13.11.14

Capítulo 31 - (Parte 1/2)

Como Joe gostaria de um espelho.. Estava nervoso. Verificou se o cabelo estava em ordem no vidro do carro e então relaxou os ombros e pôs-se a caminhar determinado. Depois de noites e noites em claro, ele finalmente tinha conseguido dormir em paz suspirando em seu sono ao se lembrar de cada vez que Demi dissera que o amava na noite passada. Não estava sendo fácil estar sem ela, mas estava lutando para conseguir tê-la de volta.
Ok. Respire fundo. Disse a si mesmo mentalmente. Antes de levar o dedo ao botão da campainha Joe pensou em fugir correndo. E se ele não estivesse bonito o suficiente? Vestia uma camisa gola polo rosa bebê, calça jeans de lavagem clara e tênis tão brancos que chegara doer os olhos. Nas mãos tinha um tablete de chocolate embrulhado em papeis cintilantes prata e envolto em um laço vermelho bonito, e também tinha um ursinho de pelúcia. Nomeara-o de Ted. Seja homem! Gritou a consciência e antes que ele desse conta do que fazia, o dedo já estava enterrado no botão da campainha. O coração estava impaciente, acelerado e agoniado com a demora em abrir a porta. Céus! Não se passara um minuto e ele estava quase morrendo. Tocou a campainha de novo e arrependeu-se. Não queria se mostrar insistente.. Deveria esperar. Bateu o pé, olhou a hora no relógio e enterrou os dedos nos cabelos. Era um ciclo. Batia o pé ritmicamente, olhava a hora no relógio que ganhara de Demi de presente de um ano de casados e enterrava os dedos nos cabelos escuros. Toque de novo. Pensou, mas antes que guiasse o dedo à campainha a porta foi aberta preguiçosamente.

   - Bom dia. – Disse tentando não sorrir como um bobo apaixonado. Lá estava ela, parecia uma boneca de tão bonita que estava. Os cabelos negros caiam em mechas lisas pouco curvadas pelos ombros, os olhos como sempre estava delineados e tinha as pálpebras escurecidas pela sombra. Difícil era fitar os lábios pintados de vermelho e não querer borrá-los com um beijo avassalador. No pequeno decote do vestido estampado Joe queria colar os seus lábios enquanto o deslizava para fora do corpo de Demi junto com a jaqueta de couro e tomar-lhe os seios em sua boca.
Ela estava simplesmente maravilhosa. Por mais que odiasse aqueles vestidos, adorava a forma que Demi ficava delicada e sexy vestida neles. 

   - Bom dia. – Era tão tímido e fofo, mas não deixava de ser um sorriso.

   - Bom dia Dem. – Disse ainda sem conseguir desgrudar os olhos dela. - Eu trouxe para você. – Joe sorriu gritando um viva mentalmente quando Demi aceitou o chocolate e abraçou o ursinho. – Ele se chama Ted. – Disse satisfeito por vê-la feliz com o presente. – Ele é antialérgico. – Coçou a nuca sem graça.

   - Ted.. gostei do nome. – Vendo-o corar, Demi riu e avançou sobre ele para abraçá-lo e beijá-lo castamente nos lábios. – Obrigado amor. – Disse o olhando nos olhos e roubando um selinho.

   - Está pronta para irmos à gravadora? – Perguntou. Ultimamente Joe estava trabalhando na gravadora e no escritório em casa, tinha sido um acordo que firmara com Sara para que ele conseguisse trabalhar tranquilamente.

   - Acho que eu tenho que levar o Ted para o quarto. – Joe curvou-se e beijou a bochecha de Demi carinhosamente e sorriu ao olhá-la.

   - Eu estarei esperando. – Não pode negar que fitou o traseiro e cada movimento desse conforme Demi subia as escadas. Quando ela sumiu do seu campo de visão, Joe adentrou os bolsos com as mãos e assoviou ainda com aquela visão maravilhosa em mente.

   - Dianna, onde está a Demi? – De repente sua linha de raciocínio fora interrompida pela voz grave de Eddie. – Dianna? – A voz do sogro aproximou-se quando Eddie surgiu do corredor. Joe sorriu e estendeu a mão oferecendo um aperto amigável, mas Eddie apenas o olhou feio. Sabia que Eddie tinha seus motivos, pois ele não tinha sido o homem que prometera cuidar de Demi nesses últimos dias.

   - Bom dia. – Joe recolheu a mão e a guardou no bolso um tanto constrangido depois do rápido aperto de mão de Eddie. – Demi foi ao quarto dela. - Disse Joe quebrando aquela troca de olhares estranha. Depois de segundos Eddie respondeu um “Bom dia” sem muita vontade.Primeiro moveu-se desconfortavelmente, segundo começara a bater o pé ritmicamente, terceiro espiara Eddie e viu que o sogro mal o olhava. Ah! Joe odiava o silêncio, era tão constrangedor estar com uma pessoa em silêncio.

