24.12.14

Capítulo 41 - Parte 1/2

Algumas semanas depois...

           O tempo estava voando. As horas pareciam segundos e os dias minutos. Iriam completar três semanas no dia seguinte que Demi estava em coma sem qualquer sinal de vida, ela apenas respirava com dificuldade e com ajuda das máquinas. 
Joe estava vivendo cada dia por vez. Visitar a igreja passou a ser um hábito constante, ele não ia apenas nos domingos junto da família, passara a ir no decorrer da semana quando sentia que o coração apertava no peito e a vontade de derramar lágrimas o invadia. Ele estava literalmente vivendo pela fé, pedia por Demi em sussurros e em pensamentos, mas como tudo não são flores, enquanto Joe tinha fé que Demi ficaria bem, Daniel e Elizabeth estavam a um fio de ter um surto psicótico.

Começando por Lizzie. A menina estava irritada e chorava tanto, não dormia à noite perturbada com a lembrança da breve discussão e o flagra da mãe bebendo. Aquela cena a consumia e a consciência sempre a acusava de ser a principal culpada por Demi estar numa cama inconsciente. Bem, e Daniel.. O garoto não tinha coragem de entrar no quarto onde Demi estava porque doía só de imaginá-la inerte o assustava. O vínculo que Dan tinha com Demi era tão especial e diferente de qualquer outro. Ele a entendia e ela o entendia, mas tudo desandou e ambos perderam o controle da situação. E Daniel se culpava por isso, culpava-se como ninguém se culpava porque ele tinha dito olhando nos olhos dela que a odiava. Agora, deitado na cama rodeado de ursinhos do quarto cor-de-rosa da namorada, Dan estreitava os olhos contendo a vontade de chorar. De todas aquelas semanas que a mãe estava em coma, à noite passada tinha sido a primeira noite da qual ele realmente conseguiu dormir às oito horas completas de sono.

