está com frio? – Perguntou Joseph enquanto caminhavam em direção ao carro que tinha alugado.

  - Um pouco.. – Demi sorriu envergonhada quando Joe tirou o casaco e a envolveu nele. – O que vamos fazer à noite? – Joe abriu a porta do carro para Demi ajudando-a.

  - Pensei que poderíamos namorar. – Disse Joe assim que entrou do outro lado do carro. – Quer fazer alguma coisa? – Perguntou o rapaz dando partida no carro. Eles quase não ficavam no hotel, mas aquela noite prometia ser bastante fria. Geralmente saiam para conhecer a cultura italiana e novos lugares.

  - Então o senhor já planejou tudo. – Demi arqueou a sobrancelha. Ela pretendia intimida-lo, não o fazer gargalhar.

  - Não tenho culpa – Desta vez foi Demi quem gargalhou. Quase ficaram perdidos, pois Joe não prestava a devida atenção no trânsito por conta de Demetria..

...

  - Joseph.. – Demi tentava abrir a porta do quarto sem sucesso algum, Joe a abraçava por trás e distribuía beijos por toda a região do pescoço e do maxilar dela desde que estavam no elevador, sorte a deles que estavam sozinhos. Abrindo a porta, Demi foi imprensada contra a mesma. Os lábios dele devoraram os dela os beijando calorosamente. Demi correspondia o beijo na mesma intensidade, acariciando o corpo dele enquanto ele acariciava o dela.

As roupas eram despidas dos corpos em sintonia apressadamente, estavam loucos para se unirem da melhor forma possível. Joe depositou um selinho nos lábios de Demi e a deitou na cama. Ele começou a trilhar beijos do queixo dela até toda a região do tórax. Demi apenas fechara os olhos e deixava-o agir. Ela mordeu o lábio inferior quando os mamilos foram chupados e beijados, mas o melhor estava por vir. Ele descia os beijos por toda a região da barriga os trilhando pelo caminho da felicidade, beijando a virilha dela e toda aquela região. Demi abriu as pernas em um gesto automático quando ele tentou afasta-las, Joe apenas sorriu e mordeu o lábio vendo-a.

Demi agarrou o lençol branco e tombou a cabeça para trás. Joe envolveu as coxas firmes de sua garota com os braços para imobiliza-la. Ele deu um selinho no clitóris antes de beija-lo. Demi gritou. Como ela gritou... Joe iria enlouquecê-la de prazer, ele deslizava a língua toda aquela região e a beijava explorando-a sem limites. Adentrou-a com a língua e Demi tornou a gritar. O rapaz subiu os beijos para o clitóris o beijando lentamente. Era uma tortura. Uma tortura prazerosa demais. Demi arqueou o corpo e gritou libertando todo o prazer que ele lhes dera. Joe preparou-se sobre ela e a penetrou fazendo-a ofegar mais ainda. Só os gemidos dela eram suficientes para lhe dar prazer, mas ele queria possuí-la. Queria enlouquecê-la e dar-lhe um senhor orgasmo.

  - Ei! – Exclamou Joe quando Demi inverteu as posições. Agora era ela quem comandava. Demi sorriu e começou a se movimentar por cima dele. Joe dobrou as pernas prendendo-a contra si, ele levou as mãos até à cintura dela para guia-la enquanto Demi agarrava os ombros dele. Selaram os lábios e os movimentos cessaram. Ela se movimentava de cima para baixo e de baixo para cima o sentindo por inteiro dentro de si. Joe a envolveu com os braços másculos fazendo com que os seios roçassem o peito.

Os gemidos de Demi se misturavam com os de Joe, ele a segurou nos braços para inverter a posição. Uma estocada e ela gritou. O rapaz acelerou os movimentos entrando e saindo de dentro dela freneticamente. Demi cravou as unhas nas costas de Joe quando atingiu o ápice. Por Deus! Ela tinha ido ao céu! Logo foi a vez de Joe derramar-se dentro dela.

  - Oh meu amor. – Demi o abraçou e beijou-lhe o rosto suado. - Eu amo ficar assim com você. – Demi sorriu quando Joe ergueu o rosto para olha-la e beija-la.