   - Joseph? – A voz de Demi o trouxe de volta a realidade. Estar com Eddie estava sendo tão constrangedor que Joe distraíra-se facilmente com as lembranças da noite passada que tivera Demi em seus braços. – Por que vocês não entraram? – Perguntou caminhando até o pai e o marido.

   - Eu estou indo ao mercado. – Pronunciou Eddie olhando para a filha. – Você sabe onde está a sua mãe? Eu não encontrei a lista das coisas que tenho que comprar para o jantar. – Murmurou um tanto impaciente. Todos os dias Dianna inventava um prato diferente.. E Demi temia que a numeração de suas roupas aumentasse, mas não queria desapontar a mãe.

   - Mamãe foi ao salão e deixou a lista comigo. – Eddie murmurou um “mulheres” enquanto Demi buscava a lista na bolsa que mais parecia um buraco sem fundo. – Mas vocês não vivem sem elas. – Rebateu o murmurou do pai olhando discretamente para Joe.

   - Acho que ele está bravo. – Comentou Joe quando Eddie despediu-se rapidamente de Demi com um beijinho na testa e apenas acenou para ele quando passou por seu lado.

   - Ele sempre está bravo. – A porta foi fechada e Demi enlaçou o braço ao de Joe enquanto eles caminhavam pelo jardim em direção à garagem.

   - Como foi à ida a escola? As crianças estão dando muito trabalho? – Joe sabia como era cansativo cuidar de duas pessoas. Quando Demi estava mundo a fora era ele quem cuidava de Elizabeth e Daniel, era extremamente difícil tentar fazer todas as vontades que não eram suas, mas colocar ordem naqueles dois era uma questão quase impossível de se resolver.

   - Daniel implica com Beth porque ela o provoca o tempo todo, mas está sendo menos caótico do que eu pensei. – Os dois acabaram rindo. Caos. Não era para menos ou para mais. Era apenas a dupla combinação de Joe com Demi.

   - Eu estou morrendo de saudades deles. – Comentou. Demi o olhou e suspirou fundo ao ver Joe fitar o nada claramente pensativo. Queria dizer a ele tudo ficaria bem, mas não tinha parado para pensar em como as coisas voltariam ao normal.. Apenas pensara que o tempo os ajudaria, e realmente tinha sido bom refletir sobre tudo que tinha acontecido.

    - Por que nós não marcamos para levá-los para passear? – Sugeriu. – Nós poderíamos ir ao parque de diversão, num restaurante, na praia, qualquer lugar. – Qualquer lugar seria o suficiente para que todos pudessem se divertir juntos.

   - Por mim tudo bem. – Antes de abrir a porta do carro como um cavalheiro, Joe não resistiu ao sorriso de Demi e avançou sobre ela para beijar-lhe a boca.

(...)

Como todo casal.. Bem.. Como todo casal, a gravadora vazia foi preenchida por suspiros e gemidos excitados. No sofá não sabia-se ao certo quem estava por baixo e quem estava por cima, Joe tentava manter-se deitado sobre Demi, mas a mesma sempre escapulia de seus braços e invertia as posições com um sorriso sapeca nos lábios avermelhados.

   - Demi! Quieta. – Pediu pela milésima vez, mas acabou rindo frustrado quando Demi deitou-se sobre ele e o mordeu no pescoço.

   - Por quê? – Perguntou sorrindo entre selinhos e toques ousados.

   - Por que se você ficar por baixo... – Disse enquanto invertia as posições. – eu vou poder te tocar e beijar. – As mãos dele subiram dos joelhos até as coxas as apertando e acariciando criando no intimo de Demi aquela velha sensação..

   - Eu nem quero saber o que vai acontecer se o Nick chegar. – Gemeu manhosa ao sentir uma mistura de caricia, o toque dos lábios macios e quentes junto dos pelinhos da barba de Joe roçar a seu pescoço.

   - Eu também não. – Joe estava tão envolvido determinado em pressionar dois dedos na entrada do íntimo de Demi que mal sabia o que dizia. – Deixa.. – Sussurrou no ouvido dela e Demi, mesmo tentada a ceder, negou sabendo que a qualquer segundo estariam na companhia dos outros membros da equipe.

   - Depois amor. – Poderia não entregar os pontos de forma fácil, Demi não hesitou em moldar a mão como uma concha sobre o volume que se formara sobre o jeans da calça de Joe e apertá-lo deliciando-se do gemido rouco contra o seu ouvido.

   - Você tem me deixado louco nesses últimos dias. – Sussurrou depois de um beijo no maxilar de Demi. – Tão linda. – Joe esfregou o nariz contra o de Demi antes de capturar os lábios dela em um beijo simples e carinhoso.

   - Tão lindo. – Demi o imitou e Joe riu abraçando-a. – Eu adoro ficar assim com você. – Joe apenas a abraçou ainda mais arrancando um sorriso de orelha a orelha de Demi.

