2.5.14

Mini Fic - Capítulo 14

Demi deixava Joe absolutamente maluco. A ponto de, mesmo ciente de que a estava esmagando, não conseguir mexer um só músculo, deitado e espalhado sobre ela, respirando ofegante na curva de seu pescoço, úmido de suor. Ela também estava ofegante, e isso não o surpreendia, tendo em vista toda aquela transa, que, no mínimo, tinha sido uma atividade física tão desgastante quanto qualquer coisa que fizesse como bombeiro. Joe geralmente vencia o fogo; seu trabalho era um dom, e todos os dias, quando ia trabalhar, sentia um imenso senso de satisfação com a vida que havia escolhido. Entretanto, nenhum triunfo sobre o fogo o tinha deixado tão satisfeito antes. E era por isso que, independentemente de quantas vezes pensasse na ideia de apenas uma noite com Demi, seu cérebro não conseguia se acostumar com isso. Ele não se esquecera do que combinaram no apartamento dela, mas isso não significava que não devesse levar em consideração o que acabara de acontecer entre eles. Levantando-se devagar de cima das curvas macias e doces dela, ele a olhou nos olhos, ainda inebriados pelas sensações do pós-orgasmo. Ele sorriu para ela, a mulher linda de quem nunca iria se fartar, e disse:
— Bom dia! - Duas pequenas palavras foram o tempo necessário para Demi passar de dócil e relaxada para rígida, tensa e fria. O homem das cavernas dentro de Joe quis mantê-la presa ali debaixo dele na cama. Em vez disso, forçou-se a deixar-se escapar. Ela alcançou a primeira peça de roupa que conseguiu encontrar. Joe não teve certeza se ela sabia que tinha pegado a camisa dele, que estava se enrolando nela. A única coisa de que tinha certeza era o fato de Demi estar desesperada para se afastar dele. Em seus dez anos levando mulheres para a cama, elas só queriam ficar mais perto de Joe. Tentavam achar alguma maneira de passar mais tempo com ele; faziam de tudo para seduzi-lo. Duas delas até tiveram a esperança de ganhar um anel de noivado. Nenhuma jamais quis se afastar dele. Até agora. Quando Demi se dirigiu até o canto do quarto, com as costas na parede, agarrando a camisa dele bem apertada em volta do corpo, ela finalmente parou e olhou-o com olhos arregalados e assustados.
— Isso não pode acontecer mais. — Ela balançou a cabeça, e o cabelo no qual os dedos de Joe se enroscaram alguns segundos antes caíam sobre os ombros dela feito seda amarrotada. — Nunca mais. - Joe saiu da cama e colocou a cueca para ganhar tempo para pensar antes de responder. Quando estavam no apartamento dela, a conversa sobre ficarem longe um do outro fazia sentido. Todo o sentido. Mas agora... bem, não havia absolutamente nada de normal em manterem distância. Depois de vestir a calça jeans de volta, ele virou-se para aquela linda mulher observando-o com cautela e respondeu:
— Nunca é tempo demais. Especialmente depois... — Ele apontou para a cama. — Me parece que, em vez de dizer nunca, deveríamos estar conversando sobre as coisas. - O choque no rosto dela era maior do que o medo cheio de cautela.
— Conversar sobre o quê, Joe? - Joe não ficou feliz ao ver que o nome dele nos lábios dela já não soava mais do jeito que ela o pronunciou, como uma prece, quando estava prestes a gozar embaixo dele.
— Parece que temos muita coisa para conversar, Demi. - Ela encolheu-se com o jeito que Joe pronunciou seu nome, como uma carícia, como se ainda estivessem juntos na cama, em vez de estarem em lados opostos do quarto jogando a palavra nunca de um lado para o outro.
— Não — ela insistiu, agarrando-se ainda com mais força à camisa dele. — Só porque nós... — Agora foi ela quem olhou para a cama. — Nada mudou.
— Tudo mudou. — Ele não queria forçá-la dessa maneira, mas também não gostava nada do jeito que ela o estava pressionando.
— Sim. OK. Tudo bem. — Cada uma das palavras saiu cortada, como se tivessem escorregado dos lábios dela, inchados de tanto beijar. — Fizemos sexo. E foi ótimo, mas...
— Mais do que ótimo.
— Você venceu — ela continuou, com voz firme, como se estivessem em lados opostos de uma guerra, em vez de estarem juntos tentando descobrir qual direção seguir a partir de agora. — Foi mais do que ótimo, mas isso não muda nada. Você ainda é você e eu sou eu. Isso significa que nunca, nunca mais, pode acontecer de novo. - Tudo o que ela queria é que ele concordasse. Ele era capaz de ver isso; e, poucos minutos atrás, enquanto faziam amor, tinha prometido que faria qualquer coisa por ela. Mas como ele poderia concordar com nunca mais?