  - Eu também – Disse Joe nos lábios dela. – Amo fazer amor com você – Joe roçou os lábios aos dela. Demi o olhava com tanta intensidade e paixão. Era nos braços dela que ele tinha conforto. Era com ela que ele se sentia em casa. Quando Demi o olhava daquele jeito era como se ele pudesse ver um pedaço do céu. Joe selou os lábios dela e a abraçou sentindo aquele amor que eles tinham ganhar mais força.

...

  - O que aconteceu com vocês? – A voz de Demi soou tão calma. Ela repousava a cabeça no peito de Joe e o abraçava de lado. Já Joe uma vez ou outra beijava os cabelos dela e acariciava o corpo feminino ainda nu coberto por um lençol branco. Estavam daquele jeito a minutos ou talvez horas trocando carinhos e conversando.

  - Eu não sei. Nós não somos mais os mesmos. – Por um momento Joe pareceu tão triste. Demi se ergueu e o viu fitando o nada. – Acho que é o fim dos Jonas Brothers. Nós crescemos, não somos mais adolescentes. Temos nossa própria vida. – Disse ainda distante.

  - Como assim? O fim? – Perguntou Demi tão triste quanto Joe.

  - Amor, nós não lotamos mais estádios. Era o nosso sonho de adolescente, mas tudo mudou. Não sei se vai acabar agora, mas sinto que está perto. – Demi nada disse, ela percebeu que Joe não gostava de falar sobre aquilo. Mas doía pensar que aqueles garotos que um dia ela já admirou tanto iriam se separar.

  - Meu pai te ajudou? – Perguntou Demi quando se lembrara da “repentina” amizade de Joe e Eddie.

  - Em que? – Joe deslizou a mão pelas costas de Demi e com a outra acariciou o rosto dela.

  - No pedido de casamento. Nessa época vocês estavam bem amigos. – Comentou Demi acariciando o peito de Joe e enroscando as pernas as dele.

  - Eu pedi a benção dele e ele quase me matou. Mas nós nos acertamos. – Disse Joe rindo fraco. – Ele e a Selena me ajudaram muito, eu pensei em contar para a Miley, mas ela não conseguiria guardar segredo. – Joe se lembrou de quando pediu a benção de Eddie. Oh, aquilo não foi nada agradável. E o aviso era claro: “Se machucar o coração da minha garotinha vou te quebrar em dois”.

  - Meu pai gosta de você. – Disse Demi quebrando o silêncio que tomara conta dos dois. Eles apenas trocavam caricias. Mas antes que Joe pudesse responder o Iphone de Demi quebrou toda a sintonia tocando um rock pesado.

  - Não senhora, vai atender o telefone como veio ao mundo: nua! – Disse Joe rindo da careta de Demi. Ela tentava puxar o lençol mais ele não deixava, a bolsa dela estava em uma poltrona do outro lado do quarto. Demi revirou os olhos e pegou as roupas intimas no chão do quarto e correu até a poltrona. Joe apenas ria dela.

Pelo jeito a coisa era séria. Joe viu Demi empalidecer e pensou no pior. Ela o olhou rapidamente e caminhou até o banheiro e encostou a porta. Joe percebia que ela dizia poucas palavras e a maioria era “sim” ou “não”. Quando ela finalmente saiu do banheiro, depois de aproximadamente meia hora, mal o olhou. Demi caminhou até a poltrona onde estava a bolsa e guardou o telefone. Ela voltou para a cama e sentou-se na beirada da mesma de costas para Joe e cabisbaixa.

  - Demi? – Demi arrepiou quando sentiu o toque das mãos dele nos ombros. Ela virou-se rapidamente e o abraçou com bastante força. – O que aconteceu? – Perguntou o rapaz engolindo seco. 

  - Não é nada grave. – Ela disse séria. – Promete que vai ficar calmo? – Demi levou as duas mãos até o rosto de Joe e o acariciou brevemente, ela aproximou-se dele e selou os lábios rapidamente.

  - Não prometo. Você está me deixando nervoso. – Disse o rapaz sem demonstrar nenhuma emoção há não ser as feições sérias.