   - Eu vou me comportar, prometo. – Por mais que estivessem no clima, sabia que aquele não era o ambiente certo para fazer amor com Demi. – Você tem pensado no que quer para o seu CD? – Perguntou brincando com as mechas dos cabelos dela.

   - Na verdade eu não esperava que teria que trabalhar com música por agora, não tenho nada em mente, mas acho que posso tentar. – Queria apenas descansar e tentar colocar as coisas em seu devido lugar.

   - Tentar, ora, já temos alguma coisa Demetria. – Demi ergueu-se para olhá-lo e acabou rindo junto com ele. – O que foi princesa? – Joe levou o dedo ao nariz de Demi para apertá-lo.

   - Acho que vou cochilar um pouquinho, você não se importa se ficar sozinho? – Perguntou com um sorrisinho provocante nos lábios. Demi arregalou os olhos, mas riu ao receber uma palmada no traseiro. Acabou aninhada ao peito largo fascinada pelas batidas do coração dele por longos e longos minutos até que Nick e Kevin chegaram.

O material de John era realmente incrível. O espírito de artista tomara conta de Demi, que tinha os olhos brilhando de tanta satisfação, planejara o álbum e tudo que vinha junto com ele em um piscar de olhos. Era fantástico sentir aquela adrenalina que Demi conhecia muito bem correr por suas veias, amava cantar e transmitir através da sua música energia positiva, e faria isso em mais um álbum que mudaria a história de milhares de pessoas.

   - Ei bebê, o que você está tocando? – Demi juntara os cabelos e os prendera com uma fitinha cor de rosa, tinha a postura reta e deslizava os dedos sobre as teclas do piano de olhos fechados procurando sua concentrar-se no que fazia de melhor. – Dem? – Joe aproximou o celular de Demi e sorriu satisfeito ao vê-la sorrir para ele.

   - Você não vai postar, vai? – Perguntou sorrindo timidamente olhando para a câmera. Joe tinha um vicio terrível. Chamava-se instagram. Infelizmente Joe a fotografa e filmava nos momentos mais indevidos e constrangedores e postava no aplicativo.

   - Ops.. – Sorriu como uma criança que acaba de aprontar ao clicar na tela para postar o vídeo.

   - Joseph! – Demi o repreendeu, aliás, ela sempre o repreendia, mas de nada adiantara, Joe sempre iria postar fotos e vídeos dela.

   - Você estava tão linda bebê. – Disse guardando o celular no bolso. – Eu poderia passar horas e horas te vendo tocar piano. – Confessou roubando um selinho de Demi.

   - Demi, o que você acha? – Demi e Joe olharam para trás e encontraram Nicholas com o violão cor de caramelo nos braços, os dedos da mão esquerda deslizaram pelo braço do violão da primeira casa até a quinta variando de corda em corda puxando-as e abafando-as. – Pensei em encaixar em alguma música. – Disse repousando o violão no suporte.

   - Eu adorei, podemos tentar colocá-lo em alguma música. – Demi sorriu sozinha imaginando o que poderia fazer com aquela batida suave que Nick compusera. Escrever era uma arte, e escrever letras de música exigia um pouco mais de cada um, no caso de Demi, ela costumava encontrar a solução do nada, gostava de ter liberdade para pensar na mensagem que tentaria transmitir através do seu trabalho.

   - Quer tentar acompanhar no piano? – Joe mal deu conta e Nick já puxara um puff para perto do piano puxando as cordas no violão soando aquela batida suave. Cruzou os braços praticamente machucando o próprio abdômen vendo Nick sorrir para Demi e tocá-la.. – Dem, acho que se você tentar um tom abaixo fica melhor. – Joe arregalou os olhos como se Nick chamar Demi pelo apelido fosse o maior absurdo de todo o mundo. O engraçado era. Há um minuto Demi sorria para ele e agora ela sorria para Nick.

   - Nós temos água aqui? Eu tenho um verso em mente. – A água a ajudaria preparar a voz antes mesmo de fazer um breve aquecimento vocal.

   - Nossa água acabou. – Lamentou Kevin desviando o olhar da tela do computador para olhar para Demi.

   - Eu vou buscar água. – Disse determinada se levantando. – Eu já volto, ok? – Joe recebeu o selinho de Demi sem conseguir desgrudar os olhos de Nick acompanhado o olhar do irmão mais novo para as pernas de Demi, que saiu cantarolando versos inexos. Com os braços ainda cruzados, os olhos cerrados estavam escuros e fitavam Nick. O que diabos Nicholas estava pensando? Demi era a mulher dele, apenas dele! O nervoso apenas aumentava conforme Nick puxava as cordas do violão e assoviava distraído imitando o violão.

   - Eu acho que também vou buscar água, vocês querem? – Perguntou Kevin tão distraído quando Nicholas. Joe nada disse, não desviou o olhar de Nick que pedia Kevin para buscar um copo d’água para ele.