   - Está tudo bem? – Ronronou Jenny afundando mais o rosto no peito dele aparentemente sonolenta. Daniel sabia que não era para ele estar ali na casa e no quarto de Jenny, mas não tinha sido fácil ver a irmã desabar em choro nos braços de Eric enquanto as avós tentavam acalmá-la. O coração dele estava se comprimindo e os olhos carregados de lágrimas, então acabou que ele bateu à porta da casa de Jenny na madrugada e ela o abraçou com tanta força fazendo com que um pouquinho daquela dor fosse embora..
   - Obrigado por cuidar de mim. – Disse a tocando no braço numa carícia inocente enquanto seus olhos vagavam pelas paredes do quarto da menina. Céus! Não era brincadeira quando Jenny disse que era fã de Demi. Havia pôsteres nas paredes e um estoque de CDs de Demi escondidos numa caixa de sapato sobre a escrivaninha.
   - Não precisa agradecer.. – Dan sorriu ao sentir um beijinho carinhoso no seu peito sobre o tecido da camisa.
   - Eu realmente posso ficar aqui? Não quero causar problemas. – Disse com receio, pois Alex, a mãe de Jenny, não era a favor do namoro da filha e quando Daniel chegou ontem à casa da menina ele acabou dormindo como um bebê no colo dela em meio das lágrimas.
   - Ela não está em casa.. – Sussurrou. – A vovó disse que ela viajou ontem a procura de um emprego. – Daniel respirou fundo completamente aliviado, pois não queria sobre hipótese alguma prejudicar ainda mais a relação de Jenny com a mãe.
   - Acho que vou para o hospital. – Disse depois de minutos em silêncio. – Eu estou preocupado com Lizzie. – Daniel sabia que a irmã precisava dele assim como ele precisava dela mais do que tudo. Por mais que passaram a vida brigando por coisas estúpidas, Lizzie era a sua melhor amiga e ele a amava muito.
   - Hum.. – Ronronou Jenny procurando o celular. – Está muito cedo, nós nem tomamos café da manhã. – Daniel riu da careta da menina e a abraçou calorosamente.
   - Eu nunca vou me cansar de te agradecer por cuidar de mim. – Sussurrou depois de dar um leve beijo na testa da menina. Jenny estava conseguindo distraí-lo daqueles problemas, ela o fazia se sentir seguro e menos culpado.
   - Eu só quero que você e a sua família fiquem bem, ok? – Daniel sorriu timidamente olhando para os olhos de Jenny. – Eu sei que a sua mãe vai acordar e tudo vai se resolver. – Dan fechou os olhos e assentiu sentindo aquela velha dor preencher o seu peito.
   - Deus te ouça. – Murmurou ainda de olhos fechados.
   - Você ainda não foi vê-la? – Perguntou Jenny depois de minutos de silêncio.
   - Eu não tenho coragem. – Disse segundos depois. – Elizabeth disse que o papai sempre está no quarto sentado ao lado da cama em uma poltrona com os dedos enlaçados aos da mamãe esperando ansiosamente que ela acorde. – Dan gemeu e engoliu o choro garganta a baixo. Era tão ruim se sentir impotente, se Daniel pudesse, ele iria fazer a mãe acordar em um piscar de olhos e então eles seriam felizes para sempre, mas, infelizmente, as coisas não funcionavam assim.
   - Seja forte.. Seja forte, por favor. – Sussurrou Jenny o abraçando fazendo o garoto derramar as primeiras lágrimas e aninhar-se a ela como um bebê. – Por favor, por mais difícil que seja, não chore, nós temos que ser fortes e orar muito pela sua mãe. – Erguendo o tronco, Jenny secou as lágrimas de Dan com beijinhos carinhosos e sorriu ao olhar para os olhos verdes do namorado. – Eu sei que tudo vai dar certo meu amor. – Sussurrou com tanta sinceridade que Daniel assentiu e selou os lábios aos dela num beijo.
   - Eu amo muito você. – Disse ainda com os lábios nos dela e Jenny sorriu roçando o nariz ao dele logo o beijando.
   - Eu também te amo. Tudo vai dar certo, tudo bem? – Daniel assentiu dividido entre os lábios e os olhos cor de mel da menina.
   - Tudo... – Por fim ele não resistiu. Selou os lábios aos dela enquanto suas mãos estavam firmes na cintura delicada de Jenny vez ou outra a apertando, mas nunca caminhando para outros lugares..
   - Jeniffer? Você não vem tomar café? – Daniel sorriu ainda de olhos fechados e recebeu um selinho rápido nos lábios antes de Jenny se levantar, arrumar os cabelos prendendo-os num coque e abrir a porta do quarto para a Sra. Short, a avó materna de Jenny. – Bom dia meu anjo. – Disse a senhora carinhosamente envolvendo a neta com um abraço rápido. – E o mocinho? Está bem? – Daniel corou em questão de segundos e assentiu se sentando na cama. A avó de Jenny era uma típica senhora muito carismática e amorosa que adorava crianças.
   - Sim senhora. – Disse o garoto mergulhando os pés nos tênis sobre o tapete branco e peludo próximo a cama.
   - Apenas vovó. – Daniel assentiu com um sorriso tímido e Jenny orgulhou-se de vê-lo sorrir. – Está com fome Daniel? – Perguntou e Dan balançou a cabeça negando, mas a escola de samba em seu estômago o fez ficar vermelho de vergonha enquanto Jenny e a Sra. Short gargalhavam. – Vamos tomar café da manhã? Nós temos panquecas, pães e bolo de chocolate. – Jenny riu consigo mesma ao ver o brilho diferente nos olhos de Daniel quando a avó disse “bolo de chocolate”. Lizzie tinha contado que Dan adorava chocolate.
   - Vem, vamos tomar café. – Jenny estendeu a mão para Dan e sorriu o encorajando. Daniel, por mais danado que fosse, era tímido. – Um sorriso uma fatia de bolo de chocolate. – Dan forçou um pequeno sorriso e roubou um selinho de Jenny antes dela o conduzir para a cozinha praticamente o arrastando já que ele fazia corpo mole só para pirraçá-la como ele sempre fazia com Elizabeth.