  - Prometa Joseph! – Demi fitou os olhos dele com tanta intensidade que se o clima não estivesse tenso ele faria amor com ela.

  - Prometo! – Joe revirou os olhos e ficou a olhar intimidando-a.

  - Era da gravadora, eles vão cancelar o meu contrato se eu não voltar a fazer shows. – Joe viu os olhos de Demi encherem de lágrimas. Ela passou as mãos pelos cabelos em um gesto nervoso e fitou o peito dele. – Eu estou voltando para os Estados Unidos daqui à uma hora. – Joe fechou os olhos com força e respirou fundo. Como assim ela iria abandonar a lua de mel? E ele?

  - Você está brincando comigo. – Disse com certa dificuldade. Desta vez foi Demi quem engoliu seco.

  - Você sabe que não estou. – Demi levantou-se e caminhou até o closet, ela teria que voltar. Mesmo não sendo da vontade dela. Teria que ir à força.

  - Demi, nós estamos na nossa lua de mel. – Joe entrou no closet como um furacão, ele vestia a box. – Você não pode ir. – Demi virou-se ficando de costas para ele já com as lágrimas escorrendo pelo rosto.

  - Eu tenho que ir. Não posso perder meu contrato. – Ela não queria que ele a visse chorando. Tratou de secar cada lágrima teimosa que escorria pelo rosto.

  - Mas pode me deixar. Sempre é assim, eles te chamam e você vai correndo. – Ela não esperava isso. Mas ela tinha um compromisso com milhares de jovens que praticamente salvaram a vida.

  - É o meu trabalho! – Gritou irritada o olhando. – Você acha que eu queria ir? Você acha que eu quero te deixar? Eu não quero! Mas eu tenho que ir porque milhares de jovens precisam de mim, eu devo isso a eles Joseph! – Demi ofegava de nervoso. Ele tinha que entender. Fazia parte daquilo tudo que eles viviam e iriam viver.

  - Eu também preciso de você Demetria! – Gritou o rapaz também nervoso. – Seria o nosso tempo, só nosso! Sem fama, sem fãs, sem paparazzi. Seriamos um casal normal por dois meses! Mas você tem que me deixar como sempre. – Joe passou as mãos pelos cabelos e respirou fundo. Era sempre assim, desde que ela saiu da clínica era assim. Entrevistas, rádios, sessão de fotos, shows..

  - Eu não tenho opção. Você sabe o quanto eu lutei para conseguir tudo que tenho? Não foi fácil e você sabe disso. – A voz de Demi soou como um sussurro, tão baixa e fraca.

  - Quanto tempo? – Perguntou o rapaz observando-a se vestir às pressas. As malas já estavam prontas.

  - Dois meses e meio. – Joe respirou fundo e não disse nada. Apanhou uma calça jeans qualquer, um par de tênis e uma camisa que ele nem sabia a cor e um casaco juntamente com a carteira. Joe vestiu-se rapidamente e saiu do quarto batendo a porta. Para onde ele iria? Nem o próprio Joe sabia. Mas não ficaria perto dela por mais nenhum minuto. Só iria piorar as coisas. Joe desceu a escada de emergência rapidamente, estava tão nervoso que nem se lembrara do elevador, por um lado seria bom porque ele nem se lembraria de que quase transou com ela lá.

(Dica: escute When You Look Me In The Eyes - Jonas Brothers. )

Todos olhavam para Joseph Jonas atravessar o hall do hotel com lágrimas nos olhos, desgovernado e cego de raiva. Chovia, mas ele nem se importou. Como eles poderiam ser tão cruéis a ponto de estragar sua lua de mel? E Demetria? Como ela faria algo que não queria por conta de uma ameaça? Ele não queria saber nem compreender e nem nada! Como ficaria sem o seu raio de luz por malditos dois meses e meio? Ainda mais brigados? Eram tantas perguntas que surgiam na cabeça de Joe. E se fosse ele? O que faria? Perderia o contrato para ficar com ela? Sim, perderia. Mas era muito mais que isso. Ele estava errado. Sabia que a música era parte da vida de Demi, ela cantava porque amava aquilo e também sabia que ela trabalhou muito para conseguir um contrato em uma gravadora importante como aquela. Não fora culpa dela e ele estava sendo injusto. Demi foi posta contra a parede, eles nunca dispensariam uma cantora como ela. Ela tinha um talento valioso e encantador.