   - Cara, o que foi? – Perguntou Nick assustado ao ver Joe de olhos cerrados. Deus! As veias de Joe saltavam e ele ofegava. – Você está passando mal? – Perguntou preocupada largando o violão de qualquer jeito.

   - Que merda Nicholas! Por que você não se contenta com a sua mulher? – Esbravejou para a surpresa de Nick. – É melhor você tirar o olho dela, entendeu? Ela é minha! – Arqueando as sobrancelhas Nick tombou a cabeça para a trás e gargalhou em pura ironia.

   - Você está ficando louco, só pode. – Disse consigo mesmo.

   - Louco? Quem está ficando louco é você. – Joe o empurrou, mas Nick não deixou passar e empurrou de volta.

   - Ao menos eu não estou caducando! – Gritou empurrando Joe.

   - Caducando? Você estava olhando para as pernas dela. – Gritou de volta empurrando Nick com tanta força o fazendo desequilibrar-se.

   - Porra, você está maluco? – Nick chegara ficar cor de rosa, levantou-se e empurrou Joe contra o painel de controle. – A Demi está certa de querer distancia de você. Olha só o que você virou, só falta matar um por causa desse ciúme estúpido. Você não merece a mulher maravilhosa que tem Joseph, não merece. – Sem pensar duas vezes Joe o acertou com um soco no maxilar. – Ela vai encontrar um cara melhor que você, alguém que é capaz de fazê-la feliz. – Antes mesmo que Joe pudesse partir para cima de Nick mais uma vez, os olhos dele encontraram com os olhos amarronzados e arregalados de Demi.

   - O que... O que está acontecendo? – Perguntou tão assustada. – Nick, você está sangrando.. Que merda está acontecendo? – Perguntou novamente como se não acreditasse no que via.

   - Pergunta para esse animal. – Nick fitou os olhos de Demi um tanto confusos por alguns segundos e pôs-se cabisbaixo.

   - Joseph... – O nome dele foi dito como quem repreende uma criança que acabara de aprontar. – O que aconteceu? Por que Nick está sangrando? – Perguntou fitando os olhos dele esperando por uma explicação. Joe ofegava e tinha aquele olhar que ela conhecia perfeitamente.. Demi enterrou os dedos nos cabelos e perguntou mais uma vez o que tinha acontecido, mas Joe apenas saiu às pressas, claro, esbarrando em Nick propositalmente. – Joseph! – Gritou, mas ele não parou. – O que aconteceu? – Perguntou para Nick, mas o mesmo não respondeu, continuara cabisbaixo sem corajem de afirmar o que Demi temia.

   - Ei, aonde você vai? – Kevin tentou equilibrar-se, mas o furacão Demetria derrubara o copo com água.

Elevador era para tolos, Demi desceu as escadas apressada e correu chegando ao estacionamento a tempo de ver o homem moreno vestido com a camisa cor de rosa andar  furiosamente em direção ao carro cor de prata. – Joseph! – Gritou, mas ele não escutou. – Taxi! – Gritou para o taxi amarelo que quase a atropelara. Que Deus a perdoasse, invadir o taxi de velhinhas não era um ato digno, mas no momento Demi estava com tanta pressa que mal pediu licença para a senhora que se mexia em câmera lenta e entrou no taxi oferecendo o valor triplo da corrida caso o taxista seguisse o Audi prateado. Iria enfrentá-lo. Se Joe pensava que ela voltaria para os braços dele, ele estava muito enganado. Era agora ou nunca.

Tudo que está ruim só tende a piorar, era o que o velho ditado dizia. E não falhara! Fora extorquida pelo taxista que cobrou bem mais que o triplo da corrida, porém Demi estava afoita demais para lembrar-se que apenas notas de cem dólares não caíram do céu.. Falando em cair do céu, os pingos fracos de chuva colidiram contra a pele quente enquanto Demi tentava desviar dos carros. Alguns buzinavam e outros simplesmente gritavam “Olha, é a Demi Lovato”. Empurrara a porta de vidro do prédio da New York Times e o procurou com os olhos, lá estava ele em meio dos homens engravatados no cubículo que era o elevador. Infelizmente e novamente, Demi correu para as escadas e a cada degrau que subia murmurava um palavrão diferente.

   - Sra. Jonas! – Quando finalmente os degraus acabaram, Demi entrou a toda velocidade na seção onde ficava o escritório de Joe mal ouvindo os cumprimentos direcionados a ela, estava tão possessa que era capaz de soltar fogo pelas ventas. Ora, ela praticamente tinha participado de uma maratona de cem metros, fora extorquida e tinha saltado degrau por degrau da escada por culpa dele! Demi cerrou os olhos ao vê-lo adentrar o escritório e bater a porta. Determinada, Demi atravessou a seção sobre o olhar curioso de muitos e quando finalmente estava em frente à porta do escritório de Joe, simplesmente a abriu e adentrou o escritório em meio aos protestos da secretária de Joe que vinha em seu encalço.