A casa de Jenny era um típico lar repleto de amor e carinho. Dan sabia que Jenny vivia apenas com a avó, a irmã, o tio mais velho e a mãe. Ele ainda não tinha conversado diretamente com Alex, pois tinha receio porque ela parecia não gostar dele e sempre mudava de personalidade ficando completamente agressiva com a Jenny quando ele estava por perto. Deveria ser algo relacionado à Demi, Dan tinha certeza que era. Na internet tinha algumas matérias sobre uma suposta briga entre as duas, mas não era nada confiável e detalhado. Então Daniel resolveu adiar a conversa com Alex sempre para o futuro, pois não queria perder Jenny sobre hipótese alguma, ele a amava muito.

   - Ei Jenny, quem é esse rapazinho? – Dan sorriu envergonhado ao ver o tio de Jenny adentrar a cozinha um tanto sonolento.
   - Daniel, meu namorado. – Disse a menina também envergonhada. – Dan, esse é o meu tio Peter. – Daniel levantou-se com toda a coragem do mundo para cumprimentar o rapaz com um aperto de mão e depois receber um sorriso divertido.
   - Está tudo bem, eu não vou te bater cara. – Disse Peter sorrindo e Dan finalmente voltou a respirar normalmente ao perceber que o tio de Jenny era brincalhão.
   - Daniel passou a noite conosco Peter, a mãe dele precisa de orações, ela está internada. – Pela primeira vez Dan não se sentiu tenso com aquele assunto e aceitou de bom grado a fatia de bolo de chocolate que a avó de Jenny lhe serviu.
   - Meggy, você quer bolo? – Perguntou Jenny a menininha mais nova de cabelos claros e olhos escuros.
   - Nós podemos assistir tevê? Eu não quero perder a programação da manhã do Disney Channel. – Daniel sorriu discretamente ao observar a irmã mais nova de Jenny olhá-la com falsas lágrimas nos olhos e as mãozinhas juntas como quem está orando, elas eram tão parecidas, exceto a cor dos olhos. Jenny tinha olhos cor de mel, não como os de Lizzie, que tinha um leve esverdeado, eram exatamente como a cor do mel, e os de Meggy eram castanho-escuros.
   - Vamos bebê, não seja uma menina malvada, coma um pedacinho de bolo de chocolate e você pode assistir tevê. – Dan se lembrou de alguém que sempre fazia a mesma coisa quando ele era pequeno.. Era tão bom acordar nas manhãs de inverno e correr para o sofá da sala arrastando a sua mantinha verde para aquecer-se e assistir televisão a manhã toda.. mas a mamãe sempre o levava para a cozinha no colo e o fazia comer todo o café da manhã que tinha preparado.
   - Jeniffer? Mamãe? – Daniel congelou ao ouvir aquela voz família.. Deus! O que seria dele? – Megan? A mamãe chegou b.. bebê. – As micropartículas que compunham o ar estavam congeladas, ouvia-se apenas o coração de Dan mudando de ritmo enquanto Alex o olhava de cima a baixo. O rapaz estava com as calças jeans cheias de bolsos amassadas, a camisa branca não estava diferente assim como a blusa de capuz. Sem contar os cabelos escuros lisos desgrenhados. – Jeniffer! O que esse garoto está fazendo aqui? – Perguntou Alex furiosa largando as sacolas no balcão da cozinha. – Eu saio para trabalhar e você me aparece com esse moleque! – Daniel não sabia o que fazer, estava tão envergonhado e aflito por ter colado Jenny numa situação embaraçosa como aquela..
   - Ele é o meu namorado! – Disse a garota se levantando.
   - Será que ele vai ser o seu namorado quando você estiver grávida e sozinha nas ruas? – Rebateu Alex fazendo o sangue de Dan começar a ferver. – Esse moleque só quer se aproveitar de você fingindo ser um coitadinho enquanto aquela doente da mãe dele está em coma no hospital. Aliás, ela bateu a cabeça na pia ou ficou muito louca querendo cheirar e fumar os próprios filhos? Porque aquela lá é pior que o Bob Marley e a Amy Winehouse juntos. – Daniel tinha os olhos tão arregalados, parecia um menino assustado e amedrontado, mas antes que Alex pudesse dizer qualquer outra palavra a Sra. Short a repreendeu bravamente.
   - Alex! – Gritou a mulher um tanto nervosa e embaraçada com a situação criada pela filha.
   - Jenny.. Eu acho melhor eu.. ér, eu vou voltar para o hospital. – Dan levantou-se bruscamente quase tombando a mesa de tão nervoso. – Desculpa.. – Murmurou tentando organizar os utensílios de porcelana sobre a mesa com as mãos trêmulas.
   - Eu te odeio. – Sussurrou Jeniffer para a mãe enquanto puxava Daniel para longe daquela cozinha. – Por favor, me desculpa. – Disse tão envergonhada e prestes a cair em choro.
   - Está tudo bem.. – A voz do garoto estava tão falha e baixa. Jenny amaldiçoou a própria mãe por ser tão estúpida a ponto de machucar o rapaz que ela tanto amava. Agora Daniel estava pior do que chegara em sua casa, chegara a tremer.
   - Daniel, por favor, me desculpa. – Pediu a menina mais uma vez e Dan balançou a cabeça enquanto caminhava desesperadamente para a porta de saída.
   - Está tudo bem, ok? Eu só vou para cas.. o hospital. – Dan forçou um pequeno e atordoado sorriso e saiu o mais rápido que conseguira daquela casa deixando Jenny com o coração apertado. 
(...)