— Me fale sobre ela — Demi pediu de repente. — Sobre a vítima que você salvou. Aquela que namorou e que não deu certo. Qual era o nome dela? Qual era a profissão? Qual era a cor do cabelo dela? - A surpresa de Joe diante das perguntas dela foi aguçada pelo fato de saber aonde ela queria chegar: queria forçá-lo a lembrar-se das razões para se afastar dela. Provavelmente, antes de lembrá-lo das próprias razões dela: o marido que havia morrido durante seu trabalho perigoso e que a deixou sozinha com a filha.
— Kate. Professora. Escuro. - Joe observou-a cuidadosamente enquanto respondia às perguntas. Por mais que ela dissesse que o queria fora de sua vida, na cabeça dele não havia dúvidas de que Demi odiava tentar fazer uma imagem mental da ex dele. Da mesma forma, ele odiava pensar nela nos braços do pai de Summer, com um ciúme ridículo de um homem morto, agora que sabia do carinho, da paixão e da doçura que Demi tinha para dar.
— O que aconteceu? Como você a salvou?
— Foi um incêndio num apartamento.
— Como o meu? - Ele balançou a cabeça. 
— Não, longe de ser tão ruim quanto o seu. — Kate, porém, estava chorando, tremendo, tão assustada que ele a tomou nos braços e não a soltou até a ambulância chegar.
— Como vocês começaram a namorar? - Ele não queria lhe dizer a verdade, mas sua mãe não o ensinou a mentir.
— Ela foi até o quartel. Para me agradecer. - Demi enrubesceu.
— Claro que sim. Eu deveria ter adivinhado.
— Ela era completamente diferente de você.
— Certo — ela disse com a mesma voz seca, muito diferente do tom carinhoso e rouco de quando implorava para fazer amor com ela. — Muito estranho como a situação toda é parecida. — Os olhos dela estavam muito brilhantes quando olhou de volta para ele. 
— Ela também tinha uma filha?
— Não. Ela era muito nova; só tinha 20 anos. Ainda na faculdade.
— Ela era bonita? — Ela ergueu a mão. — Não. Não responda a essa pergunta. É claro que era bonita. — Ela respirou fundo. — Então, o que aconteceu?
— Nós terminamos. - De repente, a mulher forte voltou à tona. 
— Você me disse, e eu abro aspas, “nunca dá certo”. Por que não?
— Ela era muito nova. Nós dois éramos.
— Com certeza — ela continuou. — Acredito nisso. Mas tenho certeza de que essa história toda entre bombeiro e vítima é muito maior do que só você e Kate e sobre o quanto eram jovens. — Ela parecia sentir gosto de coisa podre quando pronunciou o nome da ex dele. — Quero que me diga exatamente por que ficar com uma vítima de incêndio que você salvou em uma situação tão horrível não funciona. Quero ouvir por que nunca dá certo. - Que droga! Este era o problema com mulheres inteligentes. Elas sabiam como colocar um homem contra a parede.
— Sabe por que sou bombeiro?
— Porque gosta de ajudar as pessoas. — Ela parou um pouco, então levantou o queixo, desafiante. — E também adora a adrenalina do perigo.
— A maioria das pessoas, assim que fica sabendo o que eu faço para viver, só consegue enxergar isso. O bombeiro. — Que droga, ele não queria contar isso a ela, especialmente quando sabia o que ela faria com tal informação. Justo nesse primeiro momento em que a vida deles está na berlinda...
— É tudo o que conseguem ver. - Ele não estava surpreso por ela entender.
— Mas ninguém pode ser herói vinte e quatro horas por dia.
— Claro que não. - Joe deveria saber que ela enxergaria tudo, que ouviria tudo o que ele não estava dizendo, pois, apesar de querer que ele fosse embora, Demi o observava cuidadosamente enquanto falavam sobre a ex dele.
— Tem mais alguma coisa nessa história, não tem? - Que merda! Ele não queria contar isso a ela, não queria falar sobre isso nunca mais. Nem a família dele sabia o quanto as coisas tinham ficado ruins com Kate. Só Zach, que estava com ele quando a encontraram.
— Ela não aceitou muito bem o término do namoro. - Os olhos de Demi se arregalaram e, por um momento, ele achou que ela fosse vir para cima dele. Em vez disso, simplesmente perguntou:
— O que aconteceu, Joe? - Ele engoliu em seco, relembrando aqueles minutos terríveis quando encontrou Kate sangrando em sua casa, como se tivesse acontecido há cinco minutos, e não há cinco anos.