   - Que porra foi aquela Joseph? – Gritou/Perguntou para a surpresa de Joe.

   - Sr. Jonas me desculpe, eu não tive como impedir. – Demi lançou um olhar mortal sobre a secretária de Joe num silencioso pedido de despensá-la, porém a mesma engoliu seco mal se movendo.

   - Está tudo bem Edna, pode ir. E por favor, eu não quero ser interrompido, sim? – Demi teve vontade de gargalhar. A um minuto atrás Joe socara Nick e agora agia como se fosse um santo!

   - Com licença. – A secretária praticamente evaporou em questão de segundos os deixando a sós. E Demi continuava com as mãos na cintura em uma postura ofensiva quase espumando de raiva.

   - Então, vai me explicar ou vou ter abrir sua cabeça pra tentar entender? – Joe se aproximou dela deixando-a sem fôlego e nervosa ainda esperando uma explicação lógica.

   - Muito simples, o babaca do meu irmão estava olhando as suas pernas como um cão em frente de um frango de padaria. Tudo graças a essa porra de vestido absurdamente curto que você está usando. Se você queria um Jonas, poderia ter me procurado, mas já aviso, não se iluda, o bom de cama da família sou eu. – Sem pensar duas vezes Demi o acertou com um tapa no rosto fazendo Joe se projetar para o lado. Ela já chorava a essa altura, quando começou a distribuir socos no peito e nos braços de Joe que tentava se esquivar.

   - Desgraçado! Eu te odeio, eu te odeio Joseph! – Demi continuava tentando acertá-lo, mas Joe segurou seus pulsos e a imprensou contra a mesa.

   - Pode me odiar o quanto quiser, mas você ainda é minha. - Dito isso ele a beijou com força, bruto, deitando-a parcialmente sobre a mesa enquanto Demi tentava sair de seu aperto e virar o rosto para fugir do beijo. Mas Joe seguiu beijando seu pescoço e colo até chegar a sua orelha onde sussurrou.

   - Não foge, por favor, Dem seja minha, eu não aguento mais. - Ele disse de forma mansa em seu ouvido e aos poucos Demi se aquietou. Quando ele voltou seu rosto para ela outra vez, ela levantou a cabeça e o beijou, com paixão, com fogo. Ele soltou seus braços e logo suas mãos foram aos cabelos dele acariciando, puxando e arranhando sua nuca.
Subindo e descendo as mãos da cintura as costelas de Demi, Joe arriscou uma caricia ousada desfazendo da jaqueta de couro deixando-a cair no chão e desceu as mãos até o pairar da barra do vestido apertando as coxas de Demi firmemente para agarrar a barra do vestido e puxá-la para cima tendo que desgrudar os lábios dos de Demi apenas para passar o vestido pelos braços e a cabeça. – Eu estou no paraíso? – Perguntou para si mesmo enchendo os olhos com o corpo esculpido da amada. Joe não esperou um minuto sequer e a abraçou colando os lábios no pescoço dela para ali depositar beijos quentes e lentos que caminhavam em direção aos belos seios sustentados pelo sutiã preto. Quando chegou onde tanto almejava, Joe abaixou a copa do sutiã e tentou abocanhar o seio esquerdo de Demi sem sucesso algum. Apenas sorriu fascinado para o mamilo amarronzado e o lambeu e o chupou repetindo o processo no seio direito logo se livrando do sutiã.

Mais uma vez Demi o puxou e o beijou como se fosse matar toda a saudade e raiva que sentia com um beijo. O beijo durou minutos e minutos, ora lento ora furioso até que Joe fora obrigado a deixar os lábios dela para deixá-la passar a camisa por sua cabeça e arremessá-la longe.

As palmas da mão subiram do traseiro masculino passando pelas costas e fecharam-se para que os dedos agarrassem e enrolassem-se nos cabelos negros e curtos, Demi os puxou com força fazendo Joe intensificar o beijo e abraçá-la com mais força. O gemido sofrido dele foi como música para os ouvidos, não tivera pena ao descer as mãos e logo subi-las, mas não numa caricia “carinhosa” e sim numa caricia provocante cravando as unhas deixando traços vermelhos na vertical pelas costas de Joe.

   - Hmm.. – Murmurou Joe a imprensando contra ele pedindo que Demi enlaçasse as pernas a sua cintura. Beijou-a com ardor colidindo-a contra a parede, Demi não reclamou, cravou as unhas nos ombros e deixou que ele a beijasse com uma mão a segurando e a outra livrando-se da fivela do cinto logo do botão da calça, que com custo desceu pelas coxas de atleta de Joe.

Tinha sentido tanta falta de abrigá-lo em seu interior, era tão bom tê-lo quente e duro entrando e saindo sem cessar. Demi o abraçou rodeando o pescoço de Joe com os braços e apertara mais as pernas em sua cintura para não soltá-lo tão cedo. O movimento brusco que Joe fizera para imprensá-la mais contra a parede resultou num vaso de porcelana em mil pedaços no chão, mas não se importaram, Demi gemeu de deleite no ouvido dele ajudando-o mover-se.