O ambiente era insuportável. As paredes brancas e a sala de espera pouco vazia, os corredores pareciam ser frequentados apenas pelos médicos que às vezes passavam correndo ou tomando café em xícara de porcelana. Daniel acabara de chegar da pior viagem de taxi de toda a sua vida. Ele quase vomitou todo o bolo de chocolate e se sentiu tonto na maior parte do tempo. Elizabeth não estava na sala de espera parecendo mais parte da mobília da mesma que cheirava a éter, Lizzie deveria estar com Eric e Dan nunca pensou que ficaria tão feliz por saber que a irmã estava com o namorado. Não tinha nada para fazer naquele hospital, e mesmo se tivesse Dan não se interessava em se distrair. Era tão agonizante o diagnóstico do coma. Você jamais saberia se a pessoa que você tanto ama voltaria ou não. Daniel adentrou as mãos nos bolsos das calças e pôs-se a caminhar mesmo sabendo que não era permitido perambular pelos corredores do hospital. Quando deu por si estava em frente à porta branca que tanto temia. Talvez Jenny tivesse razão.. Ele só iria vê-la por alguns minutos. Inalando uma bela quantidade de ar, Daniel levou a mão à maçaneta da porta e mordeu o lábio inferior antes de girá-la.. Coragem.. Coragem.. A consciência gritava cheia de fôlego. A porta cedeu ao pequeno impulso exercido por Dan em uma brecha e então, de olhos fechados, Dan deu um passo a diante e abriu mais a porta.

Bip.. Bip.. Bip.. Esse era o único som naquele quarto, mas logo o barulho da porta se fechando e os soluços de um garoto preencheu o ambiente, e Daniel jurava poder escutar o próprio coração pular com força. Lá estava ela, sozinha e deitada em uma cama com inúmeros aparelhos conectados em si. Só de pensar que se um daqueles falhasse a mãe perderia a vida, Daniel sentiu um grande aperto no peito que quase lhe tirou a vida. Sentindo-se arrebatado por dentro, Dan caminhou até a cama e estudou a mulher deitada com os olhos, soluçou e levou a mão à boca enquanto no peito o coração parecia espremer.