— Ela disse que não conseguia viver sem mim. Que eu era a única razão de ela ainda estar viva. Eu a encontrei em meu apartamento bem a tempo.
— Joe. — A voz de Demi era profunda ao pronunciar o nome dele. — Meu Deus, como ela pôde fazer isso com você? - Como Joe teve de se perguntar — ele pôde comparar essa mulher forte e magnífica na frente dele com a garota estúpida que tinha namorado cinco anos atrás?
— Você não tem nada a ver com ela, Demi — ele ressaltou, acreditando ainda mais a cada vez que repetia isso. — Você é forte, ela não era. Você não está procurando ninguém para cuidar de você. Pelo menos eu acho que não. — Ele fez uma pausa, pesando as palavras com cuidado antes de dizê-las: — Isso era tudo o que ela queria de mim.
— Sinto muito, Joe, sinto muito por ter passado por isso. — Ela balançou a cabeça. — Não é à toa que você impôs essa regra sobre suas vítimas de incêndio. Faz todo o sentido. — Ela piscou. — Eu teria seguido as mesmas regras. E nunca as quebraria. Por ninguém.
— Demi — ele começou, mesmo sem saber o que iria dizer a ela. Tudo o que sabia era que ela tinha de parar de colocar tudo em pratos limpos. Ela tirou a mão da camisa dele e fez a clássica posição de “pare”.
— O fato é que você salvou minha vida. E a vida da minha filha. Nunca poderei esquecer o que fez por nós. Tem razão em dizer que eu nunca faria uma coisa dessas com você, mas como posso parar de vê-lo como um herói depois do que fez por nós? — Ele não deu nenhum passo em direção a ela e, então, Demi abaixou a mão. — Você sempre será um bombeiro fantástico que arriscou a vida por mim, Joe. - Droga. Tudo o que ela disse fazia sentido, mas todos aqueles momentos em que eles não conversaram também faziam sentido. Tanto sentido que ele ainda não conseguia entender a magnitude dos fogos de artifício que se acenderam e explodiram entre os dois. — Você merece ficar com uma mulher que veja você por tudo o que é. — Ela engoliu em seco. — E eu mereço uma vida longa com um homem que não está fadado nem comprometido a correr atrás do perigo. Não posso passar de novo pelo que passei com David. Simplesmente não posso. Por favor — ela pediu, baixinho —, não torne isso ainda mais difícil para nós dois. Tivemos uma noite maravilhosa. — Ela olhou para fora da janela. — E parte da manhã também, e isso haverá de ser suficiente. — Virou as costas para ele. — Preciso fazer o check-out do hotel e buscar a Summer daqui a pouco.
— Vai embora agora de manhã?
— Vou. Assim que pegar a Summer.
— Posso falar ciao?
— Ciao — ela respondeu, fingindo não o entender, de propósito. Joe já tinha ouvido falar em coração partido muitas vezes, mas nunca tinha entendido, até aquele dia. Só de pensar no restante da semana em Lake Tahoe sem Demi e Summer, já sentia o peito partir, bem no meio.
— Summer vai querer saber o que aconteceu.
— Você saberá lidar com isso — ela disse, em voz baixa. — Por favor, não use minha filha para tentar me convencer a mudar de opinião sobre nós. - Ele realmente saberia lidar com isso? Quais regras teria de quebrar para ter a chance de ficar com essa mulher? As dele? As dela? Todas? De repente, ela percebeu que estava vestindo a camisa dele. Um som de consternação saiu dos lábios dela enquanto apertava a camisa ainda mais contra o corpo.
— Você precisa da sua camisa. - Joe sabia que deveria dizer que precisava da camisa para voltar ao quarto. Exceto isso, deveria virar-se e deixá-la tirar a camisa com privacidade. Apesar de muitas vezes ter sido chamado de herói, agora ele era só um homem. E, se estava sendo enxotado da vida dela, se nunca mais era tudo o que tinha a esperar pela frente, queria olhar para ela pela última vez. Ter a última oportunidade de gravar na memória a mulher mais linda que já conhecera.
— Sim, se eu for embora, acho que vou precisar da camisa. - Ela piscou, assustada.