As unhas estavam lá de novo, mas dessa vez Demi o arranhou no ombro e o mordeu no pescoço enquanto rebolava sem jeito. Joe gemeu em resposta e a aninhou no peito carregando-a para o sofá onde tentou deitá-la, mas Demi foi mais esperta e esquivou-se dele assumindo a liderança. Pôs-se de joelhos e tinha o corpo de Joe entre as pernas.
O beijo serviu para abafar os gemidos quando Demi afastou a própria calcinha para o lado e o levou para o seu interior. Minutos depois, Demi subia e descia com força, rebolava e apertava o membro de Joe em suas paredes fazendo com que ele quase chorasse de tanto prazer. Ele urrava e ela mal conseguia ouvir os próprios gemidos, estava em outra orbita devido ao prazer quase que palpável que sentia.
Quando ele escapuliu, Demi aproveitou para distribuir beijos molhados e mordidas no peitoral, pescoço e orelha de Joe enquanto abrigava apenas a cabeça do membro dele o deixando louco a cada rebolada.

   - Oh Demi.. – Joe relaxou o corpo no encosto do sofá e levou as mãos a cintura de Demi sentindo-se mais que acolhido, acariciando-a e apertando-a nas coxas com vontade, até que Demi se encaixou completamente em seu membro de uma vez só, causado um gemido entrecortado dos dois.

Gemeram juntos abraçados, movendo-se e se beijando da forma mais quente e lenta possível. Demi já não aguentava tê-lo, o corpo, principalmente a região intimida, estava carregado de desejo e a cada roçada de pele Demi gemia consigo mesma pronta para se jogar de um penhasco e sentir aquela sensação surreal da expectativa arrebentar-se liberando o orgasmo mais intenso que tivera nos últimos meses. Ela apressou os movimentos e contraiu as paredes do íntimo prestes a desmoronar quando Joe pediu que ela o esperasse. E assim foi feito, ele a abraçou trazendo-a para deitar-se sobre o corpo com a testa encostada a dele enquanto se moviam naquele momento final juntos. As pupilas dilataram, os corpos relaxaram suados e abraçados.

Estavam tão abraçados e colados. Joe já não tão ofegante, ele parecia relaxado e completamente confortável, abraçava Demi a envolvendo com o seu calor. Quando ela o olhou, Joe sorriu e beijou a testa e depois deu um selinho demorado nos lábios dela.

   - Não existe ninguém melhor que você. Deus, você é tão maravilhosa, eu mal consigo respirar.  - Aquele era o pior momento para dizer aquilo, Demi fechou os olhos apertados, lembrando-se das palavras de Alex. Joe só estava com ela pelo sexo, e em segundos, a realidade bateu como uma bola de demolição em seu coração. O que ela tinha feito? Não devia estar ali, não devia ter feito amor com ele, muito menos por raiva ou tesão. As lágrimas vieram à tona outra vez, não queria sair de seus braços, mas tinha, precisava ou se sentiria mais humilhada. Começou a se levantar, mas foi impedida por Joe.

   - Aonde você vai? – Perguntou Joe de cenho franzindo não querendo tê-la fora de seus braços nunca mais.

   - Preciso ir. – Disse sem olhá-lo.

   - Não bebê, você não precisa ir, o seu lugar é bem aqui comigo. – Joe afastou os fios negros que estavam colados na testa de Demi e a beijou como se pedisse para que ela ficasse.

   - Joe, isso não devia ter acontecido. – Murmurou sem graça.

   - Por quê? Nós não estamos fazendo nada de errado, você é minha mulher. – Disse confuso.

   - Eu pedi um tempo.. O que aconteceu nesses últimos dias foi simplesmente incrível, mas transar com você não vai ajudar em nada, além disso, você agiu feito um idiota e eu nem deveria estar aqui pra começar.

   - Mas você está aqui, e eu não quero que você vá. – Mesmo sem vontade alguma, Demi tomou coragem e levantou-se para procurar suas peças de roupa.

   - Demi, por favor, para de agir assim, me escuta. – Joe não se importou se estava ou não nu, de qualquer forma Demi já o conhecia perfeitamente. Agarrou-lhe o braço impedindo-a de se vestir.

   - Joe, por favor, me solta, me deixa ir. – Pediu sem olhá-lo.

   - Não, eu não quero deixar você, não outra vez, não desse jeito. – Ele colou sua testa a dela que suspirou, não aguentava mais aquela situação.

   - Joe, por favor. – Pediu mais uma vez deixando as lágrimas molhar o rosto outra vez. Maldita Alex!

   - Eu já te dei tempo demais, um mês Demi, um mês sem seus beijos, sem seu carinho, sem seu cheiro, eu não aguento mais. - Ele a beijou outra vez e ela correspondeu enroscando-se a ele.