   - Mamã.. – Sussurrou enlaçando os dedos aos dela. – Mamãe..  – Tornou a sussurrou deixando as lágrimas correrem livremente pelo rosto. – Você pode me ouvir? Por favor, se puder, volta logo, eu não suporto mais ficar um dia sem você. A sua Beth está tão mal, eu estou tão preocupado mamãe. Eu queria muito que você estivesse aqui para cuidar da gente, para dizer que tudo vai ficar bem, mas você não está. – Dan limpou rapidamente as lágrimas e voltou a segurar a mão de Demi com mais força. – Agora eu entendo que você só queria me proteger de tudo.. Eu fui tão estúpido! Tão estúpido! Tão estúpido, mas eu a amo tanto, tanto.. Eu não posso ficar sem ela. – Agora ele entendia do que Demi estava o protegendo e se sentia como um estúpido por não ver o óbvio. - Por favor, me perdoa, eu não quero mais sentir isso.. Eu não quero! Porque dói tanto. Eu não te odeio, você é a mulher que eu mais amo em toda a galáxia. Fala comigo! Por favor! Eu quero que você volte logo mãe! Por favor, volta logo, por favor.. – Daniel fechou os olhos e soluçou entre o choro como sempre fazia quando era apenas um bebê. – Mamãe.. Volt.. – Os olhos verdes se arregalaram enquanto o coração saltava mais ainda. Daniel gaguejou e estava imóvel sentindo a mão ser apertada pela de Demi.

Continua... Feliz natal para vocês! Como vocês estão? Eu estou bem graças a Deus.. Então, a Demi acordou? O.O Até o próximo capítulo, obrigada pelos comentários :)

12 comentários:

  1. Posta maaaais amanha como presente de natal AAAAH MEU DEUS ELA ACORDOU *-* *-*

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  2. FINALLLLLLY ainda bem que ela acordou, já era tempo. Acho que ela esperava o Dan pra acordar rs
    Onde esta o Joseph? E a Beth?
    Agora o Doutor vai falar da gravidez?
    Ela precisa se recuperar ainda ne, e muito rs
    Mas ta ficando tudo bem isso que importa....
    Essa Alex..... Sem comentários, da um desconto ne poxa, o garoto ta sofrendo e ela ainda fala isso. ..

    Só falta a Demi acordar e não perdoar o Joseph, ficarei triste.....

    Enfim... Feliz natal pra você e sua família, mt paz, mt luz, mt saúde, união... felicidades bjs

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  3. Aí garota não faça issooooo eu quero saber logo
    Aí dan…lembrei de quando ele era pequenino
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  4. Ai porra a demi ta respondendo com o aperto de mao porra cara sjsbjsbs amanda to na merda

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  5. Pera pera ai caralhoo alguem me ajuda eu to largada o chao,nao sei por onde comecar
    Mds mds,gente essa Jenny e um amorzinho ja to amando ela,e a Alex argh se eu fosse o Dan falava umas boas verdades pra ela
    Gente eu to com o coracao apertado,o Dan a Lizzie o Joe estao sofrendo tanto :(
    PORRA ELA APERTOU A MAO DELE AII N ❤❤❤❤
    AI DEMI ABRE OS OLHOS ABRE OS OLHOS,MDS Q EMOCAO MENINA SE NAO CANSA DE ME MATAR NAO?EU TO MORTINHA AGORA
    Posta Logo
    Please
    Xoxo

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  6. Amanda posta amanha plz presente de natal uma mini maratona ! Por favor

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  7. Tomara que ela abra olhos e olhe para o Dan ❤️❤️❤️❤️
    Super ansiosa aqui para saber mais :)
    Feliz natal para você tambem :)
    Beijos

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  8. Gente como vc para nessa parte ? POSTA

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  9. FINALMENTE, HEIN!
    FELIZ NATAL ❤
    POSTA LOGO E DEIXE A CRIANÇA AQUI FELIZ... ESTOU TÃO ANSIOSA.
    SEGUREM OS FORNINHOS A DIVA VOLTOU o/

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  10. AI MEU DEUS!!!
    ME DEIXOU DE CABELO EM PÉ!
    POSTA LOGO PLEASE.
    FELIZ NATAAAL ❤

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  11. Um momento para eu me recuperar desse capítulo e fingir que eu não chorei..........
    Dan é tão perfeito e me deu um aperto no coração ao ver ele tão triste e se sentindo culpado pela situação da Demi. É muito ruim o ver assim. Não quero mais ver meu Dan e meu Joe chorando, quero que a Demi acorde logo!!!!!
    No momento estrangulando mentalmente a mãe de Jenny, aquela idiota merece levar outro soco da Demi gahdjsbs
    Perfeito ♡♡♡

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  12. Eu preciso de maisssssssss pfvrrrrrr
    Amo amo amo amo

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