— Não percebi que tinha pegado. — Ela mordeu os lábios e enrubesceu ao pensar em ficar nua na frente dele de novo. Como se não quisesse que Joe pensasse que ela vestira a camisa dele de propósito, por querer uma parte dele em volta dela, ela continuou: — Era o que estava mais perto da cama. - Alguns pensamentos passaram pela cabeça dele de uma vez só. Ele queria puxá-la até ele, levá-la para cama e fazê-la lembrar de quão eram bons juntos. Queria dizer a ela que também não tinha parado para pensar nisso, que não entendia aquilo tanto quanto ela, mas que não se importava. Queria trazer o marido dela de volta, queria apagar o fantasma da vida dela, assim poderia, ao menos, disputar o jogo em pé de igualdade com o cara. Gostaria de se transformar em um homem que gostasse de ternos, baias de escritório e computadores. Quando Demi começou a vir na direção de Joe, porém, ele não conseguiu fazer nada daquilo. Tudo o que conseguia fazer era olhá-la, absorvê-la, memorizar cada linha e cada contorno daquele rosto lindo. Os olhos dela estavam muito brilhantes, mas os ombros estavam para trás e o queixo para cima, quando saiu do canto do quarto. Desde o primeiro momento em que a viu, Joe sabia como ela era corajosa. Nada havia mudado desde então, nada, exceto perceber quanto havia de doçura, bondade e carinho além de toda aquela coragem. De toda aquela força. Ela abriu a camisa e deixou-a despencar dos ombros. Os lábios dela estavam levemente abertos, os olhos bem abertos, a pele corada. Faíscas saltaram entre eles, e Joe sabia que nem todos os nunca mais do mundo seriam capazes de arrefecer a química entre eles. Completamente nua de novo, Demi pegou a camisa com uma mão e devolveu-a a ele.
— Aqui está. - Ele pegou a camisa da mão dela, e seus dedos se tocaram. Ele esperou ela se virar para pegar as roupas do chão, para se cobrir com alguma coisa, qualquer coisa. Em vez disso, ficou parada, nuinha diante dele.
— Nunca — ele disse suavemente, precisando retomar aquela palavra e virá-la do avesso. — Nunca vi ninguém tão linda quanto você. - Ela colocou as duas mãos sobre o coração, como se tentasse segurá-lo lá dentro. 
— Por favor. - Uma palavra nunca teve tantos significados em potencial, mas Joe sabia que o quarto corria perigo de pegar fogo novamente se ele ficasse para tentar descobrir o significado desse “por favor”; se estava implorando para que ele ficasse... ou implorando para que ele fosse embora. Como bombeiro, tinha aprendido desde o começo de sua carreira a hora certa de entrar mais fundo nas chamas... ou de recuar para avaliar a situação. Joe forçou-se a vestir a camisa, andar até a porta, abri-la e sair do quarto. Mas recusou-se a dizer adeus. Ela tinha feito a coisa certa. A coisa mais sensata. A única coisa que poderia fazer em sã consciência como a mãe de uma garotinha que já perdera um homem importante na vida. Entretanto, nenhuma das verdades fez a saída de Joe doer menos. Sobretudo quando ela também sabia que possivelmente acabara de fazer a coisa mais estúpida da vida por ter dormido com ele, para começar... por ter se comportado exatamente como as outras garotas do quartel, loucas por uma chance de ir para a cama com um bombeiro. Demi não sabia quanto tempo tinha passado, parada no meio do quarto do hotel, nua, perdida. Vazia. O som do chuveiro aberto no quarto de cima a arrastou de volta à realidade. Sua noite de fantasia terminou. As fantasias, afirmou a si mesma, eram como sobremesas. Deliciosas, mas não se pode comer chocolate e chantilly em todas as refeições sem passar mal. Finalmente, Demi tirou as mãos do peito e passou-as pelo cabelo. Era hora de voltar à vida real, à vida que amava, com uma pessoinha de 7 anos de idade que a mantinha alerta. Quando entrou no chuveiro, Demi disse a si mesma que agora tudo voltaria ao normal e que ficaria bem. Mais importante do que tudo, agora que havia tomado a difícil decisão de ficar longe de Joe, e seu coração, e o de Summer também, estariam longe do perigo. Uma hora depois, ela estava em frente ao chalé de Julie, tocando a campainha e tremendo de frio.
— Demi, bom dia! Bem na hora. Entre e tome café da manhã conosco. - Ela abriu um sorriso.
— Obrigada. — Ela não conseguiria comer nada, já sabia disso. Entrou no chalé aquecido e, mesmo não estando mais na neve, ainda se sentia congelada. Só quando Summer, como uma macaquinha, veio se pendurando pela escada que subia pelo loft é que o coração de Demi finalmente voltou ao tamanho normal.
— Oi, mamãe! Me diverti muito ontem à noite! - Dessa vez foi um pouco mais fácil dizer a si mesma que tinha tomado a decisão correta... e que as duas ficariam bem. Sem Joe Jonas na vida delas.