   - Você não vê o que faz comigo? Não vê que com essa atitude só me magoa? – Demi mal podia olhá-lo nos olhos, doía ter que deixá-lo, mas teria que fazê-lo antes que acabassem machucados.

   - Demi.. – Chamou tentando trazê-la para si.

   - Eu não quero que você resolva os nossos problemas com sexo, não quero mais ter que me esconder e evitar tudo o que te irrita e te deixa com ciúme apenas para não brigarmos, não quero ter que me anular por você, chega. – Era para resolver aquele assunto que ela estava no escritório dele, Nick não levara um soco à toa.

   - Mas eu não resolvo nossos problemas com sexo. – Disse confuso.

   - Mesmo? E o que foi isso agora? Eu não aguento mais isso Joe, e essa foi a última vez que eu me deixei levar por você. – Demi o olhou nos olhos e viu o quão machucado ele estava. Tarde demais..

   - Quer saber? Eu já estou de saco cheio das tuas bipolaridades, há cinco minutos você estava gemendo feito uma cadela enquanto dava para mim, e agora se arrepende e sai correndo feito uma adolescente afetada. Vai, pode ir, mas pode ter certeza que dessa vez eu não vou correr atrás de você Demetria. – Joe alcançou a box e a vestiu de costas para Demi. O peito doía e uma estranha vontade de afogar-se nas próprias lágrimas o invadiu vendo-a terminar de se vestir. Demi pegou sua bolsa e saiu sem dizer uma palavra, chorava silenciosamente mal se importando com os olhares maliciosos e piedosos sobre si. Dessa vez optou pelo elevador, não demorou muito e ela já estava no hall do prédio em meio da chuva forte que caía. Acenara para um taxi, mas milhares deles pararam ansiosos para fazer uma corrida para a ilustre Demi Lovato completamente molhada. Mas Demi não privilegiou ninguém, entrou num taxi qualquer e pediu para que a levasse para a casa da mãe. E ali mesmo desabou, mal conseguia respirar, parecia que seus pulmões queimavam e não conseguiam encontrar o ar que ela tentava inspirar. Suas mãos tremiam pelo nervoso e pelo frio, Demi segurava a bolsa com força tentando aplacar a dor que seu coração transbordava. Aquela mulher tinha razão, e constatar aquilo era como cravar uma adaga em suas costas. Chorou copiosamente por minutos a fio, tentando recobrar a sanidade.

Talvez Joe tivesse razão.. Talvez Alex tivesse razão, estava agindo como uma adolescente que foge dos problemas destruindo a si mesma. Entretanto, quando se é mãe, o dever lhe chama o tento todo. E assim foi, Demi secou as lágrimas com o lenço que ganhara do taxista e engoliu o choro.

   - Oi meu amor. – Disse ao atender o telefone.

   - Mamãe? Você não vem me buscar? – Perguntou Elizabeth. Demi afastou o telefone da orelha para verificar a hora. Como pudera ser tão irresponsável? Deixara Lizzie na escola de castigo por quase uma hora.

   - Eu.. Eu estou chegando em casa, eu estava no estúdio, vou pegar o carro e já vou buscá-la, tudo bem? – Disse pacientemente. Talvez se ela passasse o dia agarrada aos seus bebês à dor passaria.

   - Não demore, eu estou sozinha. – Murmurou Elizabeth e Demi franziu o cenho.
   - Onde está o Daniel? – Perguntou estranhando. Sempre os levava e os buscava, Dan não voltaria sozinho para casa.

   - Ele foi para a casa de um amigo, disse que volta mais tarde. – Demi logo finalizou a ligação após se despedir da filha. Deveria parar de pensar em si mesma e focar em seus filhos, pensou.

Além de ser completamente gentil, o taxista não cobrou o triplo da corrida e desejou melhoras ao deixá-la em casa. Às vezes a solidão era a melhor saída, ao chegar em casa Demi encontrou bilhetes pregados a geladeira, Anne estava com Bryan e Dianna e Eddie numa reunião de amigos. Um banho quente e rápido resolveu o problema do frio e Demi aproveitou para livrar-se do cheiro dele impregnado em sua pele. Vestiu-se com um camisão branco que tinha o desenho do Mickey, calças jeans escuras e calçou o all star preto. Não secara os cabelos, pois não daria tempo e Lizzie já ligava novamente. Durante a trajetória da escola Demi era um poço de sentimentos, queria esquecer Joe, esquecer como tinha sido maravilhoso fazer amor com ele, e esquecer-se das palavras que tanto a machucou e humilhou.. Estava chateada consigo mesma por estar atrasada para buscar as crianças na escola. Quando mais tarde o celular tocou assim que Demi estacionou o carro numa vaga perto da entrada principal, telefonou para Elizabeth e quando viu que a menina não atendia o desespero tomou conta de si. Mães! Porque o pior sempre vem à mente primeiro? Preocupada, Demi saiu do carro e o trancou, caminhou na calçada enorme da escola fitando cada baquinho a procura de Lizzie, e então a avistou. Lizzie estava sentada sozinha num banquinho do jardim, tinha um livro em mãos, mas não o lia, apenas olhava para os lados ansiosa para que a mãe chegasse e a levasse para casa. Demi a conhecia muito bem.