Se Joe poderia perder um contrato com a gravadora por Demi, ele também poderia compreender. Céus! Estava casado! E a compreensão de ambas as partes era fundamental para qualquer relacionamento se manter firme e forte. Poderia ter sido com ele por mais que a banda estivesse em crise, aliás, Joe tinha a carreira solo. Passou-se trinta minutos que estava dentro daquele maldito carro alugado pensando no que faria e se faria. Ele não deixaria que ela partisse sem dizer um “eu te amo” mesmo que estivesse chateado com ela por bobeira, Demi teria todo o tempo do mundo apenas para ele. Ela era só dele e ele sabia disso. Foi tolo e fraco, caiu na primeira armadilha que o esperava. E agora? Mais cinco minutos se passaram. O que faria? Iria subir até o quarto, desta vez pelo elevador, e pediria desculpas? Seria uma boa ideia, mas ele corria o risco de levar uma bofetada e não ganhar um beijo apaixonado. Quando Joe teve consciência do que estava fazendo já estava dentro do elevador indo para o décimo nono andar. Estava nervoso, mas a bofetada que estava sujeito não doeria mais que correr o risco de divórcio na primeira semana de casamento.

Duas batidas na porta e nada. Três batidas e ele já suava frio. Puta merda! Ela estava lá? Já tinha partido? Joe levou a mão até a maçaneta girando-a cautelosamente, abriu a porta do quarto e não encontrou ninguém, pelo menos Demi não estava no seu campo de visão, no banheiro ela também não estava. Apenas restara o closet, Joe caminhou em passos nervosos até o closet e também não a encontrou. Caminhou frustrado até a cama e se sentou. Um bilhete no criado-mudo.

 “Joseph, sei que está chateado e muito bravo. Espero que possa compreender que eu nunca iria magoa-lo ou estragar nossa lua de mel, eu te amo - sua pequena.”

Joe não pensou duas vezes e saiu daquele quarto às pressas, dirigia que nem um louco em direção ao aeroporto. Faltava apenas dez minutos. Quando finalmente chegou ao aeroporto saiu correndo até a área de embarque.

  - Demi! – Gritou o rapaz bastante ofegante. Ele quase apanhou dos seguranças que correram até ele em direção à pista. Ela estava entrando do avião quando escutou a voz de Joe a chamando. Quando Demi olhou para trás viu o marido encharcado e preso por dois seguranças que mais pareciam gingantes fortes.

  - Oh meu Deus! – Demi ficou boquiaberta. Ela correu até ele e era a única passageira que não estava em sua devida poltrona. – Soltem meu marido! – Demi encarou os seguranças que tinham o triplo da altura dela.

  - Por favor, preciso falar com ela. – Disse o rapaz os olhando. Joe estava acabado..

  - Apenas três minutos. – Os seguranças soltaram o rapaz que caminhou em direção a Demi.

  - Por favor, me escuta. – Disse Joe antes que ela pudesse protestar. – Eu não deveria ter dito aquelas palavras, eu não deveria ser tão egoísta a ponto de querer você apenas para mim. Não posso negar que fiquei chateado, mas eu posso compreender a situação. Os casamentos são assim, eles são feitos na base de compreensão, amor e confiança. E eu posso compreender, confiar e o mais importante, te amar. – Joe apenas envolveu a cintura dela com os braços quando ela o beijou apaixonadamente. Era tudo que Demi queria ouvir.

  - Obrigado meu amor. – Demi o abraçou com bastante força, ela iria sentir falta dele. – Eu tenho que ir. – Demi selou os lábios aos dele por uma última vez. - Eu te amo. – Quando ela olhou para os olhos dele, Joe teve a certeza de que tudo iria ficar bem.

Continua... Olá! Como vocês estão? É, eu avisei que a coisa iria ficar feia.. mas pelo menos eles se resolveram :/ Obrigado pelos comentários! Beijos gatonas :)