Continua... Demi é durona mesmo.. Mas ela tem bons motivos.. Espero que gostem do capítulo e muito obrigado pelos "Fique bem". Ontem eu fui ao médico, e, graças a Deus, está tudo bem, mas tenho uma série de exames pela frente.. Amanhã tem LSS, eu acho... Beijos e comentem bastante que eu penso na HIPÓTESE de um, talvez, maratona da mini fic. 

9 comentários:

  1. Surtei aqui quando vi que vc tinha postado kkkkkkk estava esperando o dia todo!!!
    bom, o capitulo esta perfeito, como sempre. estou com vontade de dar uns tapas em Demetria
    tadinho do Joe, ele quer ficar com ela, mas ela tem que se fazer de durona, me poupe demetria hahahaha
    espero que Joe não desista dela e consiga amolecer esse coração dela...
    ela tinha que engravidar dele depois dessa transa maluca, mas eles usaram camisinha, então eu acho que não rola né?? bom, pode acontecer da camisinha furar não é mesmo?? kkkkkkkkkkk
    Beijos e posta logo e faz uma maratona por favor!!! prometo comentar em todos se eu poder :)

    ResponderExcluir
  2. Pense muito sobre a maratona. Ela deixará muitas leitoras felizes.
    A Demi realmente é corajosa.
    O Joe vai ter um longo trabalho para fazer o coração dela amolecer.
    Capítulo estava perfeito como sempre.
    Espero que faça a maratona, irei comentar todos os capítulos

    ResponderExcluir
  3. Cap incrível esse!! Que bom que você foi ao médico e que já está melhor!!
    Adoro a sua fic LSS!! Nossa a Demi é dura na queda mesmo nessa fic rsrs posta mais , por favor estou curiosa rsrs
    Bju!!

    ResponderExcluir
  4. posta logo, to morrendo de curiosidadeeee

    ResponderExcluir
  5. Suas fics são MARAVILHOSAS!!!!!!!

    ResponderExcluir
  6. Faz uma maratona, pleaseeee!!!!!

    ResponderExcluir
  7. Necessito de mais capítulos de LSS e da mini... <33333

    ResponderExcluir
  8. n quero suas leitoras te chamando de Amandinha, vc é minha, enfim,perfeito, perfeito e perfeito, a fic mais foda do planeta, faz maratona neide bjs no core e me responde no whats

    ResponderExcluir