   - Oi meu anjo. – Demi forçou um sorriso ao aproximar-se da menina.

   - Hmm.. Você demorou. – Lizzie abraçou a mãe calorosamente e sorriu ao receber um beijo na testa. – Está tudo bem? – Perguntou. Conhecia a mãe que tinha muito bem..

   - Claro, eu só estava trabalhando. – Inventou uma desculpa qualquer. – Onde Daniel está? – Perguntou colocando a mochila da menina nas costas.

   - Ah! Ele estava com uns amigos, disse que era para avisar que iria para a casa de um amigo.

   - Com a permissão de quem? – Disse fingindo estar chateada. – Estou brincando, mas vou puxar a orelha dele mais tarde. – Lizzie sorriu satisfeita, adorava quando a mãe resolvia pegar no pé do irmão.

   - Eu acho é pouco, Dan está precisando de umas boas palmadas. – Comentou maligna e Demi riu. – Posso sair com Eric hoje à tarde? – Antes mesmo que Demi pudesse responder, o molho de chaves foi ao chão e Demi agachou-se para buscá-los. – Mãe? Eu posso? – Perguntou novamente. Lizzie olhou para Demi e franziu o cenho.

   - Aquela não é a Jenny? – Demi perguntou apontando para a menina que saia da escola ao lado de uma mulher que lhe parecia familiar.

   - Sim. – Disse Elizabeth focalizando a menina. – Vamos para o carro? – Chamou Elizabeth e Demi apenas assentiu ainda olhando para Jenny e a mulher que estava ao seu lado.

   - Beth.. Você sabe quem é aquela mulher com a Jenny? – Não era possível.. Conforme o carro se aproximava da faixa de pedestre do estacionamento Demi a reconhecia.

   - É a mãe da Jenny. – O carro morreu e Demi arregalou os olhos. Diabos! Quase engasgara com o próprio ar.

   - Ela é a mãe da Jenny? – Perguntou tentando ser um pouco mais discreta enquanto via a menina atravessar a faixa de pedestre conversando distraída com a mulher ao seu lado.. Alex.

Continua.. Demorei, mas postei. Não me mate, por favor, mas na sinopse eu avisei que a coisa seria feia e vai ficar.. Então é isso. Desculpe a demora, eu tive alguns contratempos essa semana, incluindo o Enem.. Mas o capítulo está ai. Beijos e obrigado pelos comentários.

Ps. Obrigado Leka por me ajudar com esse capítulo, aliás, obrigado por tudo !

7 comentários:

  1. Meu deus eu to chocada, nem sei o que comentar.... A Demi vai acordar desse pesadelo quando?
    Nossa Joe vacilou ein, entendendo o lado sentimental da Demi, mas se fosse eu já enchia a Alex de porrada e dava um ultimato no Joe kkkk

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  2. Meu jesus cristinho! Morri aqui. Chorei e ri nesse capitulo ! E agora. E o daniel. Omg ! Podta mais por favor te imploro ! Ai meu Deus prevejo q vou ter q comprar lenços !

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  3. Nem preciso dizer que estou chorando, não é possível que a Alex seja mãe de uma menina doce como a Jenny. Ai que ódio, quando essa vadia vai deixar a Demi em paz? E que merda o Joseph tem na cabeça? Gemendo como uma cadela? Oi? Ele merecia o tapa na cara mesmo.
    jjaosksksksoso tô revoltada, sempre quando eu penso que eles vão se acertar acontece alguma cosa e pá.
    Tô sem internet e só coloquei créditos no celular pra ler sua fanfic porque eu não consigo viver sem </3 kkkkkkk.
    Enfim, continua, eu vou chorar se eles não se acertarem logo, bjs.
    By: Yas

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  4. To chocada 😱😱 gente quanta treta aconteceu , hein ?! No começo achei q a mulher era a ashley depois fiquei em choque. Oh my Jesus !!!
    Em falar nisso não teve nada do wilmer nem da ashley essa temporada
    Bem q eles podiam aparecer pra deixar as tretas mais tops haha

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  5. Cada capitulo que passa fico mais abalada, Joseph é um imbecil mas Demi tambem tá dificil, como ela acha que pode resolver as coisas apenas se afastando dele? sem contar sobre o que Alex disse? A vida sexual deles sempre foi ativa e agora ela acha que isso é pq ele estar usando ela... Estou com o pensamento que Jenny só é doce pq a mãe quer ela proxima do Dan para ter todas as infos, enfim cada capitulo que passa as coisas pioram, quero um momento Dan, Lizzie e Joe e quero que Joe se resolva com ele.
    Sam, xx

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